Blind Guardian
ESSES CANÁRIOS SÃO CALOPSITAS
OS 10 VOCALISTAS MAIS SUPERESTIMADOS PRA MIM:
- André Matos
- Eddie Vedder
- Bono Vox
- Hansi Kürsch (Blind Guardian, Demons & Wizards)
- Glenn Rugas
- Vibeke Stene (ex Tristania)
- Liv Kristine
- Peter Steele
- Michael Vescera
- Angela Gossow (Arch Enemy)
PEDESTAL NÍVEL EVEREST
OS BATERISTAS MAIS SUPERESTIMADOS PRA MIM:
- Mike Terrana
- (sem 2º lugar)
- Brad Wilk (Fake Against the Machine, Audioslave, Black Sabbath sem Bill Ward)
- Ig(g)or Cavalera
- Vinny Appice
- Thomen Stauch (Blind Guardian, Savage Circus)
- Aquiles Priester
- Nick Baker
- Vinny Paul
- qualquer baterista q tenha passado pelo Manowar
1º SOM – 1º ÁLBUM
Blind Guardian
1º som: “Bright Eyes”, pelo óbvio clipe exibido pelo óbvio Fúria Metal. Apenas bizarro o fato em função de q…
1º álbum: …meu primeiro álbum da horda eu tive anteriormente a conhecer o som. Na verdade, primeiros. “Tales From the Twilight World” e “Imaginations From the Other Side”
Historinha
O amigo Adônis Holt (sumidão por aqui), em inícios dos 90’s me emprestou as fitas gravadas dos álbuns acima citados, sugerindo q eu gravasse, pq poderia curtir. Era época de copiar compulsivamente discos e fitas em fita, sem nem ouvir enquanto o fazia (graças ao duplo deck do som, q permitia copiar até em rotação acelerada. Ou coisa do tipo). “Tales” foi o 1º copiado, então foi meu 1º.
Depois fui até ouvir melhor as fitas (ainda as tenho), copiei o “A Night At the Opera”, ganhei dvd-r com discografia completa da banda em meu aniversário ano passado… mas ñ pegou. Ñ curti mesmo, fora umas duas ou 3 músicas. O pior fez o amigo Adônis Holt: tocaria futuramente numa banda cover de Blind Guardian por uns 2 ou 3 anos – tocando inclusive em cidades do interior por aqui – jurando a mim DETESTAR Blind Guardian. Vai entender
UM ANO DEPO1S…
O q ficou?
IMPACTO IMINENTE
DISCOS DO EXODUS PRA MIM:
1. “Another Lesson In Violence”
2. “Pleasures Of the Flesh”
3. “Fabulous Disaster”
4. “Bonded By Blood”
5. “Good Friendly Violent Fun”
6. “Tempo Of the Damned”
7. “The Atrocity Exhibition – Exhibit A”
8. “Impact Is Imminent”
9. “Shovel Headed Kill Machine”
10. “Force Of Habit”
.
* aproveito tb pra lançar umas QUESTÕES PERIFÉRICAS sobre os caras, de q ñ tinha tido idéia na enquete “melhor de cada álbum” feita sobre eles em meados de 2009:
melhor formação: Souza, Holt, Hunolt, McKillop, Hunting
pior formação: Squivel, Holt, Hunolt, Gibson, Hunting
3 melhores capas: “Fabulous Disaster”, “The Atrocity Exhibition – Exhibition A” (mesmo parecendo capa do Arch Enemy) e “Force Of Habit”
3 piores capas: “Impact Is Imminent”, “Tempo Of the Damned” (capa de Blind Guardian), “Shovel Headed Kill Machine”
3 melhores clipes: “The Toxic Waltz”, “Bonded By Blood” (do ao vivo), “War Is My Shephard”
3 piores clipes: “Thorn In My Side”, “Riot Act” e “Impact Is Imminent”
TÊ e THE
MELHORES DISCOS INICIADOS EM ‘T’:
1. “Thunder And Consolation”, New Model Army *
2. “There And Back”, Jeff Beck
3. “Tales From the Punchbowl”, Primus
4. “2112”, Rush
5. “Tracks From the Wilderness” (ep), Skyclad *
6. “Those Whom the Gods Detest”, Nile
7. “Treponem Pal”, Treponem Pal *
8. “Tarkus”, Emerson, Lake & Palmer *
