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12 Comments

  1. Leo
    22 de julho de 2022 @ 10:44

    Queria muito ler o Jessiê fazendo esses comentários. Mas vou me arriscar:

    “Rocka Rolla”: a pré-história
    “Sad Wings Of Destiny”: um clássico

    “Sin After Sin”: ocultado pelo anterior
    “Stained Class”: formatando
    “Hell Bent For Leather”: formatado
    “Unleashed In the East”: tinham mais lenha pra queimar aqui
    “British Steel”: dois clássicos
    “Point Of Entry”: não rolou
    “Screaming For Vengeance”: dois clássicos e meio
    “Defenders Of the Faith”: três clássicos
    “Turbo”: pra quê?
    “Priest… Live”: tinham mais lenha pra queimar aqui tb
    “Ram It Down”: sou condescendente com ele
    “Painkiller”: cinco clássicos (vale por dois!)

    “Jugulator”: era o Priest que eu queria
    “’98 Live Meltdown”: aqui, queimaram toda lenha que podiam!
    “Demolition”: pra quê? De novo.
    “Live In London”: Melhor ao vivo do Judas e quem discordar é clubista

    “Angel Of Retribution”: ah eu gosto
    “Nostradamus”: pra quê? Infinito
    “Redeemer Of Souls”: velocidade de cruzeiro
    “Firepower”: idem

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  2. Thiago
    22 de julho de 2022 @ 23:12

    Satisfação comentar a discografia da minha banda favorita!

    “Rocka Rolla” – Subestimado. Pô, tem “Run of the Mill”, “Never Satisfied” e a faixa-título!
    “Sad Wings Of Destiny” – Um dos três discos mais influentes da história do Metal. E o segundo melhor álbum da década.
    “Sin After Sin” – passinho atrás, mas ainda assim muito acima da média.
    “Stained Class” – Talvez o segundo melhor disco da horda. Les Binks é o baterista mais subestimado do estilo.

    “Hell Bent For Leather” – Mais influente no visual do que no sonoro.
    “Unleashed In the East” – Maravilha cheia de overdubs e lar definitivo da melhor canção da história: “Victim of Changes”.
    “British Steel” – Superestimado pelo sucesso comercial. A melhor faixa do disco – “Steeler” – quase ninguém ouve.
    “Point Of Entry” – Poderia não ter existido, apesar de uma ou outra canção.

    “Screaming For Vengeance” – Que timbre de guitarra!
    “Defenders Of the Faith” – Apesar da produção, um dos três melhores discos da década. Tenho camiseta, inclusive.
    “Turbo” – Se “Reckless” tivesse entrado na trilha de “Top Gun”, seria um divisor de água para a horda.
    “Priest… Live” – Acho ok.

    “Ram It Down” – Mezzo rascunho para “Painkiller”, mezzo troças descartáveis.
    “Painkiller” – O disco que mais ouvi na vida. E dos maiores saltos de qualidade técnica de músicos consagrados já registrada!
    “Jugulator” – Fosse mais sucinto, seria um clássico.
    “’98 Live Meltdown” – OK.

    “Demolition” – Fraquíssimo. Poderia não ter existido. “Metal Messiah” é a pior coisa cometida pelo conjunto.
    “Live In London” – Até a passagem de som é legal. Pq diabos “The Sentinel” não entrou?

    “Angel Of Retribution” – Primeiro artefato da horda que acompanhei o lançamento. Lado sentimental pesa.
    “Nostradamus” – Às vezes consigo ouvir inteiro. Às vezes.
    “Redeemer Of Souls” – Tivesse um timbre de guitarra melhor e fosse mais sucinto, seria delicioso!
    “Firepower” – Empolguei demais no lançamento, hoje acho “só” muito bom.

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  3. Leo
    23 de julho de 2022 @ 00:10

    Eu quase concordo mais com os comentários do Thiago que com os meus próprios.
    Hahahaha

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  4. märZ
    23 de julho de 2022 @ 07:19

    Bio do Halford recém lida; ele comenta sobre “Point Of Entry”: estavam todos inflados pelo sucesso de “British” e foram pra Ibiza gravar. Todo mundo cheio de pó e alcool, só queriam saber de farra, Rob alcoólatra e totalmente dedicado a um bofe por quem se apaixonou na época. Acharam que qualquer coisa que escrevessem e lançassem seria ouro. Não foi, e ele diz não ter muito orgulho do album, critica até a capa e o título.

