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5 Comments

  1. doggma
    29 de setembro de 2010 @ 01:24

    É assim que se destrói qualquer curiosidade de ouvir um álbum, heh. E até que eu compraria o CD também, por causa da capa meio stoner rock (motor, velocidade e tal). Ainda assim, fiquei curioso com a versão da “Fascination Street”.

    Conclusão, vou acabar baixando, junto com o bem-recomendado Slave to the System…

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  2. Marco Txuca
    29 de setembro de 2010 @ 02:00

    Mas o espírito é justamente esse, cara: desencorajar aquisição de álbuns ruins, desncessários etc.

    Eu gastei 5 conto nessa bagaça, q achei por oferta: vc provavelmente acharia por mais q isso e tvz se frustrasse BEM MAIS.

    Ou ñ, no caso de baixar e curtir. Nesse caso, volte por aqui pra discutirmos o conteúdo, pode ser?

    A resenha do Slave to the System vc foi lá ver?

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  3. doggma
    30 de setembro de 2010 @ 01:22

    É, realmente… uma verba que seria melhor gasta numa cerva gelada acompanhada de um belo torresmão.

    O início, com “Losing Ground”, já entrega mais ou menos o que será o álbum inteiro. Mas como bom ouvinte, você acaba dando ao disco o tempo regulamentar mínimo.

    Aí vem a 2ª faixa, “Suffocated”, uma festa de riffs repetidos e apitos de guitarra, e qualquer dúvida cai por terra: Engine é um bando de tiozões querendo se passar por banda de adolescentes nu-metal.

    Vez ou outra, pipocam passagens harmônicas típicas de prog metal, como em “I Know” e na baladinha “1 A.M.” (acústica, aposto que tiraram no piano primeiro). E há tentativas (até sinceras) de cunhar um “metal moderno”, como na faixa-título e em “Mine”. Só que a anos-luz de um Grip Inc., por exemplo.

    Agora, nada, nada justifica a composição de um troço chato como a música “Save Me”. Pqp, aí seus cinco contos super-inflacionaram!

    A melhor música, quem diria, acabou sendo o Cure cover. Que não adiconou nada, só tirou (camadas e atmosferas), porém sem perda total. Aliás, “cover pesadinho de hit pop”… outra marca de bandas nu-metal.

    Enfim, disco que teve a repercussão que merecia, tanto nos meios físicos quanto nos digitais.

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  4. doggma
    30 de setembro de 2010 @ 01:39

    Ah, li o Vale 5 Conto do Slave to the System (foi o 1º aquele?). Concordo com tudo, mas acho que curti mais o álbum talvez um pouco mais que você.

    Achei um hard agrabilíssimo em suas radiofonices e especialmente nas baladas, de muito bom-gosto e um ótimo vocal. Achei até que deveria rolar um órgãozinho ali de fundo, sob o risco de soar meio Hootie & The Blowfish, haha.

    Inspiração setentista da boa também, na escola Free, Humble Pie, Glenn Hughes… e sim, Cornell & Soundgarden… tem um clima pós-grunge sugerido aqui e acolá. Certamente um disco que ouvirei muitas vezes ainda. Compraria o CD na boa.

    Ps: o Brother Cane era rock’n’roll sulista, não era prog não…

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  5. Marco Txuca
    30 de setembro de 2010 @ 04:37

    Pô, cara, ainda bem q te ajudei a garantir a breja e o torresmo. Tudo o q vc citou, endosso.

    O Slave to the System eu preciso reler a resenha, mas deve ter saído naquele meu estilo “falar mal e gostar um tanto”. Comparado ao Engine, é o “Reign In Blood” aquele disco. E ñ é mau, ñ.

    Comercialmente intencional, cumprem de acordo sem soarem datados ou forçados. Eu citava ser melhor q ouvir Creed, ñ é ñ?

    E Brother Cane eu ñ conhecia mesmo. Só fui pela referência do nome, ao pesquisar sobre os caras!

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