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LISTA
MELHORES SONS SUPERLATIVOS
1) “In My Darkest Hour”, Megadeth (“So Far, So Good… So What!”)
2) “The Prettiest Star”, Treponem Pal (“Treponem Pal”) *
3) “The Blackest Day”, Annihilator (“Waking the Fury”)
4) “The Shortest Straw”, Metallica (“… And Justice For All”)
5) “Wildest Dreams”, Iron Maiden (“Dance Of Death”)
6) “The Worst”, Sarcófago (“The Worst”)
7) “Weakest Link”, Subtera (“Discord”)
8) “Highest Trails Above”, Ramones (“Subterranean Jungle”)
9) “Worst Enemy”, Deicide (“Insineratehymn”) *
10) “Bravest Face”, Rush (“Snakes & Arrows”)
DECEPÇÃO
É de forma paulatina e cuidadosa (eles têm MUITO material) q venho me aproximando do Therion. De modo a assimilar bem coisas cá e lá. O box “Celebrators Of Becoming”, resenhado por aqui – no outro logradouro – em abril último, e ainda material de cabeceira, abriu de vez meu apetite. De modo q fui atrás ainda do “Live In Midgard” e encontro-me atualmente salivando em busca de “Lemuria” e “Sirius B”, sobretudo do último.
Mas aí aparece esse “Gothic Kabbalah” no meio do caminho, em oferta (sou obsoleto, ainda compro cd’s), e qual ñ é minha mega decepção. O PIOR trabalho dos caras, indicado pra órfãos de Nightwish, mas ainda mais pra quem gostou do “Dark Passion Play”… toda uma mesma receita de metal gótico cansativo e derivativo como trocentas bandas por aí e q já há muito encheram o saco.
A impressão é de q os caras tentaram, literalmente (haja visto até mesmo o título cirúrgico), vender um pouco mais. Na boa: tudo o q sempre caracterizou o Therion (sobretudo de “Theli” pra cá) aqui vai por água abaixo. Orquestrações são raras (será q faltou grana pra bancar?) – de modo q até por algum outro lado, por curiosidade mórbida, pode-se considerar este como o álbum mais cru da banda – coros solenes raríssimos, ñ há qualquer pompa, e sim um monte de gato esganiçado cantando.
Mats Léven joga por terra o bom trampo da turnê anterior; os coros femininos anêmicos ñ funcionam, há abundância de teclados duvidosos e vozes saturadas, sussuros, gritinhos constrangedores (coisa de banda poser sem vergonha na cara) e tentativas de se parecer Type O Negative (culpa do tal Snowy Shaw, poser de 2ª divisão, outrora baterista em discos dispensáveis do King Diamond e do medonho Dream Evil). Parece banda inexperiente, q resolveu fazer o q anda na moda pra aparecer!
A faixa-título poderia estar no último Nightwish ou em qualquer álbum da horrenda Liv Kristine. “The Perennial Sophia” (o pior momento do tal Shaw), “Son Of the Slaves Of Time” (com uma cantora lírica totalmente vergonha alheia) e “The Wand Of Abaris” (a pior música da banda, com um monte de gato trepando gemendo, entre tantas q pode-se listar como “as piores”) achei qualquer coisa de horrorosas. Constrangedoras. E tem muito mais coisa ruim, q ñ consigo citar por ora.
Músicas passáveis, umas 3 – “T.O.F. – The Trinity”, “Der Mitternatchtslöwe” e “Adulruna Rediviva” – ñ por acaso, as duas últimas tendo a mão do chefão Christofer Jonhsson em co-autoria. A culpa desta PORCARIA, por sinal, se explica nisso: ao invés de, como em todos os álbuns anteriores, Johnsson mandar prender e mandar soltar nos sons (sempre em companhia do ghost writer Thomas Karlsson, aqui tb autor invicto de todas as letras), co-escreveu 4 e escreveu apenas UM som sozinho por aqui. Pouquíssimo, em se tratando dum cd duplo de 15 músicas.
À luz do q recentemente ocorreu, da debandada dos demais integrantes, ficando Johnsson solitário numa futura reformulação (por sinal, ô banda q já se reformulou!…), parece ter havido de sua parte um deixar os outros tomarem o rumo, fazerem o q quisessem, pro lugar de pagar algum FGTS, sei lá.
Tomara q tenha sido isso – e q pra trabalhos futuros, o cara retome o rumo – pq, caso contrário, é algo a ser profundamente lamentável: banda saindo de condição vanguardista pra rumos embalistas decepcionantes…
Em resumo: FUJAM disto!
