POSTEI E SAÍ CORRENDO
Não tenho maturidade pra lidar.
Mas penso q se Andreas Beijador ouviu a segunda, ficou de pau duro.
Não tenho maturidade pra lidar.
Mas penso q se Andreas Beijador ouviu a segunda, ficou de pau duro.
… o q ficou?
Tudo nesse vídeo é foda e memorável.
De quando ainda se chamavam Amon.
E aí a história é conhecida: venderam q nem água nos Estados Unidos. Houve uma blasfêmeamania insuportável, da qual nem o PMRC nem as mamães das groupies conseguiram controlar as filas de filhas q duravam quilômetros. Virgens tornadas ninfomaníacas q queriam ser sodomizadas.
Até q o FBI entrou em ação (Manowar denunciou anonimamente), e a barra pesou. Tiveram q mudar de nome pra Deicide e voltar ao anticomercialismo loser, mas íntegro. Condição pra ñ serem sumariamente fuzilados por um ex-guitarrista do Cannibal Corpse.
SQN
Bobear, alguma Netflix da vez criará isso. E vai ter alguém reclamando q o Deicide ñ pode virar modinha.
“eu apóio o metal nacional floridense raiz”
Type O Negative, “Bloody Kisses”
Ao longo dos 80’s, parece q as apostas pra ‘estouro’ da Roadrunner Records eram King Diamond, Annihilator e Deicide.
Vieram os 90’s, tornaram-se o maior selo mundial do heavy metal e estouraram Type O Negative, Biohazard e Sepultura. Machine Head logo atrás.
“Bloody Kisses” marcou época e foi o primeiro disco do selo – fonte: Metal Archieves – a ganhar discos de ouro e platina. Pra quem via a Mtv Brasil, os clipes de “Black No. 1” e “Christian Woman” entravam bastante no top 10, com direito a Astrid Fontenelle contar causos picantes sobre Peter Steele à mulherada.
Tempos idos.
Até gosto, comprei uma vez em oferta pra falar mal. Não foi pra tanto. Prefiro o “October Rust” seguinte.
… o q “ficaram”?
… o q ficou?
… o q ficou?
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