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5 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    1 de setembro de 2008 @ 20:57

    60 conto tá barato? Bandas de metal extremo não tem cachê alto.

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  2. Txuca
    2 de setembro de 2008 @ 10:50

    Pô, cara, mas é o Carcass e ñ nenhuma bandinha q imita mal e porcamente eles!

    (ou os caras são superestimados por aqui e eu ñ sabia?)

    Outra coisa: tudo bem ñ terem supostamente cachê alto, mas em se tratando de São Paulo e de possíveis superfaturamentos e atravessadores no meio, tá barato sim. A ponto de eu ñ cogitar um cancelamento…

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  3. Rodrigo Gomes
    2 de setembro de 2008 @ 13:22

    Superfaturamento? Atravessadores? Mas o cachê do Carcass não deve fugir muito do que foi o Obituary ou o Decide, por exemplo.

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  4. Marco Txuca
    2 de setembro de 2008 @ 16:57

    Superfaturamento e atravessadores como os do tipo q o cara do Napalm Death acusou outro dia: contratante negociando cachê por baixo, casas aqui em São Paulo q andam escassas (as fuleiras – Led Slay, Fofinho, Hangar 110 – pararam por causa da fuleiragem, e pq as bandas gringas começaram a chiar), e aí é provável q dêem calote ou fiquem devendo nas “novas” q aparecem.

    E q às vezes é casa pra forró mal adaptada pra show de metal etc.

    (parêntese: Dismember vem tocar aqui, única data – tb único jeito de tentar encher lugar – num lugar q durante semana é “clube das mulheres”, e fim de semana sim, fim de semana ñ, é lugar de balada gótica, ou festivais de banda cover de venda compulsória antecipada de ingresso. O Tribe House. E em horário de emo: 3 da tarde!)

    Quanto a Obituary e Deicide, conta ae o q vc sabe sobre o cachê dos caras: tipo Paul Ba’Ianno (breja + metrô) ou coisa pouca mais??

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  5. Rodrigo Gomes
    2 de setembro de 2008 @ 20:09

    O exemplo do Obituary e do Deicide foi aleatório, é porque são bandas do primeiro nível de death metal, ou seja, devem ter um cachê parecido com o do Carcass e mesmo assim os ingressos não foram mais caros que o do Carcass.

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