BATERIA
Papo q eu levava com os comparsas de banda outro dia no ensaio. Sobre técnicas insanas de bateria. E sobre o vídeo abaixo, q eu já tenho guardado no orkut há tempos, mas ñ tinha me tocado de postar por aqui.
George Kollias (Nile) em workshop de bumbo!
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=BA4Sq0mqU-k&eurl=[/youtube]
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Ñ se deu ao trabalho nem de montar a bateria inteira.
Reparem a técnica de usar o pé como uma ALAVANCA. Ou uma HÉLICE. Ponta de pé e calcanhar. Puta q pariu!
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Pq me ocorria nesse papo de ensaio, do tanto de molecada tonta por aí q ainda corre atrás da sapatilha do Aquiles, da bateria igual a de ñ sei quem, das baquetas do supostamente fodão q toca na banda foda q só imita Helloween ou Blind Guardian. Eficácia simbólica (Lévi-Strauss) completamente NULA.
E de bateristas-ícone, com baquetas customizadas, sapatilhas à venda, vídeo-aulas amadoras e marketing hiperbólico tal qual de jogador de futebol “revelação”… Quantos bateristas no metal nacional se dá pra apontar como tendo criado algo novo, técnica diferenciada?
Sentar e tocar é o q há. E é o q resulta na personalidade, na técnica, na ampliação de horizontes baterísticos. Meio como Paul Bostaph dizia naquele teco de entrevista postado por aqui em 28 de Maio último.
Carol
25 de junho de 2009 @ 09:24
Você não vai comentar da curiosidade do Nicko McBrain q vimos lá em casa??
Marco Txuca
25 de junho de 2009 @ 22:20
Vou.