BATERIA

Papo q eu levava com os comparsas de banda outro dia no ensaio. Sobre técnicas insanas de bateria. E sobre o vídeo abaixo, q eu já tenho guardado no orkut há tempos, mas ñ tinha me tocado de postar por aqui.

George Kollias (Nile) em workshop de bumbo!

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=BA4Sq0mqU-k&eurl=[/youtube]

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Ñ se deu ao trabalho nem de montar a bateria inteira.

Reparem a técnica de usar o pé como uma ALAVANCA. Ou uma HÉLICE. Ponta de pé e calcanhar. Puta q pariu!

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Pq me ocorria nesse papo de ensaio, do tanto de molecada tonta por aí q ainda corre atrás da sapatilha do Aquiles, da bateria igual a de ñ sei quem, das baquetas do supostamente fodão q toca na banda foda q só imita Helloween ou Blind Guardian. Eficácia simbólica (Lévi-Strauss) completamente NULA.

E de bateristas-ícone, com baquetas customizadas, sapatilhas à venda, vídeo-aulas amadoras e marketing hiperbólico tal qual de jogador de futebol “revelação”… Quantos bateristas no metal nacional se dá pra apontar como tendo criado algo novo, técnica diferenciada?

Sentar e tocar é o q há. E é o q resulta na personalidade, na técnica, na ampliação de horizontes baterísticos. Meio como Paul Bostaph dizia naquele teco de entrevista postado por aqui em 28 de Maio último.