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6 Comments

  1. marZ
    10 de setembro de 2021 @ 06:25

    Ah, bons tempos! Colecionei de 89 a 96, e mesmo fora do pais conseguia que amigos me mandassem ocasionalmente Rock Brigade e Bizz pra que acompanhasse o que rolava por aqui.

    Saudade de comprar e ler revistas de musica… nem a Roadie Crew chega mais na minha cidade.

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  2. André
    10 de setembro de 2021 @ 08:14

    A resenha sobre o Painkiller é meio rasa e não explica, realmente, o que é o disco.

    Gostei das resenhas do A.C.M sobre Overdose e Suicidal. Bem condizentes com o que são os discos.

    A do Barcinsky é, disparada, a melhor resenha.

    “Chegou a hora de parar de ressaltar apenas o caráter de ‘desbravadores do mercado internacional de heavy‘ e começar a analisar mais séria e respeitosamente seus respectivos trabalhos.”

    Ainda tem banda que não entendeu isso. Acha que gravar cd e abrir pra banda gringa (não mais) basta. Entre outras coisas já discutidas à exaustão por aqui.

    “A verdade é que tanto o Sepultura quanto os Ratos não podem ser comparados às bandas do primeiro escalão do thrash (Metallica, Slayer, Anthrax, Megadeth e Exodus). Mas têm condições de reinar no circuito mezzo-underground do segundo escalão”

    Sempre foi assim. Sempre achei um tremendo exagero falar que Sepultura seria “o novo Metallica”.

    “O Sepultura continua na linha inspirada no thrash alemão da metade da década passada, de bandas como Destruction e Kreator”

    Discordo. Isso aqui já é chavão repetido por praticamente todo mundo. É reducionista e não explica a coisa toda. Coisa de quem não acompanha o estilo com mais atenção.

    “Se os tons agudos em thrash já soam meio fora de contexto em cantores como Joe Belladonna, do Anthrax, imagine como fica deslocada a boa voz de Marielle. Que isso não soe como machismo ou preconceito: Wendy O. Williams, a mensageira do caos dos Plasmatics, entende de pancadaria como poucos(as)”.”

    Concordo sobre os vocais. Mas, a justificativa é desnecessário. Ficou uma coisa nível “não sou homofóbico, adoro Elton John”.

    Enfim…

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  3. FC
    10 de setembro de 2021 @ 15:30

    Não lembrava dessas resenhas, mas foi bom ler porque vi que não estou sozinho, sempre achei o vocal excelente do Belladonna meio destoante do thrash. Acho a voz dele bonita demais pra uma banda desse estilo.

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  4. Marco Txuca
    10 de setembro de 2021 @ 22:57

    A do Barcinski eu ñ lembrava direito daquilo q é pra mim a coisa mais preciosa: nada de “novo Slayer” (ou qualquer caô marqueteiro q tenham tentado inventar alguma hora), o Sepultura tinha muito de thrash alemão. Sempre vi assim.

    Uns riffs do Max bem Celtic Frost, e a influência americana mais no Possessed. Por mais q o Beijador ame Metallica e tenha declarado aos 4 cantos q “Haunting the Chapel” mudou sua vida. Nunca ouvi Slayer e Metallica no som deles.

    Outra coisa q chama atenção: a isonomia e alguma isenção. Barcinski era parceirão do Sep nessa época (e ñ ficou babando), assim como dos Ratos (e mais enalteceu a obra do q ficou falando dos caras) e conseguiu ser profissa (“bom disco”) ao analisar o “First”, q foi produzido pelo colega Miranda.

    Quanta diferença pra “imprensa do metal nacional” até hoje…

    ****

    Concordo q a do “Painkiller” é meio concisa. Mas acho q ñ “rasa”, André. Pq dá pra entender a “volta ao heavy”. Mas entendamos tb q na época ñ se teve a devida dimensão do q era “Painkiller”: a maior parte dos fãs ainda era presa aos dogmas de “British Steel”. (E ainda é). Mas a resenha é correta.

    ***

    O q me chama atenção na resenha do Miranda sobre o Suicidal é um certo conservadorismo. Justo ele, sempre treslocado, bah, repleto de descobrir as novidades, fomentar modas e tal.

    [liberal nos costumes, radical no metal?]

    Ñ q estivesse errado: Suicidal até hoje ñ parece ganhar o devido crédito pela mistura sonora; até o Chili Peppers ganha mais crédito q eles – e tenho q o Chili Peppers ouviu bastante Suicidal.

    Mas coisa daquele contexto: chamar Living Colour e FNM de “invencionice” ou modinha eheheh

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  5. André
    11 de setembro de 2021 @ 07:20

    O que me irrita nos comentários sobre o Sepultura é que não falam dos caras pelo que eles são: pioneiros. Foram influenciados? Certamente. Mas, influenciaram muita gente. Desde o Bestial Devastation. São contemporâneos à todas essas bandas. Enfim…

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  6. Tiago Rolim
    11 de setembro de 2021 @ 14:56

    Com relação a resenha do Sepultura/Ratos nada a falar. Certeira. E acertada. No fim da turnê do Arise, eles Já eram a maior banda do 2° escalão do Metal mundial. Muito acima das citadas pelo André na resenha. E, como não se podia( e ainda não se pode), prever o futuro, caso não tivessem mudado 2 anos depois, a banda (Sepultura), estaria para sempre condenada a ser 2° escalão mesmo. Só que mudaram.

    E subiram de patamar sim. E em 1996, óbvio que nunca seriam o novo Metallica, mas, estavam pegando muito do escopo de fãs que abandonaram a horda de Lars sim. Estavam no nível de sucesso e popularidade que, em 1991, na época do Arise, ninguem poderia imaginar.

    O Volkana era aquilo. Produto da época e nada mais. Nunca tiveram capacidade de ser mais que isso.

    E achei incrível a resenha de Miranda para o Overdose. Cirúrgica.

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