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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
26 de setembro de 2010 @ 16:06
Porra nenhuma. Se não fosse aqueles babacas do inicio dos anos 1990, queimando igrejas, hoje em dia o Black Metal ia ser motivo de piada como um movimento de moleques querendo um ser mais fodão que o outro.
Rodrigo Gomes (Tito Bastos... opa, Moreira França)
26 de setembro de 2010 @ 17:03
Não ouvi.
Mas não entendo o comandante-em-chefe do site, que apenas pergunta para os outros. Coloque a sua opinião também, ó Txuca, o que deste opus ficou para o senhor?
Marco Txuca
27 de setembro de 2010 @ 03:43
Ficou a capa levemente inspirada no Primal Fear (ahahahah) e a pauta intencionalmente colocada pra ver se alguém me daria o feedback necessário de eu saber se valeria a pena sair pra comprá-lo.
Ridicularizar essa cena, esses babacas, é até chutar cachorro morto, Tiago. (A propósito: vc poderia ir ali abaixo responder o “Censo”?). No entanto, vejo o Immortal como das bandas q trouxeram até alguma relevância sonora nessa zona toda.
Sobretudo os 2 últimos anteriores ao “fim” – “Damned In Black” (q eu curto pra cacete) e o “Sons Of Northern Darkness”, bastante badalado e, pra mim, com seus bons momentos, mas nem tão bão.
É q vi muita resenha farofenta a respeito, e algumas dando conta de “All Shall Fall” ir na linha do “Sons…”. É por aí?
(é, Rodrigo, ñ ouvi o artefato ainda. Nem fui ao You Tube ver o clipe suposta e certamente ridículo)
Jairo
27 de setembro de 2010 @ 08:11
Bom album que ainda ouço vez ou outra.
Marco Txuca
27 de setembro de 2010 @ 11:24
Mas vai na linha dos anteriores, como uma continuação, ou é outra coisa?
Trocando em miúdos: vale sair pra comprar?
doggma
27 de setembro de 2010 @ 15:36
Dei uma conferida. Achei tecnicamente competente e bem melhor do que imaginei que seria. Mas também exageradamente artificial, com os mesmos timbres se repetindo durante o álbum inteiro e com passagens melódicas naquele padrão épico-pra-funcionar-ao-vivo-no-Wacken.
Nada daquele “clássico imediato” que muitas fontes apregoaram por aí (até o All Music!). A isso, só posso creditar ao gap de 7 anos entre um álbum e outro. A blackaiada tava na seca. Infelizmente não descolei o encarte com as letras, que foram muito elogiadas e tal.
Também encaixaria o disco no label “death melódico moderno” sem dor na consciência ou medo de alguma retaliação true.
Depois que ouvi, botei o Master of Puppets e voltei ao meu conceito habitual de “clássico”.
Marco Txuca
27 de setembro de 2010 @ 17:21
Esse é um ponto fundamental. O termo “clássico” vem sendo banalizado, vulgarizado, vilipendiado pela mídia musical. Sem dó.
Tempo sem disco (ou sem banda) vai virar tendência, podem apostar: acontecerá com o Dream Theater, q vai ganhar rios de dinheiro com a volta do Portnoy daqui uns… 5 anos. Mas em se tratando do Immortal, meio q ficou uma entressafra nos blacks…
… já q o Darkthrone parece se contentar em ter virado paródia de si mesmos e o Dimmu Borgir vai ficando poser e mais poser. Ano após ano. Isso sem contar os imitadores atrozes, cada álbum mais em direção entrópica.
Mas insisto na pergunta: vale sair pra comprar?
Jairo
28 de setembro de 2010 @ 07:19
Se você encontrar o I e esse aí e tiver dinheiro pra um, fique com o I, se não acredito valer a pena sim, aliás, eu tenho 2, quer fazer um rolo? XD
Marco Txuca
29 de setembro de 2010 @ 02:35
Ah, eu copiei o I uma época aí e ñ achei grandes coisas. Legalzinho e só.
Resenhas na época falavam em influência de Motörhead e ñ (ou)vi nenhuma. Bah!
Quanto ao rolo, ñ entendi bem: é sobre o I ou sobre esse “All Shall Fall”?
Jairo
29 de setembro de 2010 @ 08:30
All Shall Fall, comprei na Amazon e me mandaram 2.
Marco Txuca
29 de setembro de 2010 @ 12:33
Úia!
Se é assim, vou começar a comprar cd’s online! ahah
Q tal se vc me fizesse um pacotão, com o Chaos Synopsys + esse, q eu faria o depósito em conta e vc me mandaria? Por uns 38 reais…
(20 do teu + 18 do Immortal, q vc até falou q era melhor o I…)