PS – duas coisas são interessantes por aqui: 1) o projeto grático capa + encarte (descontando a foto poser, a la Celtic Frost, e pra lá de constrangedora, dos integrantes e convivas todos. A mesma q no momento consta na página da banda no Metal Archieves); 2) algumas passagens dos irmãos Niemann, Krisitian guitarrista e Johan baixista, q com maior liberdade experimentaram alguns solos ousados e linhas de baixo fretless. E ñ muito mais.
O WACKEN BRASILEIRO
Pois mais nova conversa pra boi dormir pairando por aí. Notas (ainda ñ tantas) dão conta de q em 2009, haverá um Wacken Brasil.
E adivinhem quem é um dos apoiadores da presepada: a revista do velho babão, lógico.
O site oficial do festival gringo já dá duas datas, em maio do ano q vem, pra ocorrerem. Lugar: Anhembi. Só poderia ser piada, mas ñ: afinal, tentar adaptar festival gringo, com bandas das 10 às 22 em campo aberto e com locais para camping ñ teria melhor lugar… q aquela bodega.
Piada sem graça, adaptação q ñ frutificará (como ñ vingou o Live’n Louder), e q certamente só enganará os mais ingênuos e menores de 18 anos (esses dias na Galeria, acompanhei o papo entusiasmado de 2 sujeitos a esse respeito – do tipo “meu, vai ter o Wacken brasileiro!”. Bah!). E q só ñ seria completamente pior se o responsável fosse o babaca q fazia o B.M.U. (bandas filiais de Franga em festival falido) e o L’n L: tvz nisso haja algum ponto positivo.
Agora ñ venham acreditar na nota constante no whiplash de q o tal promotor sonha em trazer AC/DC e Metallica como headliners. Bandas q raramente participam de festival e lançando álbuns novos? Sei.
A confirmação da modinha de verão Van Canto como “primeira atração confirmada” (cabe lembrar q tem um brasileiro nessa banda) só vai atestando minhas apostas certeiras – aposto q AO MENOS DUAS estarão presentes – em um cast com Hammerfraude, Afta Farofa, Primal Fear, Leave’s Eyes, Saxon, Grave Digger e toda a sorte de bandas q tocam cá ano sim, ano ñ. Brasileiros? Obviamente Torture Squad e Torta De Dannone.
Headliner? Ñ sendo a Doro Peste, lanço minhas fichas no Paul Ba’Ianno, q só terá o trabalho de ir de metrô até o lugar.
MORTE MAGNÉTICA
E eis q era melhor q o dia nunca chegasse mesmo. O de músicas novas do Metallica, Dead Metal da vez, liberadas na base do conta-gotas.
Bora discutirmo-las ou o clima é de nem se dar ao trabalho?
Pq sei de gente q ainda crê nos caras, numa ressurreição (mais ou menos como na música pop um monte de gente ainda espera Madonna “voltar a ser puta”, coisa q foi uma vez há quase 20 anos, e ñ mais)… mas sei de gente q já ligou o FODA-SE há muito. Enfim.
Ouvi as 3 disponíveis até então, e “Cyanide” achei melhorzinha. Ñ por ser brilhante (pq ñ é), mas por dar algum gostinho de coisa antiga. Só q é nítido o esforço dos caras pra tentarem agradar ao público (e ñ a si mesmos; tremenda contradição e derrotismo pruma gente q sempre se arrogou fazer o q queria fazer…) q lhes sobrou – o antigo, já q o das novidades certamente se esvaiu – sem resultado convincente.
Como tb “My Apocalypse”, prolixa demais e contendo algumas breves passagens minimamente interessantes; coisas poucas, ante tanta base repetitiva e clichê e q em outros tempos tvz figurassem como os trechos menos interessantes dos discos clássicos.
Já “The Day That Never Comes” me lembrou o Iron Maiden – Dead Metal de ontem por aqui – recente. Monte de base requentada, mal costurada e prolixa e harmonizações nada a ver. Mas principalmente (voltando à comparação com o Maiden) por costurar porcamente trechos e trechos q remetem a sons das antigas: um breve começo remetendo a “The Unforgiven”, solos harmonizados tipo “Ride the Lightning” e tentativa de breques baterísticos furiosos a la “Disposable Heroes”.
(fora a virada final patética do Lars: a música parece ter acabado na hora em q ele literalmente cansou)
Mas tudo em vão: ñ conseguiram me convencer.
