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26 Comments

  1. Rodrigo Gomes (Rodézio)
    22 de setembro de 2010 @ 09:20

    Quer dizer então que hoje o João Gordo é empregado do Bispo, que ele sempre criticou?

    Não vi o documentário.

    Esse termo “emocore” realmente gera tanto chute que até o glorioso Jão se enrola. Essas bandas coloridas tipo Restart e Cine não são emo. Nem no som e nem nas letras (principalmente nas letras, aliás, nada a ver mesmo). Enfim, isso dá muita discussão. Mas não gosto de chutar cachorro morto.

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  2. Marco Txuca (sr. Setembrino)
    22 de setembro de 2010 @ 12:45

    Chutar cachorro morto é o ponto. Mas nem curti a entrevista por isso, mas sim pela QUALIDADE da mesma.

    Perguntas articuladas, nenhum engessamento em pauta previamente estipulada, entrevistador com conhecimento de causa e proximidade, sem soar puxa-saco, mas sim interessado.

    Ajuda tb ser entrevista com um brazuca, o q evitou a fatídica pergunta de praxe “quando vcs virão pro Brasil”, com variação “como é q foi tocar aqui em mil novecentos e epa?”.

    Sei lá: acho q me habituei às entrevistas release mequetrefes das revistas metálicas e me surpreendi…

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  3. Jessiê
    22 de setembro de 2010 @ 17:54

    Lembro demais do RDP na tv se não me engano tocaram na Hebe também (ou estou confundindo com o Sabadão do Gugu) e playback com guitarras desplugadas e pedaços da bateria, coisa horrorosa. Foram várias aparições nestes programas sendo a maioria playback rídicula.
    Agora teve uma entrevista no Jô muito boa da mesma época, tenho aqui perdida num vhs, eles contam da época que pegaram escorbuto na praia porque não receberam a passagem prum show no nordeste (Bahia acho).
    RDP tem muita coisa bacana da década de 80/90 e alguns trabalhos recentes me agradaram. O Gordo é viciado em vinil se ele vai na tua casa quer comprar seus vinis, onde vai compra uma pancada deles. Depois que largou das drogas pesadas ficou até legalzinho antes era chato ao extremo e mal humorado demais.

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  4. Cássio (carcará sanguinolento)
    22 de setembro de 2010 @ 19:13

    o Jão é uma figuraça, simplicidade total. gostava muito quando rolava alguma matéria com eles – RDP – na ROck Brigade quando eu comprava aí pelo começo dos 90´s. eu ria um bocado, sempre os caras tinham (e têm) estórias engraçadas. sem falar nas capas e letras antigas, pra mim, das melhores do metal/hc nacional. nos fazem rir e pensar um pouco nas mazelas e doideras que -ainda – rolam neste país.

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  5. Rodrigo Gomes (Gerson do Valle)
    22 de setembro de 2010 @ 23:04

    Falando em emo, o Fresno vai abrir pro Bon Jovi. Tá, e o Quico? Vocês perguntariam. Sei lá, só achei oportuno com o tema do post.

    PS. Não é Setembrino, é Decembrino. Errou por três meses, Txuca.

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  6. Marco Txuca (Toninho Jiló)
    23 de setembro de 2010 @ 02:53

    Admito o erro. Mas o placar fica 1 a 1, pq vc errou por 1 post esse lance do Frescos (digo, Fresno) eheh

    Veja o da “agenda”.

    ***

    Quanto ao Gordo, à parte o carisma do sujeito, tenho q ele ganha a fama enquanto o Jão sempre bancou a banda. E os sons. O “Periferia S/A” atesta isso, vcs conhecem?

    E a letra de “Igreja Universal”, do “Anarkophobia”, meio pra constar:

    Você acredita em Deus?
    E nos seus milagres?/
    Em troca de dinheiro
    Ele te fará feliz
    Você chorou de emoção
    Em nome da verdade
    Nas mãos de um charlatão
    Você é um imbecil!

