Skip to content

12 Comments

  1. Tiago Rolim
    29 de setembro de 2010 @ 13:07

    Ficou um disco bom p caralho, mas que, como tudo que é lançado nestes tempos de internet, não teve a mesma repercurssão dos discos lançados no passado. Até a década de 1990 um disco de uma banda grande, era acompanhado de clipes que rodavam na MTV, as pessoas COMPRAVAM o disco e com isso era mais fácil notar reações e legados de discos ao longo de um ano, ou mais. Hoje em dia as pessoas escutam os discos sozinhas em casa em seus computadores e fica dificil mensurar a repercurssão de um albúm. Voltando ao disco, vi alguns shows e o vocalista não faz feio não.

    Reply

  2. Cássio
    29 de setembro de 2010 @ 16:28

    Do AiC eu gosto do 1º e muito mesmo do 2º (Dirt). dia desses aí peguei o Jar of flies na net (nao ouvi ainda) e o dito cujo em questao, ouvi e me agradou bastante, apesar de que tive a impressao de que o cara copia o Layne Staley na cara dura.

    Reply

  3. Marco Txuca
    29 de setembro de 2010 @ 19:44

    Pegando um pouquinho do q cada um falou:

    concordo q a repercussão dum novo álbum, ainda mais quando ñ é banda monstruosamente repleta de fãs xiitas, anda restrita. Pulverizada. Aqui em São Paulo, vejo uma repercussão TÍMIDA, quase nula, em relação às rádios. Q até agora vinham tocando apenas “Your Decision”, uma baladinha ok, mas q ñ chega aos pés duma “Heaven Beside You”, pro meu gosto.

    Duma ou duas semanas pra cá – e, portanto, fazendo 1 ANO do lançamento de “Black Gives Way to Blue” – “Lesson Learned” (pra mim, o melhor som do disco) vem sendo tocado. De modo até exagerado.

    Pq tem uma pá de músicas q, naqueles tempos de mtv e o caralho, seriam HITS fáceis e indeléveis. “Check My Brain”, “Acid Bubble” (mais psicodélica), “All Secrets Known”, e por aí vai.

    Sensação q dá é q a banda Ñ FICOU SEM LANÇAR DISCOS desde 1995. O álbum soa uma continuação lógica e MADURA (melhor) do álbum do cachorrinho tripode.

    Peguei um dvd piratex deles no Rock Am Ring, festival alemão, em julho deste ano: ñ fizeram feio mesmo. O vocal novo vai na linha do Stayley, mas ñ parece chupim, já q ao vivo tb dá umas variadas.

    No entanto, no álbum a coisa é assustadora: parece q o mano incorporou o falecido em certos sons!

    Por outro lado, a alma e sustentáculo da banda é mesmo o Jerry Cantrell, compositorzaço e q vem atuando mais como voz principal q em outros tempos.

    Rodrigo: vc ainda ñ ouviu isto aqui? OUVA!

    Reply

  4. bonna, generval v.
    29 de setembro de 2010 @ 20:02

    “O álbum soa uma continuação lógica e MADURA (melhor) do álbum do cachorrinho tripode.”

    tô contigo e não abro.

    mudando de assunto, pra vc que é de sumpaulo, o Guidable volta ao cinemas por alguns dias com sessões a R$1!! fonte: http://www.zonapunk.com.br/news.php?id=14126

    Reply

  5. doggma
    30 de setembro de 2010 @ 02:34

    Discaço. Dos melhores daquele ano, fácil. Cantrell tem a visão gerencial dum Steve Harris de tempos idos.

    E vou caçar esses shows novos aí. Apesar de curtir pacas o Staley, digamos que ele seguia a escola Chris Cornell de performance on stage…

    Reply

  6. Marco Txuca
    30 de setembro de 2010 @ 04:21

    Ñ entendi, cara, se é bão ou ruim isto:

    “escola Chris Cornell de performance on stage…”

    Reply

  7. Tiago Rolim
    30 de setembro de 2010 @ 09:55

    Pelo que eu me lembro de shows do Soudgarden e do Audioslave, isso é ser muuuuuuuuito ruim mesmo. Tentandoi uma descrição; o cara era pior do Blaze, Derrick e Tony Martin juntos. E ao vivo, sua voz não era essa coca cola toda não…

    Reply

  8. doggma
    30 de setembro de 2010 @ 20:39

    É por aí. Particularmente, curto a voz do Cornell nos discos. Mas ao vivo, infelizmente, é uma decepção. Tanto na performance (a falta de) quanto no alcance vocal. Já dei todas as chances possíveis.

    Staley até mantinha o feeling ao vivo (existem bootlegs ótimos), porém era paradão no palco.

    Reply

  9. Rodrigo Gomes (Roberto Matias)
    30 de setembro de 2010 @ 22:16

    Não, ainda não ouvi. Eu adoro os dois primeiros discos do Alice In Chains. Vou procurar ouvir esse aí.

    Reply

  10. Marco Txuca
    1 de outubro de 2010 @ 02:15

    Tiago e doggmático: lembro de resenhas sobre shows do Soundgarden dando a entender q os caras eram uns MORTOS no palco. Sem carisma, sem agito. Será q nessa volta capenga teriam aprendido a se virar em palco um pouco?

    Lembro pouco do Alice In Chains ao vivo no Hollywood Rock: só q as músicas eram MUITO mais lentas. Letárgicas. Me dando impressão de q os caras andavam muito deprês, muito drogados ou querendo incitar à galera ao suicídio.

    Ou todas as alternativas combinadas eheh

    Reply

  11. Carol Txu-txu
    1 de outubro de 2010 @ 12:33

    Esse não ficou!! Saudades do Lainey Stailey – era assim q escrevia??
    Saudades de Man in the Box, Them Bones e etc, na voz dele e eu headbanguiando em cima da caixa acústica (ENORME) q tinha na balada e os moleque fazendo mosh do palco em cima da galera na pista!!!
    Eh vida boa de 15 anos de idade!!!
    Pena q as rugas na cara aparecem, pq continuo headbanguiando!!! Né patrão!! Sou mais true q vc !! rsrsrs
    Domingão tem Therion e lá vou eu ficar c/ dor no pescoço na Segunda-feira!!

    Reply

  12. Marco Txuca
    1 de outubro de 2010 @ 12:42

    E dá-lhe Gelol!!

    A nostalgia é válida, mas acho q vc ñ conseguiu ouvir o álbum bem ainda…

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *