40 ANOS DEPOIS…


… o q “ficaram”?
10 ANOS DEPOIS…

… o q ficou?
MAIS UM RANKING DE PRIMEIRAS
Vide título. Megadeth pra hoje:
- “Holy Wars… The Punishment Due”
- “Wake Up Dead”
- “Skin O’My Teeth”
- “Reckoning Day”
- “Trust”
- “The Treat Is Real”
- “Into the Lungs Of Hell”
- “Kill the King”
- “Insomnia”
- “Kingmaker”
Whatsappin’: sempre bom desmistificar https://www.mundometalbr.com/sepultura-segundo-andreas-kisser-a-relacao-de-business-com-os-irmaos-cavalera-e-boa-tem-um-produto-muito-valioso-que-nos-fizemos-juntos/
Muita banda não teria o mesmo som sem ele https://consequence.net/2025/02/dave-jerden-producer-dead/
Denunciando antropocentrismo https://consequence.net/2025/02/stop-calling-it-a-world-tour-you-liars/
20 ANOS DEPOIS…

… o q ficou?
20 ANOS DEPOIS…

… o q ficou?
EMBATE

versus

O HYPE DO ANO?
Saindo hoje. Printado de The Metal Realm.
O hype tá forte.

Não sabia q Dream Theater era grande assim. Haja insônia.
PRA QUEM AINDA OUVE DISCO

Blood Incantation, “Absolute Elsewhere”
Pra muita gente foi o disco de 2024.
De minha parte, curti e tenho ouvido bastante.
Há tb quem esteja criticando o “Absolute Elsewhere” por oportunismo comercial ou superficialidade na abordagem com o rock progressivo (progressivo, não prog metal). Não endosso.
Mas acho positivo q nos últimos tempos estejam sendo lançados discos no heavy metal q geram discussões e discórdias. É do jogo, é do metal, é de ser metaleiro.
Quero dizer q um o metal de tiozão preguiçoso e previsível (Metallica, Dream Theater, Megadeth e Iron Maiden) e até o metal de tiozinho (System Of A Down, Slipknot) sem surpresas vai ficando pra trás, no q as coisas vão voltando ao nicho e a modos raiz de se analisar lançamentos.
Como tem acontecido tb com o Opeth novo (“The Last Will And Testament“). Como disse o Jessiê lá no bangersbrasil, o novo no heavy metal está acontecendo e é um privilégio – a quem o estiver percebendo – estar vivenciando isso.
CURTI
E por falar em Black Sabbath…
Esse “Slayer” avisado ali no último show da vez (não dá vida, ainda) não inclui Dave Lombardo, imagino. Tanto faz.
Como fazer cover de um som realmente visado, mas com 2 pequenos detalhes q fazem a diferença. Ou não?
ANTES DA PSICOGRAFIA
$haron Osbourne inventando o velório com ingresso.
Ou é pra comemorar 30 anos do “último show“?
E pra quem prestar atenção, deverá ser igual mas diferente do tal “tributo a Taylor Hawkins”: 6 horas de covers de Black Sabbath e eles tocando 5 músicas no final (as 5 q Ozzy ainda conseguir ler nos teleprompters)(duvido q não tenha “Fairies Wear Boots”), ou antes da hora de Bill Ward ir dormir.
Muita gente pra pagar cachê. Ou vão tocar em troca de “divulgar o trabalho”?