9. “Tales From the Twilight World”, Blind Guardian
10. “This Godless Endeavor”, Nevermore
*****
MELHORES DISCOS COMEÇADOS COM ‘THE’:
1. “The Number Of the Beast”, Iron Maiden
2. “The Piper At the Gates Of Dawn”, Pink Floyd
3. “The Eternal Idol”, Black Sabbath
4. “The Chemical Wedding”, Bruce Dickinson
5. “The Gathering”, Testament
6. “The Devil You Know”, Heaven And Hell
7. “The Game”, Queen
8. “The Best Band You’ve Never Heard In Your Life”, Frank Zappa
9. “The Dark Ride”, Helloween
10. “The Karelian Isthmus”, Amorphis
*****
*****
E OS PIORES, EM AMBOS (Q, POR COINCIDÊNCIA, FICOU 5 A 5 NO MEU):
1. “Touched By the Crimson King”, Demons & Wizards *
2. “The Great Rock’n’Roll Swindle”, Sex Pistols
3. “Threshold”, Hammerflácido
4. “Thing-Fish”, Frank Zappa
5. “The Ritual”, Testament
6. “The More Things Change…”, Machine Head
7. “The System Has Failed”, Megadeth
8. “Tuonela”, Amorphis
9. “Tyr”, Black Sabbath
10. “The World Needs A Hero”, Megadeth
.
* álbuns resenhados no blog já
PONTOS CORRIDOS: Quartas De Final
Vamo ae?
4 listas desta vez. Antes da Semifinal e da Final de semana q vem.
Seguem:
.
I
1. Carcass
2. At the Gates
3. Joy Division
4. Erben Der Schopfüng
5. Death Angel
6. Pantera
7. Hellhammer
8. Kyuss
9. Yardbirds
10. Fake Against the Machine
.
II
1. Queen
2. Led Zeppelin
3. Dr. Sin
4. Down
5. Van Halen
6. Tin Machine
7. Legião Urbana
8. Liquid Tension Experiment
9. Rolling Stones
10. Barão Vermelho
.
III
1. Arch Enemy
2. Blind Guardian
3. Dream Theater
4. In Flames
5. Mr. Big
6. Napalm Death
7. Scorpions
8. The Haunted
9. Whitesnake
10. Viper
.
IV
1. Bad Religion
2. Fight
3. Ramones
4. Masterplan
5. Capricorn
6. Killers (do Paul Ba’Ianno, pra quem ñ lembra)
7. Overkill
8. Poison
9. Sepultura
10. Motörhead
.
Perguntas?
(lembrando uma coisa: a lista I, das Oitavas De Final, ficou em aberto ainda. Quem a acertar agora, eu dobro o total de pontos)
BATERIA
Papo q eu levava com os comparsas de banda outro dia no ensaio. Sobre técnicas insanas de bateria. E sobre o vídeo abaixo, q eu já tenho guardado no orkut há tempos, mas ñ tinha me tocado de postar por aqui.
George Kollias (Nile) em workshop de bumbo!
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=BA4Sq0mqU-k&eurl=[/youtube]
.
Ñ se deu ao trabalho nem de montar a bateria inteira.
Reparem a técnica de usar o pé como uma ALAVANCA. Ou uma HÉLICE. Ponta de pé e calcanhar. Puta q pariu!
.
Pq me ocorria nesse papo de ensaio, do tanto de molecada tonta por aí q ainda corre atrás da sapatilha do Aquiles, da bateria igual a de ñ sei quem, das baquetas do supostamente fodão q toca na banda foda q só imita Helloween ou Blind Guardian. Eficácia simbólica (Lévi-Strauss) completamente NULA.
E de bateristas-ícone, com baquetas customizadas, sapatilhas à venda, vídeo-aulas amadoras e marketing hiperbólico tal qual de jogador de futebol “revelação”… Quantos bateristas no metal nacional se dá pra apontar como tendo criado algo novo, técnica diferenciada?
Sentar e tocar é o q há. E é o q resulta na personalidade, na técnica, na ampliação de horizontes baterísticos. Meio como Paul Bostaph dizia naquele teco de entrevista postado por aqui em 28 de Maio último.