Carcass e Megadeth serão lembrados no pós-apocalipse como as bandas q mais enrolaram pra lançar disco novo. Provavelmente ambas hordas condicionando lançamentos a turnês, é do jogo. A diferença dos ingleses é estarem desovando (ops!) as novidades em pílulas (eita), como o ep “Despicable”, meio aperitivo meio paliativo.
E os clipes q se seguiram. Foram 4 já, e o tal “Torn Arteries”, artefato de fato, sai dia 17, salvo engano. E se a galera prestando atenção no Iron Maiden der atenção ahah
Enquanto a banda de Megadave fica mandando funcionário embora, regravando partes e regulando mixaria (vai sair e vai frustrar DEMAIS), Dream Theater parece estar paralelo co-secante soltando novo espécime criado in vitro e tô quase prevendo q o neo-oldGuns N’Roses – com Axl, Duff e Slashhigh school music brothers again – periga lançar um “Chinese Democracy 2” ainda antes ahahah
Dane-se, de qualquer modo.
O post é mais pra enaltecer esse som novo dos liverpoolenses, “Dance Of Ixtab”, q achei bem melhor (até no videoclipe meia boca) q o “Kelly’s Meat Emporium” (vídeo “zero boca”, e q deve ser a arte da capa…) anterior. Bill Steer é o riff encarnado.
Quem tem Steer ñ tem medo. Nem deve.
Um som q tem o q eu espero sempre do Carcass: algo imprevisível.
Pungent Stench, “Club Mondo Bizarre – For Members Only”
“Quem diria, 30 anos atrás, q os discos do Pungent Stench seriam clássicos?”, me interpelou atônito o vendedor da Galeria do Rock quando dele comprei este relançamento digipack supostamente limitado.
Mas em 1994 este aqui foi rejeitado.
Em parte devido ao ep com remixes eletrônicos anterior (“Dirty Rhymes And Psychotronic Beats”), em parte pelo título e capa esquisitos (mas não um ‘esquisito’ gore ou interessante) e tb pelo som melhor produzido, mais “acessível”. Parecendo q os austríacos estavam se vendendo.
Até estavam, mas ninguém comprou. Estavam na vibe “death’n’roll“, na qual tb estiveram Entombed e Carcass na mesma época, e de rejeição amena, comparando.
Hoje se ouve como se deve (ou deveria): como uma safra de sons menos extremos e mais fundados em riffs. Death’n’roll lá atrás, stoner hoje em dia.
Bandas q acabam e uma hora voltam é coisa mais q freqüente. O q ñ acontece tanto são voltas com discos novos. De todo modo, ao voltarem com discos novos, estes ficam sujeitos a julgamentos, apreciativos ou ñ, e nem sempre vejo comparações com os então últimos trabalhos lançados.
A lista hoje é sobre “ex últimos álbuns”. A lista da próxima sebunda-feira será complementar.
10 MELHORES EX ÚLTIMOS ÁLBUNS DE BANDA: [corrigido]
“Album Of the Year”, Faith No More
“Vanity/Nemesis”, Celtic Frost
“Aftertaste”, Helmet
“Swan Song”, Carcass
“Elements”, Atheist
“Force Of Habit”, Exodus
“U.S.A.”, King Crimson
“Spheres”, Pestilence
“Heal”, Sacred Reich
“The Cult”, The Cult
OBS: valem apenas álbuns, ex-últimos álbuns, de bandas q voltaram com discos. Coroner voltou, mas nada lançou (ainda), ñ conta; idem The Mist; Pungent Stench aparentemente voltou, mas o “disco da volta” na verdade era um disco ñ lançado muito tempo atrás
Sugestão do bonna hoje. Músicas q parecem músicas compostas por outras bandas/artistas. Ñ é igual a chupim/plágio, e ñ inclui plágios de Black Sabbath (isso daria umas trocentas listas, impraticável de se fazer) ou de Deep Purple – né, Jessiê? – ou ainda cópias descaradas de músicas alheias por Helloween ou Gamma Ray.
(q isso daria outras milhares de listas)
Inclui caso de homenagens deliberadas – mas ñ os sons q em 2015 listei como “covers pretéritos”* – como no 2º som da minha lista.