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  5. André
    23 de julho de 2022 @ 15:23

    “Rocka Rolla” – nunca ouvi
    “Sad Wings Of Destiny” – criando a identidade do heavy metal
    “Sin After Sin” – nunca ouvi
    “Stained Class” – identidade se consolidando

    “Hell Bent For Leather” – identidade se consolidando
    “Unleashed In the East” (nunca ouvi)
    “British Steel” – trilha sonora de sessão aeróbica
    “Point Of Entry” – mediano

    “Screaming For Vengeance” – superestimado
    “Defenders Of the Faith” – ótimo
    “Turbo” – cartada comercial
    “Priest… Live” – nunca ouvi. Mas, a capa é horrorosa

    “Ram It Down” – não é ruim como dizem
    “Painkiller” – atualizando o som
    “Jugulator” – o disco mais pesado da horda
    “’98 Live Meltdown” (nunca ouvi)

    “Demolition” – valeu a tentativa de algo novo
    “Live In London” – melhor registro ao vivo da banda.

    “Angel Of Retribution” – volta ok e aquém
    “Nostradamus” – o pior disco do heavy metal
    “Redeemer Of Souls” – não ouvi
    “Firepower” – não ouvi

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  6. Leo
    23 de julho de 2022 @ 17:38

    O melhor é que o Marcão ignorou o Battle Cry e ninguém fez questão de incluir de volta.
    Hahaha

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  7. André
    25 de julho de 2022 @ 10:06

    Não sei se é viagem, mas, acho a introdução da Jugulator parecida com o ruído do “Frank arranca penas” do Pica Pau.
    É um som sensacional, mas eu ri quando notei esse detalhe.
    Só não tem o apito… kkkkk

    Reply

  8. André
    25 de julho de 2022 @ 10:18

    Pra quem não pegou a referência: https://www.youtube.com/watch?v=cuqlOWd578A

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  9. Leo
    25 de julho de 2022 @ 11:25

    Hahaha
    Nunca tinha pensado, André!
    Muito bom!

    Minha única birra com o Jugulator é a capa ser aquele excerto pixelado do quadro maior (e veja que a imagem é muito boa!).

    De resto, mesmo a quantidade de introduções que fica meio repetitiva, não me constrange. Acho um ótimo CD!
    Meu sonho era que, com a volta do Halford, mantivessem essa linha.

    Reply

  10. Marco Txuca
    25 de julho de 2022 @ 23:09

    Leo, vamos lá:

    “Battle Cry” (nunca ouvi) ahahah

    ***

    André: baita referência, pra dizer a verdade e diga-se de passage. Me surpreendeu de verdade q o desenho dure só 6 minutos!

    Dura menos q a intro da “Jugulator” ahah

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  11. Thiago
    26 de julho de 2022 @ 02:23

    Leo e Txuca: sim, faltou o “Battle Cry” (passa de segunda época), mas tb o “A Touch of Evil: Live”, que vale mais pelo set do que pela performance haha. Pessoalmente, gosto muito dos vídeos, em especial o “Live At The Seminole Hard Rock Arena” com o “British Steel” na íntegra. Scott Travis deu nova vida às minhas favoritas do disco: “Steeler”, “Rapid Fire” e “The Rage”.

    André: muito boa! Por acaso, dia desses estava ouvindo “American Metal”, do Lizzy Borden, e notei que a melodia do solo é quase um plágio de “Cai, cai, balão” haha.

    Reply

  12. Leo
    26 de julho de 2022 @ 16:58

    Thiago,

    O “Touch of Evil: Live” falta até nas plataformas de streaming do Judas. Rs

    Quanto a Scott Travis, eu acho atualmente o baterista mais elegante do metal.
    Um título idiota? Pode ser, mas é o cara que eu paro pra ver, não por precisão, rapidez ou técnica impressionantes, mas, simplesmente pq é muito bonito ver o cara tocar.

    Txuca e amigos bateristas, me desmintam, por favor. Rs

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