PENSA NUM ROLÊ RESTRITO

Algo q comentava com uns amigos off-blog (e com amigos aqui do blog em off): doideira desvairada pra recuperar $$ e trampo gerando no pós-apocalipse uma oferta insana de shows.

Exemplo: domingo passado, GBH (com Ratones – 2ª filial do RDP – abrindo); The Exploited passando por aqui neste final de semana tb. Watain agendado acho q pra semana q vem. Amanhã tem Exodus (abertura: Torture Squad) no Carioca.

Quando assisti ao Prong em 12 de outubro último, teve show do U.D.O. no Carioca e um festival indie com Pixies (vixe) e Jack White (grande coisa) no mesmo dia. Coisas de cosmopolitanismo? Cidade q nunca dorme? Pára, né?

Pegando de memória, nos últimos meses ainda tivemos Yngwie Malmsteen, Arch Enemy/Behemoth/Nervosa/Crypta, Helloween com Hammerfraude, Dorsal Atlântica em 2 shows no Sesc Belenzinho e parece q hoje à noite tem Garotos Podres em algum lugar. Domingo, Crypta de graça e vindas da Bolívia, na periferia por aqui.

Knot Fest daqui 10 dias.

Quem é q tem grana pra tudo isso?

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E aí, me deparo com isto.

Lamentavelmente passando batido.

Banda q teria a maior curiosidade de conhecer, inclusive ao vivo. Mas agendado (previamente, lógico) numa sebunda-feia e em dia de jogo de Seleção.

Passo pano pq conheço o promotor (ñ tem como controlar tudo), mas imagino q a expectativa seja apenas de fãs muito fãs, daqueles (masculinos, sim) q preferem videogame a futebol, tocar guitarra em casa a montar banda (mas ñ podcasts), comparecendo.

Só espero de verdade pra q em caso de fiasco de público ñ sirva de critério pra q nunca mais voltem.

PS – e quem são Casagrande & Hanysz? O primeiro ñ está no Catar?
PS 2 – Noturnall está eufórico pq vai abrir (ou ser banda de apoio, ñ entendi) pra Paul Di’Anno em janeiro. No Manifesto. Com ingressos vendidos parcelados há 1 ano.

A cada um seu mérito e sua medida.