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7 Comments

  1. marZ
    21 de fevereiro de 2024 @ 07:36

    Eu e Jessie vimos a volta aos palcos da banda na abertura pro Sepultura no Circo Voador em 2022. Show do Dorsal (não consigo me referir a banda no feminino) é uma experiência única pra quem foi fã nos anos 80. Carlos é e sempre será um personagem messiânico, fala algumas bobagens mas no geral se aproveita quase tudo que sai de sua boca nervosa. Quanto a parte musical dos shows, confesso que me ressinto de não tocarem mais material de “Antes Do Fim” e “Dividir e Conquistar”.

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  2. Danny
    21 de fevereiro de 2024 @ 08:48

    Foi um baita show, bem redondo! E o stand up também valeu a pena hehehe
    Ele foi cirúrgico nas colocações políticas e também sobre a “cena”.
    Falando da música, acho que se eu fosse me enquadrar em um dos três grupos de fãs que ele citou (relacionados às “fases” da banda), provavelmente me colocaria no grupo das viúvas da fase 80 hahaha – mesmo tendo conhecido eles pelos sons dos anos 90.
    Mas na verdade eu conheço até bem pouco dos sons da banda, e saí de lá bem feliz de ter conhecido (e gostado) mais!

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  3. Danny
    21 de fevereiro de 2024 @ 08:49

    Ah, acho que foi Inveja que ele dedicou ao irmão, que apesar de ser dos sons antigos que eles não tem tocado tanto, ele disse que o irmão merece!

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  4. Leo
    21 de fevereiro de 2024 @ 12:15

    Só pela frase lapidar “a tua cena cena, a minha não!” já teria valido o show. É o tipo de frase pra tatuar na palma da mão pra dar tapa na cara de uma galera aí.

    Vou pra outro lado, já que do show Danny e os colegas já falaram melhor do que eu poderia. Antes: um adendo: eu entendo plenamente a escolha do setlist. Não só pelas limitações técnicas, como ele bem disse, mas pela necessidade de não deixar esquecer o que a gente passou. O “Pandemia” é bom musicalmente, maravilhoso nas letras, mas ele é muito mais que isso. Ele é a arte do Cristiano Suarez no backdrop gigante. Ele é o sentimento de raiva com o que aconteceu. Ele é o “não deixar esquecer” que o Brasil recente foi um lixo.

    E falando do que eu queria, acho que ele se sentiu muito à vontade em tocar no ABC. Falou isso, falou da diferença da cena lá (e não esqueçamos que de lá sai muita gente boa do ABC há muito tempo) pra São Paulo. E eis meu ponto: quem foi de São Paulo pra lá (nós quatro, por exemplo) teve um trampo! E não foi pra ver um show de metal qualquer. Foi pra ver DORSAL ATLÂNTICA (melhor assim, sem artigo? Rs)! A banda do cara que toca guitarra baiana sem precisar! Não pq é mais fácil. Pelo contrário, como ele bem disse. Trampo absurdo aprender pra desagradar quase todo mundo! Pois é… QUASE! Não a galera que tava lá! Não a “minha” cena. Não o cara que tava lá pra gravar um vídeo com o Carlos pra filha que tava doente com dois filhos pequenos E Q U E S U B I U N O P A L C O P R A F A L A R I S S O !

    E é isso que é! Simples assim. Pra “minha” cena, “show intimista” perfeito!
    Vida longa, Dorsal e Carlos!

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  5. Marco Txuca
    22 de fevereiro de 2024 @ 13:29

    Fomos vistos! Por Vândalo. De novo.

    Repostado no Facebook da Dorsal. Tiago me mandou o print, logo depois vi.

    Sinto-me honrado.

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    • Leo
      22 de fevereiro de 2024 @ 23:53

      O que só prova aquilo de que ninguém duvida: que o Thrash com H faz parte da “minha” cena!

      Parabéns, Txuca!

      Vida longa, Dorsal, Carlos, TcH e Txuca! Criatura e criadores!

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  6. André
    24 de fevereiro de 2024 @ 10:07

    TcH e Bangers Brasil. Os únicos sites de rock/metal que importam.

    E, isso não é opinião.

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