    Fanáticos, doentes, de lavagem cerebral
    Por trás dessa bondade/ existe sexo Poder
    Promessas do inferno da Igreja Universal
    Você está curado do pecado original

    O Pastor do seu Deus está enganando você
    Aleluia Irmão!!

    O câncer que corrói a sua vida está no fim
    Depois de 20 anos ele voltou a andar
    O demônio foi expulso com a força do amor
    O cego agradecido não podia enxergar

    Histeria coletiva
    Farsa pentecostal
    Hipnose destrutiva
    Atitude anormal

    Reply

  7. Rodrigo Gomes (Gerson do Valle)
    23 de setembro de 2010 @ 09:13

    Não errei o post hahaha, é porque aqui os emos foram citados, logo inseri a notícia sobre o Fresno, que vou acabar vendo de tabela, já que vou ao Bon Jovi.

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  8. bonna, generval v.
    23 de setembro de 2010 @ 09:17

    ainda não comprei, mas parece q o dvd tem 6h de bonus. já vi pra vender (pré-venda, na verdade) por R$26.50. segue o link: http://www.idealshop.com.br/loja/797987

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  9. Marco João Ligeiro Txuca
    23 de setembro de 2010 @ 10:39

    Caralho, 6h de bônus? Acaba q o documentário é q vira o extra…

    (tipo o “Flight 666” ahah)

    Rodrigo: torça pra q te deixem entrar com o saquinho pra vomitar. Ou fique comendo uma calabreza na porta até a hora dos farofas DE VERDADE entrarem!

    Reply

  10. doggma (Beato Salu)
    23 de setembro de 2010 @ 11:35

    Opa, valeu pelo link! Esse eu vou querer. Se 1/10 dos bastidores e tretas de show forem destrinchados aí, já valerá o investimento.

    Falando em docs, alguém sabe se aquele doc do Gastão sobre o metal brazuca saiu do papel?

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  11. Marco Txuca
    23 de setembro de 2010 @ 15:57

    É um q enche o saco os links no You Tube? (Esqueci o nome)

    Só vai sair a hora em q o Gastão ficar rico na “Fashion TV” eheh

    (e mesmo q saia, pelo q vi dos teasers sebosos, ñ farei questão de ver. Melhor q alguém pedisse empréstimo ao BNDES pra contratar o Sam Dunn. Minha opinião)

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  12. Marco Txuca
    24 de setembro de 2010 @ 21:49

    Ae, Rodrigo!

    http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/musica/2010/09/24/258944-fas-de-bon-jovi-organizam-boicote-a-fresno-como-banda-de-abertura?preview=true

    E mesmo detestando a banda principal, me solidarizo com os fãs de verdade. FAROFA autêntica contra FAROFA MODISTA!

    Vai voar cueca de oncinha com freada pra cima dos babacas! ahah

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  13. Rodrigo Gomes (Gerson do Valle)
    24 de setembro de 2010 @ 22:32

    Ah, na boa, o povo tem que fazer coisa mais útil. Claro que preferia que um Firehouse ou um Winger abrisse o show, tinha mais a ver, mas já que isso é impossível… miguxos preocupam demais com essas coisas, nem tinha banda de abertura, então isso de Fresno não muda nada. Não conheço quase nada da banda, mas se eu entrar a tempo de ve-los, verei. Depois faço minhas inconfidências se gostei ou não, mas acho besteirinha esse tipo de “radicalismo”.

    Reply

  14. Marco Tito Txuca
    25 de setembro de 2010 @ 02:40

    Eu concordo em termos, cara, q agitação desse tipo nem resulta em alguma coisa: abaixo-assinado, boicote, só adiantaria se fosse um show de rap com Frescos abrindo.

    (galera ia ficar com medo de tomar pipoco)

    Por outro lado, acho louvável a iniciativa, no sentido dos absurdos q se tem na hora de se pôr shows de abertura pra atrações gringas q, ñ teriam q ter PORRA NENHUMA de abertura.

