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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Leo
5 de maio de 2024 @ 15:29
Eu coloquei na minha lista de melhores de 2023 como o melhor instrumental do ano.
Mas, como o blog estava na transição, não sei se todo mundo viu, então como meu comentário à época: um CD eminentemente percussivo. Complexo. Mas sem virtuose. Muito rítmico e atmosférico. E curto, como tem que ser.
marZ
6 de maio de 2024 @ 06:43
Rapaz, ainda não ouvi esse disco.
Leo
6 de maio de 2024 @ 08:54
Eu acho que vale ouvir até se não gostar. Acho que tem uma pegada rítmica que muitas vezes fica secundarizada nos trabalhos dele com bandas por conta da velocidade, da técnica e etc. Talvez, do que eu conheça, seja o disco dele que mais apareça uma certa referência latina na percussão.
Marco Txuca
11 de maio de 2024 @ 14:32
Pegando dessa última deixa do Leo: exceto por “Toque de Muerto” e por alguns instantes no Grip Inc., sim: latinidade presente e ostensiva em “Rites Of Percussion”.
Que eu ouvi inteiro pela primeira vez domingo passado. E achei meio o “Fantomas bateristico”: não é um disco com Lombardo exibindo técnicas ou firulando o tempo todo. Q é o q se poderia esperar dum disco solo – o primeiro dele! – de baterista.
Os sons fluem excêntricos. Livre associativos. Tvz possam ser usados como trilha de videogame ou animação, mas acho q não. Mais climas e timbres do q peso. Parece haver umas guitarras e teclados aqui e ali, secundários, pra acrescentar elementos.
(Teria que ler o encarte pra saber)
Latinidade presente ainda em 5 títulos: “Despojo”, “Guerrero”, “Vicissitude”, “Omiero” e “Animismo”. Não é um disco pra se ouvir direto, sendo baterista ou não: tvz aquele disco pra ter ouvido ou ter em coleção e ostentar conteúdo numa conversa.
Curti mais: “Separation From the Sacred”, “Maunder In Liminality”, “Guerrero”, “Vicissitude” e “Animismo”