Os caras ñ têm mais inspiração, ñ têm mais pegada, ñ têm mais tesão. E pelo andar da carruagem ainda queimarão o filme do Rick Rubin, q podia estar por aí roubando, estrupando, matando, pedindo trocado num busão ou gravando um Slayer novo, mas perdeu tempo com uma causa perdida…
Ñ fica um refrão na cabeça, um solo a ser assobiado, um riff memorável!…
POLÊMICU-ZINHA
No mais, e a polêmica do Deathstars, hein?
Ridículo é pouco: nego (modo de dizer, pq é tudo branquelo, sueco) tentando chamar atenção pro fato do Metallica ter usado a mesma FONTE dum logo deles… e lançar som homônimo a som por eles lançado anos atrás… Vão procurar outra coisa – tipo fazer música interessante (ao invés de tentarem requentar tardiamente o Barbie Manson, q já era coisa requentada, ou hard poser oitentista meia boca) – pra chamar atenção, uma vez q maquiagem e quepes, e terem no line-up o irmão mais novo do Jon Presunto do Dissection tb ñ deram em nada!
E quem disse q Lars e companhia ñ se inspiraram realmente no Meshuggah, caralho?!
(“realmente”, mas tb porcamente. Pra quem ñ lembra, às vésperas do “Shit Anger”, Lars divulgou nota dizendo de o Metallica haver se inspirados NESSES OUTROS suecos. Q têm “New Millenium Cyanide Christ” como música doida e clipe interessantíssimo)
DEAD METAL
Novo rótulo na praça. Copyrights futuros ao Thrash Com H, e só ao Thrash Com H.
E ainda mais adequado q o Cheesburger Metal, cunhado meio de brincadeira mês passado. Pq mais verossímil.
Tem a ver com os posts, já datados dumas semanas, a respeito do Slayer planejar fazer álbum novo e daí encerrar atividades. Como se polêmica essa espécie de nota; qualquer um q leu qualquer 2 parágrafos de entrevista – com Araya ou com ‘Burger’ King – de promoção do “Christ Illusion” já leu a respeito. Ficar chocado agora?…
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=sOMec-rYTbo[/youtube]
O mesmo acontece com o Iron Maiden, q desde o último álbum xumbrega já vem dizendo q vai fechar as contas. É mais 1 ou 2 de estúdio e pronto. Como o Slayer, creio q TÁ MAIS Q NA HORA, afinal já deram o q tinham q dar. Ou alguém vai a shows dos caras – sobretudo da donzela – pra ver música nova?
Lembro até da chiadeira q foi a turnê recente deles, q insistiram em tocar o “A Matter Of Life And Death” inteiro e na ordem (deve ter dado sono…), com uns 2 ou 3 hits no bis somente. E nem tenho dó dos caras terminarem, pq pros próximos 20 anos vai ter dvd ao vivo na base de 1 por ano, pra garantir a aposentadoria… dos netos do Steve Harris.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=EgLuMQnnBKs[/youtube]
Pois esse é o Dead Metal. O heavy metal feito por bandas já mortas e q insistem ainda em dar as caras. E q poderiam apenas continuar nos shows, pq disco novo, por melhor q saia, ñ faz nem fará mais qualquer diferença.
(apesar de q com o Slayer eu ter gostado bastante – mesmo sem achar uma maravilha – do “Christ Illusion”, pra mim o melhor desde o “Seasons In the Abyss“)
Mesmo com críticas, vejo porém Slayer e Iron Maiden como ainda espécimes DIGNOS nesse Dead Metal. Pq existem os indignos, como Manowar e Anthrax (alguém realmente espera ansiosamente disco novo, com vocalista novo, dos caras??), Metallica (assunto aqui amanhã) e Sepultura (por q ñ ficam só nos shows??) e, a depender do resultado, tb o Heaven And Hell. Minha opinião.
AC/DC, mesmo ñ sendo propriamente metal, enquadro tb no rótulo, baseado na suposição etérea (ñ tenho qualquer elemento para comprovação) de q o vindouro “Black Ice” (nomezinho miserável!) será seu canto do cisne.
E o Exodus, ñ sei bem se encaixa ou ñ. E se na banca dos indignos ou ñ. Ñ iam lançar a parte 2 – ou parte B? – do ótimo“The Atrocity Exhibition” (pra mim, o melhor desde a volta)? Pq estão ae relançando o “Bonded By Blood” pela SEGUNDA VEZ!
(Só falta fazerem o disco de remixes agora…).