TOP 10 MÚSICAS Q PARECEM FEITAS POR OUTROS:
“Animate”, Rush [“Counterparts”], pra mim o melhor som do Pearl Jam. Inclusive no vocal
“Shallow Grave”, Annihilator [“Carnival Diablos”], homenagem deliberada ao AC/DC
“Bleed Together”, Soundgarden [“A-Sides”], primeira vez q ouvi achei q era Foo Fighters. Nas outras tb
“People Of the Lie”, Kreator [“Coma Of Souls”], pra mim o som ‘mais Slayer‘ dos alemães
“Driven”, Rush [“Test Of Echo”], o som mais Primus do Rush
“A Real Cool Time”, Ramones [“Halfway to Sanity”], parece Blondie
“Roswell 47”, Hypocrisy [“Abducted”], primeira vez q ouvi achei q fosse Carcass
“Where the Wild Things Are”, Metallica [“Reload”], sobretudo o refrão: completamente Mercyful Fate
“Let Me Down”, Theatre Of Tragedy [“Assembly”], sobretudo pelo refrão – parte 2, a missão: parece música do Garbage
“Spirit”, Dead Can Dance [“A Passage In Time”], q por causa do vocal parece Joy Division. Meio um improvável Joy Division acústico, mas ok
*nos meses ímpares em 2015 fiz posts com “Stone Cold Crazy”, “Whipping Post”, “Have A Cigar”, “Dead Souls”, “Thor” e “Astronomy Dominé”
Ano horroroso e inesquecível. O q salvou foi um disco ou outro. Ñ consegui ir além duma certa superficialidade óbvia. Ouvir álbuns no YouTube ainda ñ me acostumei como deveria.
Spotify ñ é pra mim. Mesmo só tendo baixado 1 disco na vida, ñ adiro a pagar por música online. Só compro música q tiver caixinha e encarte.
Um certo disco “ñ encontrei tempo” pra ouvir ahah Quem sabe até 6 de fevereiro, Leo. Desculpae.
MELHORES ÁLBUNS DE 2020: (os 10 q ouvi de 2020 mesmo)
“Throes Of Joy In the Jaws Of Defeatism”, Napalm Death
“Whoosh!”, Deep Purple
“Forever Black”, Cirith Ungol
“Titans Of Creation”, Testament
“Carnivore”, Body Count
“Dia Eterno”, Violeta de Outono
“Despicable” (ep), Carcass
“Ballistic, Sadistic”, Annihilator
“Requiem”, Triptykon
“Mtv Unplugged”, Liam Gallagher
***
MELHORES DISCOS ADQUIRIDOS EM 2020, MAS DESOVADOS NOUTRAS SAFRAS:
“Big Fun”, Miles Davis
“Rise”, Bad Brains
“Higher Truth”, Chris Cornell
“Strategies Against Architecture”, Einstürzende Neubauten
“Perfect Machine”, Herbie Hancock
“Boingo”, Oingo Boingo
“Pink Flag”, Wire
“Tango: Zero Hour”, Astor Piazzolla
“Seven”, James
“Lunático”, Gotan Project
***
PIORES DISCOS ADQUIRIDOS EM 2020, INDEPENDENTE DE LANÇADOS EM 2020 OU Ñ:
“Echoes”, The Rapture
“Quelqu’un M’a Dit”, Carla Bruni
“Whoa, Nelly!”, Nelly Furtado
“As Dez Mais”, Titãs
“Flesh & Blood”, Poison [desvairio resolvido em escambo com märZ]
“Eu Me Transformo Em Outras”, Zélia Duncan
“Good Stuff”, The B-52’s
“Capital Inicial Ao Vivo”, Capital Inicial
“Joe Cocker Live”, Joe Cocker
“My Pain And Sadness Is More Sad And Painful Than Yours”, McLusky
***
Ñ li muito ano passado. Ñ o q poderia ou deveria. Ñ chegou a 10 livros e ñ adianta culpar o smartphone ou a pandemia. Ñ só.
MELHORES LIVROS LIDOS E Q OUSO RECOMENDAR:
“Ringo”, Michael Seth Starr
“Contrapontos – Uma Biografia de Augusto Licks”, Fabricio Mazocco e Silvia Remaso
“Raul Seixas – Não Diga Que A Canção Está Perdida”, Jotabê Medeiros
“No Sufoco”, Chuck Pallainuk [ainda acabando]
“O Instituto”, Stephen King
“Anger Is An Energy – My Life Uncensored”, John Lydon (with Andrew Perry)
“Alta Fidelidade”, Nick Hornby
E ainda 3 livros de Calvin e Haroldo (“Yukon Ho!”, “O Ataque dos Perturbados Monstros de Neve Mutantes e Assassinos” e “Criaturas Bizarras de Outro Planeta!”)
Tenho um livro de crônicas do Sócrates pra Carta Capital q estou há anos acabando, assim como o diário de filmagens de “Fitzcarraldo”, por Werner Herzog. Quem sabe algum dia.
***
SHOWS
Fui a três, nenhum assim memorável: uma banda cover de Rush no sábado seguinte à morte de Neil Peart num boteco aqui (e q eram cover de Led Zeppelin tb, na segunda entrada, daí me broxaram), a serviço com paciente um tal Sérgio Santos (MPBD antiquíssima) num SESC e o Overload Beer Fest, com a quarentena já iniciada.