    O q o Nasi abrindo pro AC/DC acrescentou à vida de alguém, p.ex.?

    Bom fez o Carcass, q aparentemente limou as aberturas aqui em SP; o Rush, desconfio q deva colocar isso em contrato… nada de ninguém no palco antes. Pra ñ soar a cabaiada, equipo e máquininhas de frango do show eheh

    Mas a melhor coisa, repito, q vc e a poserada poderão fazer é Ñ REAGIR. Nem vaiar, nem aplaudir. Ficar todo mundo trocando idéia, tomando breja, e deixar esses BOSTAS passarem.

    O fã típico desses manés duvido q irá ao show.

    ****

    E, ao mesmo tempo pegando de novo o “gancho” do Jão, acima: impressionante como essas bandas emo e happy rock atraem a RECUSA duma pá de outras bandas, algumas mais antigas. Incomodam de verdade. Poderia se pensar em despeito, inveja (já q são as bolas da vez do “sucesso” atual), mas ñ: até um público majoritário – q ñ o público miguxo de net e lan house – vaia os caras, inclusive em premiações recentes.

    Ñ q isso signifique alguma coisa, mas o tal do Bostart foi premiado e VAIADO ao mesmo tempo em premiações do Multishow e da Mtv. Realmente incomodam muita gente.

    Ainda q por motivos errados e razões ñ exatamente intencionais da parte deles.

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  15. Rodrigo Gomes (Gerson do Valle)
    25 de setembro de 2010 @ 11:30

    Eu sou mais da ideia de que eu não vou ficar me incomodando com o que eu não gosto. Tipo esses Restarts da vida que foram citados. Nunca ouvi uma música sequer, então nem faço juízo de valor, mas tá, provavelmente se eu ouvir eu não vou gostar. Então é melhor ignorar. Ficar perdendo tempo xingando esses caras, fazendo abaixo-assinados, esse tipo de coisa? Passo. E discordo do senhor no tocante á banda de aberturas. Pra mim são até necessárias, desde que a escolha seja feita com alguma coerência (o que não é o caso do BJ/Fresno, ou quando acontece do pagar pra tocar).

    Reply

  16. Marco Txuca (sr. Decembrino)
    25 de setembro de 2010 @ 13:00

    Essa é uma discussão nossa q nunca terá fim, Rodrigo! ahahah

    Mas entendo teus pontos de vista. Q, de algum modo, calham com os meus: ñ dar bola, ignorar etc.

    Agora, bandas de abertura pra mim, é ponto pacífico ñ ter.

    Enche o saco, na maior parte das vezes ñ tem a ver com o artista principal (uns tontos especulavam na internet do Dr. Sin ser a banda brasileira digna de abrir pro Rush – WTF?!) e, na real, pouca gente dá bola, q ñ seja os desencanados de plantão ou resenhistas rabo-preso.

    Tipo os q li elogiando o tal Hudson na abertura pro ZZ Top – o pouco q vi, foi um show cover meia boca e digno dos botecos mais comuns aqui de SP.

    Já o pagar-tocar, acho improvável Q Ñ ROLE. Por mais q tenha a ver – o Paralamas abriu pro Police no Maracanã – duvido q ñ role uma graninha pro promotor, já q as bandas quase nunca sabem o q se passará antes…

    Reply

  17. El Diablo
    25 de setembro de 2010 @ 15:10

    O Jão é do tempo em que você pegava uma guitarra e saía fazendo som, por mais tosco que fosse. Hoje um tosco qualquer pega a guitarra, vai estudar no IG&T, faz 200 mil escalas e não consegue compor UMA música decente. Sinal dos tempos.

    Reply

  18. Marco Txuca
    25 de setembro de 2010 @ 17:15

    Final dos tempos, amigo.

