DOIS ANO2 DEPOIS…
… o q “ficaram”?
… o q “ficaram”?
Accept novo a caminho. “Humanoid“. A sair em abril. Formação: Wolf Hoffmann, funileiro e quem estava ali disponível.
Parece q o lance das 3 guitarras miou.
(vai q o Slipknoia contratou tb)
Faixa-título vazou.
E até curti. Menos q o Saxon novo. Mas tb achei esquisita, o q não necessariamente é ruim. Um pouco longa tb, mas vem sendo o padrão alemão da patota.
O q estranhei mesmo foi um déjà–vu ocorrido: a vida dá voltas, a terra plana capota e tudo o mais, mas será q essa sonoridade e temática cibernética já não foi cometida por Udo no U.D.O. antes?
PS – Uwe Lulis não era guitarrista no Grave Digger?
Algo q comentava com uns amigos off-blog (e com amigos aqui do blog em off): doideira desvairada pra recuperar $$ e trampo gerando no pós-apocalipse uma oferta insana de shows.
Exemplo: domingo passado, GBH (com Ratones – 2ª filial do RDP – abrindo); The Exploited passando por aqui neste final de semana tb. Watain agendado acho q pra semana q vem. Amanhã tem Exodus (abertura: Torture Squad) no Carioca.
Quando assisti ao Prong em 12 de outubro último, teve show do U.D.O. no Carioca e um festival indie com Pixies (vixe) e Jack White (grande coisa) no mesmo dia. Coisas de cosmopolitanismo? Cidade q nunca dorme? Pára, né?
Pegando de memória, nos últimos meses ainda tivemos Yngwie Malmsteen, Arch Enemy/Behemoth/Nervosa/Crypta, Helloween com Hammerfraude, Dorsal Atlântica em 2 shows no Sesc Belenzinho e parece q hoje à noite tem Garotos Podres em algum lugar. Domingo, Crypta de graça e vindas da Bolívia, na periferia por aqui.
Knot Fest daqui 10 dias.
Quem é q tem grana pra tudo isso?
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E aí, me deparo com isto.
Lamentavelmente passando batido.
Banda q teria a maior curiosidade de conhecer, inclusive ao vivo. Mas agendado (previamente, lógico) numa sebunda-feia e em dia de jogo de Seleção.
Passo pano pq conheço o promotor (ñ tem como controlar tudo), mas imagino q a expectativa seja apenas de fãs muito fãs, daqueles (masculinos, sim) q preferem videogame a futebol, tocar guitarra em casa a montar banda (mas ñ podcasts), comparecendo.
Só espero de verdade pra q em caso de fiasco de público ñ sirva de critério pra q nunca mais voltem.
PS – e quem são Casagrande & Hanysz? O primeiro ñ está no Catar?
PS 2 – Noturnall está eufórico pq vai abrir (ou ser banda de apoio, ñ entendi) pra Paul Di’Anno em janeiro. No Manifesto. Com ingressos vendidos parcelados há 1 ano.
A cada um seu mérito e sua medida.
12.10.22 – Fabrique
Vontade recorrente (e contida) q tive ao longo do show e tb depois, na rua voltando ao metrô, era ficar vociferando “chupa, Zakk Wylde“ e “chupa, Dimebag”. Guitarrista de verdade é Tommy Victor.
Considerava sobre a injustiça do sujeito ñ ser enaltecido como deveria, mas ao mesmo tempo sobre minha vã empatia: o cara tá se lixando pra isso. E isso é foda.
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Contexto: o show estava agendado há meses pra quinta-feira 13, mas a organização quis tentar tirar proveito do feriado (conseguiram comigo: comprei na porta) pra ver se rolava mais público. E nem adianta falar q foi o show do U.D.O. rolando no Carioca ou o Popload Festival pra hipster no Clube Tietê, rolando no mesmo dia atrapalhando. Nem o Corinthians x Flamengo em Itaquera.
