COMENTANDO DISCOGRAFIA
Judas Priest
“Rocka Rolla” – hippies do mal
“Sad Wings Of Destiny” – amadurecimento súbito
“Sin After Sin” – passinho atrás e “chave Phillips”
“Stained Class” – subestimado?
“Hell Bent For Leather” – priestfização concluída
“Unleashed In the East” (nunca ouvi)
“British Steel” – se venderam e ninguém viu
“Point Of Entry” – WTF?!
“Screaming For Vengeance” – vendidos, mas ainda íntegros
“Defenders Of the Faith” – bons sons, produção ruim, capa horrível
“Turbo” – estavam ouvindo muito Billy Idol
“Priest… Live” – os aplausos erguidos na mixagem ñ me deixam ouvir mais nada
“Ram It Down” – injustiçado
“Painkiller” – AUGE
“Jugulator” – cultuado forçado
“’98 Live Meltdown” (nunca ouvi)
“Demolition” – Lei do Mínimo Esforço
“Live In London” (nunca ouvi)
“Angel Of Retribution” – volta ok e aquém
“Nostradamus” – preferi nem ter
“Redeemer Of Souls” – melhor desde “Painkiller”
“Firepower” – bacaninha
Leo
22 de julho de 2022 @ 10:44
Queria muito ler o Jessiê fazendo esses comentários. Mas vou me arriscar:
“Rocka Rolla”: a pré-história
“Sad Wings Of Destiny”: um clássico
“Sin After Sin”: ocultado pelo anterior
“Stained Class”: formatando
“Hell Bent For Leather”: formatado
“Unleashed In the East”: tinham mais lenha pra queimar aqui
“British Steel”: dois clássicos
“Point Of Entry”: não rolou
“Screaming For Vengeance”: dois clássicos e meio
“Defenders Of the Faith”: três clássicos
“Turbo”: pra quê?
“Priest… Live”: tinham mais lenha pra queimar aqui tb
“Ram It Down”: sou condescendente com ele
“Painkiller”: cinco clássicos (vale por dois!)
“Jugulator”: era o Priest que eu queria
“’98 Live Meltdown”: aqui, queimaram toda lenha que podiam!
“Demolition”: pra quê? De novo.
“Live In London”: Melhor ao vivo do Judas e quem discordar é clubista
“Angel Of Retribution”: ah eu gosto
“Nostradamus”: pra quê? Infinito
“Redeemer Of Souls”: velocidade de cruzeiro
“Firepower”: idem
Thiago
22 de julho de 2022 @ 23:12
Satisfação comentar a discografia da minha banda favorita!
“Rocka Rolla” – Subestimado. Pô, tem “Run of the Mill”, “Never Satisfied” e a faixa-título!
“Sad Wings Of Destiny” – Um dos três discos mais influentes da história do Metal. E o segundo melhor álbum da década.
“Sin After Sin” – passinho atrás, mas ainda assim muito acima da média.
“Stained Class” – Talvez o segundo melhor disco da horda. Les Binks é o baterista mais subestimado do estilo.
“Hell Bent For Leather” – Mais influente no visual do que no sonoro.
“Unleashed In the East” – Maravilha cheia de overdubs e lar definitivo da melhor canção da história: “Victim of Changes”.
“British Steel” – Superestimado pelo sucesso comercial. A melhor faixa do disco – “Steeler” – quase ninguém ouve.
“Point Of Entry” – Poderia não ter existido, apesar de uma ou outra canção.
“Screaming For Vengeance” – Que timbre de guitarra!
“Defenders Of the Faith” – Apesar da produção, um dos três melhores discos da década. Tenho camiseta, inclusive.
“Turbo” – Se “Reckless” tivesse entrado na trilha de “Top Gun”, seria um divisor de água para a horda.
“Priest… Live” – Acho ok.
“Ram It Down” – Mezzo rascunho para “Painkiller”, mezzo troças descartáveis.
“Painkiller” – O disco que mais ouvi na vida. E dos maiores saltos de qualidade técnica de músicos consagrados já registrada!
“Jugulator” – Fosse mais sucinto, seria um clássico.
“’98 Live Meltdown” – OK.
“Demolition” – Fraquíssimo. Poderia não ter existido. “Metal Messiah” é a pior coisa cometida pelo conjunto.
“Live In London” – Até a passagem de som é legal. Pq diabos “The Sentinel” não entrou?
“Angel Of Retribution” – Primeiro artefato da horda que acompanhei o lançamento. Lado sentimental pesa.
“Nostradamus” – Às vezes consigo ouvir inteiro. Às vezes.
“Redeemer Of Souls” – Tivesse um timbre de guitarra melhor e fosse mais sucinto, seria delicioso!
“Firepower” – Empolguei demais no lançamento, hoje acho “só” muito bom.
Leo
23 de julho de 2022 @ 00:10
Eu quase concordo mais com os comentários do Thiago que com os meus próprios.
Hahahaha
märZ
23 de julho de 2022 @ 07:19
Bio do Halford recém lida; ele comenta sobre “Point Of Entry”: estavam todos inflados pelo sucesso de “British” e foram pra Ibiza gravar. Todo mundo cheio de pó e alcool, só queriam saber de farra, Rob alcoólatra e totalmente dedicado a um bofe por quem se apaixonou na época. Acharam que qualquer coisa que escrevessem e lançassem seria ouro. Não foi, e ele diz não ter muito orgulho do album, critica até a capa e o título.
André
23 de julho de 2022 @ 15:23
“Rocka Rolla” – nunca ouvi
“Sad Wings Of Destiny” – criando a identidade do heavy metal
“Sin After Sin” – nunca ouvi
“Stained Class” – identidade se consolidando
“Hell Bent For Leather” – identidade se consolidando
“Unleashed In the East” (nunca ouvi)
“British Steel” – trilha sonora de sessão aeróbica
“Point Of Entry” – mediano
“Screaming For Vengeance” – superestimado
“Defenders Of the Faith” – ótimo
“Turbo” – cartada comercial
“Priest… Live” – nunca ouvi. Mas, a capa é horrorosa
“Ram It Down” – não é ruim como dizem
“Painkiller” – atualizando o som
“Jugulator” – o disco mais pesado da horda
“’98 Live Meltdown” (nunca ouvi)
“Demolition” – valeu a tentativa de algo novo
“Live In London” – melhor registro ao vivo da banda.
“Angel Of Retribution” – volta ok e aquém
“Nostradamus” – o pior disco do heavy metal
“Redeemer Of Souls” – não ouvi
“Firepower” – não ouvi
Leo
23 de julho de 2022 @ 17:38
O melhor é que o Marcão ignorou o Battle Cry e ninguém fez questão de incluir de volta.
Hahaha
André
25 de julho de 2022 @ 10:06
Não sei se é viagem, mas, acho a introdução da Jugulator parecida com o ruído do “Frank arranca penas” do Pica Pau.
É um som sensacional, mas eu ri quando notei esse detalhe.
Só não tem o apito… kkkkk
André
25 de julho de 2022 @ 10:18
Pra quem não pegou a referência: https://www.youtube.com/watch?v=cuqlOWd578A
Leo
25 de julho de 2022 @ 11:25
Hahaha
Nunca tinha pensado, André!
Muito bom!
Minha única birra com o Jugulator é a capa ser aquele excerto pixelado do quadro maior (e veja que a imagem é muito boa!).
De resto, mesmo a quantidade de introduções que fica meio repetitiva, não me constrange. Acho um ótimo CD!
Meu sonho era que, com a volta do Halford, mantivessem essa linha.
Marco Txuca
25 de julho de 2022 @ 23:09
Leo, vamos lá:
“Battle Cry” (nunca ouvi) ahahah
***
André: baita referência, pra dizer a verdade e diga-se de passage. Me surpreendeu de verdade q o desenho dure só 6 minutos!
Dura menos q a intro da “Jugulator” ahah
Thiago
26 de julho de 2022 @ 02:23
Leo e Txuca: sim, faltou o “Battle Cry” (passa de segunda época), mas tb o “A Touch of Evil: Live”, que vale mais pelo set do que pela performance haha. Pessoalmente, gosto muito dos vídeos, em especial o “Live At The Seminole Hard Rock Arena” com o “British Steel” na íntegra. Scott Travis deu nova vida às minhas favoritas do disco: “Steeler”, “Rapid Fire” e “The Rage”.
André: muito boa! Por acaso, dia desses estava ouvindo “American Metal”, do Lizzy Borden, e notei que a melodia do solo é quase um plágio de “Cai, cai, balão” haha.
Leo
26 de julho de 2022 @ 16:58
Thiago,
O “Touch of Evil: Live” falta até nas plataformas de streaming do Judas. Rs
Quanto a Scott Travis, eu acho atualmente o baterista mais elegante do metal.
Um título idiota? Pode ser, mas é o cara que eu paro pra ver, não por precisão, rapidez ou técnica impressionantes, mas, simplesmente pq é muito bonito ver o cara tocar.
Txuca e amigos bateristas, me desmintam, por favor. Rs