    Reply

  19. FC
    26 de setembro de 2010 @ 21:07

    Como bem disse um amigo meu, banda de abertura tem uma única função: encher o saco.

    Até hoje nunca me diverti tanto quanto nos shows de Scars (Anthrax/2005) e Children of Flames (ou alguma coisa parecida, no Grave Digger em 2005). Poucas vezes eu vi bandas tão ruins, fiquei até com dó, nos momentos em que não gargalhei.

    Reply

  20. Marco Txuca
    27 de setembro de 2010 @ 03:09

    Esse é meu ponto, FC: “banda de abertura tem uma única função: encher o saco”.

    As crianças q abriram pro Grave Digger (estive lá!) achei terem sido um tal de CHILDREN OF GAIA, q era do Paraná, mas fui olhar no Metal Archieves e achei q ñ batia: eram metalcore??

    O Anthrax com o Scars abrindo, ñ fui, mas mais de uma pessoa já me falou da vergonha alheia dos discursos entre músicas dos caras, do tipo agradecendo à galera por “os colocarem ali”, e se sentindo honrados por “representar a cena”. Coisas essas q nem o true mais débil mental deve acreditar. Ainda q àquela época imagino q um ou outro deva ter se sentido orgulhoso.

    O Sangrena, q abriu pro Nile, era esforçadinho, mas muito fraco e datado. O Ungodly, quando abriu pro Slayer, foi a maior VERGONHA ALHEIA q já vi num palco: além dos caras, tava cheio de amigo deles lá em cima com filmadora em mãos e tirando fotos!

    (atestado de playboyzada deslumbrada. E q deu em?… Nada)

    Viper abrindo pro Metallica em 1992 (e se achando, pois estavam no Top 10 da Mtv) foi de lascar, assim como o tal sertanojo guitarreiro Hudson abrindo pro ZZ Top, q o pouco q vi achei um show cover de 3ª categoria.

    Pra ñ ficar só nos nacionais, as maiores desgraças q “vi” (estando de corpo presente) foram Thunder e Lauren Harris (aberturas de Iron Maiden) e The Almighty (abrindo pro Megadeth no Olympia).

    Se tivesse ido ao AC/DC, acho q ñ conseguiria achar buraco pra me enfiar com o Nasi abrindo…

    Reply

  21. doggma
    27 de setembro de 2010 @ 14:59

    Lembro daquele show do Faith No More com o Maggie’s Dream (do menudo Robby Rosa) abrindo. Tem que admirar a coragem, hahah…

    Também teve, geração anterior à minha, o Herva Doce abrindo pro Kiss em 1983. “Erva Venenosa” < “Detroit Rock City”…

    O RDP mesmo fazia um lance que achei genial, que era colocar uns minutos de discotéque antes do show. A galera ficava puta, sedenta. Aí eles entravam rasgando e parecia o inferno. Inversão de clima total.

    Reply

  22. Marco Txuca
    27 de setembro de 2010 @ 17:24

    Realmente. E corrobora o q eu sempre digo: todo mundo q curte som pesado TEM Q assistir a um show do R.D.P. antes de morrer. Ou ñ viveu a vida em sua plenitude.

    Reply

  23. Rodrigo Gomes (Roberto Matias)
    27 de setembro de 2010 @ 17:35

    Menos, Txuca, menos…

    Reply

  24. Marco Txuca
    27 de setembro de 2010 @ 17:44

    Vc, pelo jeito, nunca viu… Tô certo ou tô errado???

    Reply

  25. Rodrigo Gomes (Roberto Matias)
    27 de setembro de 2010 @ 18:41

    Vi sim, umas quatro vezes.

    Reply

  26. Marco Txuca
    28 de setembro de 2010 @ 02:04

    Então o teu pobrema, amigo, é o q bem diagnostica o ex-técnico de teu ex-rival, o Luxemburro: “fastio. Falta de ir a um show do RDP como se estivesse indo atrás de um prato de comida” ahahah

    Reply

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