GASTROENTERITE
Queria q tivesse sido alguma nova banda minha, de gore próprio, ou cover indômita de Carcass, e ñ minha condição na semana passada.
Q me fez largar um pouco o boteco aqui, na base de contagens regressivas e intermitentes ao toalete entremeadas com febre de olimpíada (vi até trechos de França e Islândia decidindo ouro no handebol masculino!)… e me fez crer muito no poder da mente, de eu ter podido tocar sábado com as duas bandas cover com um olho lá… e outro cá (ahahah)
Amanhã volto ao normal. Nem q tenha q copiar coisas da Revista Do Velho Babão.
E perguntar ñ ofende: alguém aí foi na Otarja??
PAUL BOSTAPH, HEADBANGER
Tirando o fato de no Slayer ter insistido demais em usar caixa piccolo (aquela fininha, pra jazz, com som fininho) e em ñ fechar o chimbau direito, e tirando tb o fato de se consagrar mais como um “reserva de luxo” do thrash ao invés de um baterista com cara própria, sempre admirei Paul Bostaph.
Até pq pegou um rojão do caralho anos atrás: substituiu Dave Lombardo no Slayer. Claro q ñ foi a mesma coisa (o estilo é outro, sua técnica é mais apurada etc.), mas algo q poucos falam a respeito dessa passagem de Bostaph, e q eu considero o mais admirável, foi o fato de o material de Lombardo ter sido respeitado INTEGRALMENTE.
Até onde me lembro (e até onde me lembram os shows no Philips Monsters e o vhs “Live Intrusion”), cada virada, cada bumbada, cada passagem em “Postmortem”, “Seasons In the Abyss”, “Altar Of Sacrifice”, entre outras tantas, jamais foi “re-inventada” (reinventar a perfeição??). Daí saiu e passou pelo Exodus, e agora recentemente um pouco pela volta do Forbidden (curioso ñ ficar na volta da ex-banda…) e pelo Testament, q andam falando q é o melhor álbum dos caras, mas ñ sei ñ. (Ainda ñ ouvi).
Na real, ñ fossem os bateristas os donos no Anthrax e no Metallica, tvz tivesse passado por eles tb eheh
E aí a Modern Drummer brasuca deste mês (agosto) bota matéria com o cara. Bem legal e abrangente, mesmo falando em “trash metal” duas vezes na introdução e mesmo sendo aquele tipo de matéria com fotos gigantes e uma propaganda no meio para encobrir o parco texto. E com passagens q eu considero dignas de ctrl c + ctrl v.
O início fala bastante na reentrada e gravação com o Testament. Mas aí o entrevistador (Waleed Rashidi) pergunta sobre o início de carreira. Resposta:
Antes de tocar no Forbidden, tentei encontrar músicos mais experientes, pois ñ queria ficar tocando em uma garagem o tempo todo. Eu era um atleta muito bom, e praticava vários esportes. Gostava de rock e fiz testes para várias bandas. Estava com ‘fome’ de tocar e queria ser bem-sucedido profissionalmente.
O baterista original do Forbidden era meu primo, e só pq eu tinha uma van, peguei a vaga de roadie na banda. Um dia fiquei sabendo q eles queriam se livram do meu primo, pois achavam q a sua pegada de bumbo ñ era boa o suficiente. Então eu disse: ‘Ñ precisam se livrar dele, deixem q eu vou ensinar algumas coisas para ele ficar melhor’. Comecei a trabalhar sua técnica de bumbo e ele melhorou e continuou tocando com a banda e tudo ficou legal. Só q meses depois eles vieram com a mesma conversa, me convidaram para fazer um teste para entrar na banda e eu concordei. É claro q essa decisão afetou a relação com o meu primo por um longo tempo, mas se ñ concordasse, tvz estivesse fazendo outra coisa para pagar as minhas contas.
Perguntado sobre o convite e passagem pelo Slayer, disse:
(sobre o convite) Acredite ou ñ, no dia em q saí do Forbidden, recebi o telefonema da produção do Slayer. Pelo q sei, eles ñ sabiam q eu tinha saído do Forbidden. (…) Avisei q precisava de 12 dias para me preparar. Sempre fui fã do Slayer, mas uma coisa é gostar da banda, outra é tocar com ela. Fiz o melhor q pude. Comia, bebia e dormia com os discos do Slayer. No dia da audição, toquei umas 4 horas antes de a banda chegar. (…)
Assim foi o meu começo, e continuei praticando até ficar o mais autêntico possível. Aos poucos fui ganhando os caras da banda e depois os fãs.