Surra, Periferia S.A. e D.R.I. foram legais, mas tenho q reler minha resenha pra ver se lembro mesmo.
***
PREVISÕES
Nenhuma previsão séria. Sério. Sei de estúdios q faliram, ouço falar de bares alucinando em querer voltar programação; assim como tb ouço falar de baladas e shows clandestinos por aqui. “Protocolos de segurança” é o caralho.
Ñ acho q antes do 2º semestre tenha alguma possibilidade decente de show, muito menos show gringo. Rock In Rio, nem a pau. Quem comprar, vai se ferrar. Pq em 8 de Abril Bozolóide assinou portaria q desobriga contratantes de devolver ingresso de show.
Pessoal q gastou – e ñ gastou pouco – na Banda Beijo, no Metallica (Cover Oficial) ou no Lolla Palooza tá na mão. De minha parte, consegui o reembolso do The Hu e esta semana dizem q haverá reembolso pelo Clutch. É o máximo de show a q eu pretendo ter acesso neste 2021 ahah
A última da série. Pq os “anos 20” estão começando neste covid-ano, e terá q incluir “Throes Of Joy In the Jaws Of Defeatism” (Napalm Death). E mais 9.
Sobrevivamos e vejamos!
MEU DISCOS PESADOS FAVORITOS DOS ANOS 10:
“13”, Black Sabbath
“Surgical Steel”, Carcass
“Blood Of the Nations”, Accept
“The Devil Put Dinosaurs Here”, Alice In Chains
“Seqüência Animalesca de Bicudas e Giratórias”, D.F.C.
“Extinct”, Moonspell
“Meliora”, Ghost
“Exhibit B: The Human Condition”, Exodus
“Koloss”, Meshuggah
“Século Sinistro”, Ratos de Porão
—
Fora isso: vc se lembra da tua 1ª vez aqui no Thrash Com H? O primeiro post q leu, por q veio “parar” aqui, o primeiro comentário?
Embora a primeira postagem em modo “ponto com ponto br” tenha sido em 18 de julho de 2008 (“Koyanisqatsi”), o fato é q o blog estreou em 12 de outubro de 2003.
Estou lançando a pergunta e eventuais repercussões com fins comemorativos. Embora login, a senha e a maioria das postagens sejam meus/minhas, o blog ñ é só meu.
Agradeço muito ao pessoal q aqui freqüenta. Mesmo quem vê e ñ comenta. Agradeço mesmo!
E a playlist semanal do bonna deve seguir nos comentários.
Antes q digam q estou ocioso demais pra criar uma pauta assim…
… apenas me defendo dizendo q estou trabalhando quase q normalmente, e q a idéia me veio anteontem enquanto esquentava uns pedaços de pizza no forno elétrico ahah
Mas é o tipo de coisa q nunca tinha me ocorrido, em tantos anos de blog. Contar quantas camisetas de banda eu tenho. Nunca tinha feito.
Contabilizadas as q tenho atualmente: 68. Ñ é pouco, achei bastante.
E aí aproveito o embalo pra perguntar aqui geral a respeito delas em vossos guarda-roupas, ora só.
Com um modelo de questionário a ser pessoalmente adaptado e aquilatado pelos amigos e amigas. Pode ser?
***
CAMISETAS TOTAIS? 68 3 DE Q MAIS TENHO: 7 do Motörhead, 6 do Rush, 5 do Black Sabbath QUANTAS GANHEI: 20 3 PREFERIDAS: Coroner (“Punishment For Decadence”), Rush (“Signals”) e Frank Zappa (“Ship Arriving Too Late to Save a Drowning Witch”) 3 MAIS USADAS: 3 do Motörhead (“Overkill”, “Kiss Of Death”, Snagletooth preta) 3 MAIS RARAS: Jeff Beck (“There And Back”), uma do Carcassself made (com o logo borrão) q uma amiga capixaba me mandou e uma do Atheist (“Jupiter”) q mandei fazer num boteco em Jundiaí 3 MAIS ANTIGAS: Ramones (“Brain Drain”), Slayer (águia) e Kreator manga comprida (“Coma Of Souls”); as duas primeiras compradas em 1989 e ainda servindo MANGA COMPRIDA: 1 QUANTAS JOGADAS FORA? Acho q duas, sendo uma minha primeira: aquela do Ratos de Porão com o ratão empalando o Garfield. Todas as q tive ainda tenho ALGUM ARREPENDIMENTO: nenhum ÚLTIMA COMPRADA: Overkill, logotipo verde, no Overload Beer Festival 2019
ALGUMA CURIOSIDADE A RESPEITO: a única q tenho do Sepultura é com a formação Max e Igor. Já aconteceu mais de uma vez de eu ser cumprimentado na rua quando a usei.