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11 Comments

  1. doggma
    20 de setembro de 2010 @ 02:26

    1. Time’s Up
    2. Vivid
    3. The Chair in the Doorway
    4. Stain
    5. Biscuits (versão japa estendida)
    6. Collideøscope (esse está em franca progressão pra mim)

    E o ao vivo #1 é o Live from CBGB’s, gravado em 89 e lançado em 2005.

    O Dread também é matador em performance (redundância isso), mas a mixagem exagerou nos agudos. O baixo do Wimbish quase sumiu.

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  2. Marco Txuca
    20 de setembro de 2010 @ 03:16

    Ñ entendi essa da “em franca progressão pra mim”.
    E o “The Chair”, então, é mesmo bão, no sentido de sem invencionices?

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  3. doggma
    20 de setembro de 2010 @ 11:53

    Collideøscope é bem desafiador. Tenho reouvido aos poucos e a cada audição, noto um detalhe ou nuance que o deixa ainda melhor. Quando o disco saiu, eu não curti. Acho que ouvi com a orelha não com o ouvido. Ou queria mais do mesmo, sei lá.

    “The Chair” tem invencionices, sim. Dialoga com alguns ritmos modernos (como drum ‘n’ bass), mas mantém a velha vibe hard do início. É o disco mais pop desde o Time’s Up.

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  4. bonna, generval v.
    21 de setembro de 2010 @ 16:26

    repito em mesmíssima ordem o ranking do doggma. mas o Collideøscope eu deixo por último por achar o mais fraco mesmo. talvez já esteja na hora de reouvir.

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  5. Marco Txuca
    21 de setembro de 2010 @ 20:29

    “Stain” é um disco maldito mesmo. Vcs ñ gostam??

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  6. Jessiê
    22 de setembro de 2010 @ 17:58

    Só ouvi o time´s up e sempre achei bem legal, nunca aprofundei muito no som dos caras o vernom sei la o que ainda toca na banda?

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  7. Marco Txuca
    22 de setembro de 2010 @ 21:46

    Sim. Vernon Reid.

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  8. doggma
    23 de setembro de 2010 @ 11:29

    Eu gosto do Stain. Talvez tenha limitado um pouco a versatilidade ao buscar um som mais “thrash”, mas ainda é um puta disco subestimado. Tem S.U.P. dele aqui?

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  9. Marco Txuca
    23 de setembro de 2010 @ 16:05

    Nossa, doggmático, “thrash”?

    Eu diria mais heavy metal (q hard), mais sombrio, mais psicodélico tb (mais q o “Collideøscope”, metido a eletrônico). E, sim, um puta disco subestimado. Tvz até por eles próprios.

    Fiz um S.U.P. a ele dedicado nos tempos do “outro” blog, em algum dia de Abril do já longínquo ano de 2004.

    Periga eu reler e, se achar ainda digno, reprisar por aqui algum dia…

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  10. doggma
    23 de setembro de 2010 @ 17:26

    É… umas palhetadas mais secas do Reid, as batidas rápidas em “This Little Pig”, as explosões em “Mind Your Own Business”… talvez na cola do Body Count da época, sei lá.

    Mas, pensando melhor, acho que foi só mais uma referência na mistura deles, sem generalizar. No contexto geral, penso que “heavy” soa melhor mesmo.

    De qualquer forma, coloquei aspas no “thrash”, prevenindo qualquer erro de julgamento, hahah.

    Pô, revisa e republica esse S.U.P. aê.

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  11. Marco Txuca
    23 de setembro de 2010 @ 20:33

    Cara, tem uma pá de passagens no “Stain” q, se a gente ñ soubesse q os caras tocam PRA CARALHO, a gente acharia q foi ajeitado no computador.

    Tipo as mudanças abruptas de andamento na “Mind Your Own Business”. A levada jazz de “Ignorance Is Bliss”, sensacional. “Ausländer” e “Never Satisfied” mais rápidas; “Postman” cadenciada e PESADA… Enfim.

    Os únicos sons q ñ me descem são “Hemp” (vinhetinha besta), “WTFF” e “Wall”, a única q parece música q caberia nos álbuns anteriores. Provavelmente comentei isso na resenha velha, mas tem timbres do baixo do Wimbish nesse disco q eu nunca tinha ouvido antes!

    A disputa entre o “mais monstro” ainda ñ consegui desempatar entre ele e o Calhoun, pra dar outro exemplo.

    Teria alguma “cola” no Body Count mesmo? Tvz algo naqueles anos, no espírito do tempo: bando de negões arrepiando!

    Reprise farei na próxima sexta, 1 de Outubro, tudo bem? Pq pra amanhã já tenho resenha nova pra postar.

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