Perguntado sobre se manter em forma pra agüentar o tranco, trouxe:
Tento ñ ficar muito tempo longe da bateria. (…) Vc deve praticar bastante para manter o nível e ñ perder a pegada no instrumento.
Uso pesos com velcro nas pernas para estudar 2 bumbos, baquetas de alumínio e já cheguei a praticar com pesos nas mãos tb, coisa leve. Mas tome cuidado se for fazer a mesma coisa, muito cuidado. Se ñ utilizar essas ferramentas corretamente, vc pode se machucar. (…) Se quiser ficar com seus pés fortes e rápidos, recomendo tocar padrões simples por longos períodos de tempo.
E aí o melhor, pra mim, vem no final, ante uma pergunta capciosa feita pelo entrevistador. Quando Bostaph se mostra realmente fã do q faz, sem deixar margem a ambigüidades ou a nostalgias bestas.
Modern Drummer – A bateria no metal às vezes parece uma competição de resistência. Creio q o lado artístico da bateria no metal está se perdendo, especialmente pelo fato de os andamentos estarem mais rápidos do q nunca se imaginou. Vc concorda com essa afirmação?
Paul – Acho q alguns garotos q estão se destacando são realmente bons. Creio q eles querem testar os limtes, e gosto disso. Mas tb acredito q quanto mais rápido fica, mais difícil será para as pessoas entenderem a música. Nada pode substituir os grooves sólidos de bandas como AC/DC, James Brown, Led Zeppelin, Bill Ward com o Black Sabbath e Vinnie Paul com o Pantera. Para esses caras, tudo gira em torno de peso e groove. Ñ acho q o metal está perdendo alguma coisa, mas está fazendo o q sempre fez, evoluir.
LISTA
MELHORES SONS ONÍRICOS
1) “Dreamline”, Rush (“Roll the Bones”)
2) “Tomorrow’s Dream”, Black Sabbath (“Vol 4”)
3) “Foreclosure Of A Dream”, Megadeth (“Countdown to Extinction”)
4) “Dreaming Neon Black”, Nevermore (“Dreaming Neon Black”)
5) “Dreams”, Van Halen (“5150”)
6) “Buried Dreams”, Carcass (“Heartwork”) *
7) “Nightmare/The Dreamtime”, Motörhead (“1916”)
8) “Dreaming In Columbian”, Overkill (“I Hear Black”)
9) “Dream Of Mirrors”, Iron Maiden (“Brave New World”)
10) “Shadow Of A Lost Dream”, Coroner (“Punishment For Decadence”)
* álbum resenhado noutros tempos, noutro lugar, e q eu até enviaria por email a camarada, se dele eu tivesse o email…
QUEM?
Ah, as novidades do Subchão. Cuidado ao lerem: risco grande de infartarem ou de emoção à flor da pele. Nossas vidas jamais serão mais as mesmas…
Ah, os “problemas de agenda” da cena… Os “patrocinadores” e os “fãs”, ñ é mesmo?
Os novos “line-ups“: pq a cena ñ pode parar!
E o “Livro dos Recordes” então? Parem a impressão antes q a nova edição saia despudoradamente incompleta, porra!
Mas o principal, principalmente pra quem tem orkut: lá vem chuva de spam!!!
BATERISTA DEIXA BANDA DE TIAGO DELLA VEGA |
Após alguns problemas de agenda com o baterista André Moreira, músico que nos últimos meses divulgou o projeto do guitarrista Tiago Della Vega pelo nordeste, ficou impossibilitada a permanência do mesmo na banda. Outro problema crucial para o afastamento de André, das atividades relacionadas à vindoura turnê, foi o problema de âmbito geográfico, já que ele reside na cidade de Aracaju, capital do estado de Sergipe. Tiago Della Vega lamentou a saída do companheiro em nota oficial:“É com muito pesar que anunciamos a saída do nosso amigo André Moreira da minha banda solo. Todavia, gostaria de pedir a compreensão dos patrocinadores e fãs do André nesse sentido. O grupo, antes mesmo de iniciar a tour, teve essas mudanças, mas agora, venho apresentar a vocês o nosso novo line up. Fiquei muito orgulhoso por conseguir agregar três dos músicos mais técnicos da atualidade aqui no Brasil, que são: Ederson Prado no baixo, Danilo Mendes nos teclados e o baterista Fábio Godoy. Todos eles também figuram no Livro dos Recordes!!!”.
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[Fonte: MS Metal Press ] |