Ou o show do Nightwish (Unimed Hall, pra 8 mil presentes) no dia seguinte. Ou o Helloween baile da saudade de sábado antes. A real é q o show do Prong rendeu metade do Fabrique (ex-Clash Club). E se isso significou 200 pessoas, eram 200 FÃS DE VERDADE presentes.
Gente q nem foi pela nostalgia, mas por conhecer a obra da banda, fases noventista e recentes. Aliás, Victor e seus asseclas (ñ peguei nomes) estavam com sangue nos óio: o set-list colado ao palco – e do qual tirei foto – tinha duas páginas. 19 sons + uma intro.
E foram todas magistralmente executadas. Requinte de crueldade mesmo.
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E a comoção era genuína: galera cantando os sons, air guitar comendo solto, decibéis açoitados impiedosamente e à exaustão. (TUDO muito alto, mas definitdo). Fazia muito tempo q ñ saía SURDO dum show. Padrão de qualidade, oras.
E o público ñ tinha ninguém abaixo de 25 anos. O público comprou todas as poucas – e caras – camisetas de 120 reais. O público ñ teve do q reclamar.
E tenho impressão de q Victor ficou por ali mais um tempo, trocando idéia, tirando selfie, autografando a Rock Brigade véia q um tiozão portava embaixo do braço. Esbanjou simpatia: entrou e saiu do palco rindo e mascando chiclete.
Mandava beijinhos, estava claramente curtindo o evento. Show único em SP, duma turnê latino-americana visivelmente modesta. Do tamanho q a banda (ainda) tem. E tudo bem.
Rolou “Unconditional”? Logo, no 6º som. “Snap Your Fingers, Snap Your Neck”? Como ñ? Com direito a introdução alongada. Em “Beg to Differ”, 4º som, Victor dava de Tim Maia, pedindo retorno pro sujeito da mesa de som (daqui, ñ da banda), até se dar por satisfeito. Sem cuzice, zero estrelismo.
[ele era técnico de som ou porteiro no CBGB, né?]
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E foi aquele show q pra mim apontou duas possibilidades:
Puta show.
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Set list: 1. Intro 2. “Test” 3. “Whose Fist Is It Anyway?” 4. “Disbelief” 5. “Beg to Differ” 6. “Lost & Found” 7. “Unconditional” 8. “Ultimate Autority” 9. “Cut-Rate” 10. “Rude Awakening” 11. “Broken Peace” 12. “Cut & Dry” 13. “Another Wordly Device” 14. “Snap Your Fingers, Snap Your Neck” 15. “However It May End” 16. “Revenge… Best Served Cold” 17. “Close the Door” 18. “Prove You Wrong” [bis] 19. “Third From the Sun”
PS – teve uma banda de abertura sem sal tb. Considero nos comentários, pra ñ gerar incômodos
PS 2 – q legal um show começando e terminando cedo e na hora. 21h30min eu já estava em casa, vendo Corinthians x Flamengo. Com a tv no mudo.
… o q ficou?
Vídeos/singles novos de Scorpions e U.D.O.
“Roots In My Boots” curti. E acho do caralho q, com 50 anos do primeiro disco, o vocalista ainda cante em inglês com sotaque ahah
Achei mais pesado q o single anterior. E bem mais pesado q a média. Seria o “fator Mikkey Dee”?
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Do Udo, ñ sei o q achar ainda. Aguardo opiniões.
TOP 10 DISCOS SOLO/PROJETOS PARALELOS Q PASSARIAM FÁCIL COMO (BONS) TRABALHOS DAS BANDAS DE ORIGEM:
MELHORES MÚSICOS FILHOS D’ALGUÉM PRA MIM:
OBS: evitei colocar filhos como os de Roger Taylor, Roger Waters e Pete Townshend, q tocam nas bandas dos pais mas jamais obtiveram reconhecimento próprio.
DISCOS DO U.D.O. PRA MIM:
É tu.d.o. o q tenho.
OS MAIS ILUSTRES ‘NOMES EM NEGRITO’, EM MINHA OPINIÃO: