40 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
DEEP PURPLE NOVO
Só eu me espanto com isso? Deep Purple novo em 2024.
Curti o nome do disco novo: “=1“. Pq sim.
Tá q sonoramente não surpreende, e isso nem é discutível, é de outra ordem. Não curti o riff, mas o troço gruda fácil.
Os caras podiam estar por aí fazendo turnê de despedida, mas não: top 5 de bandas produtivas na pandemia e no pós-Covid, certo? E Ian Paice – parecendo um Marky Ramone grisalho – não tinha tido um avc?
Por fim, a dúvida mais importante: estão no MK IX ou no MK X?
NÃO SOU TODO MUNDO
DISCOS Q TODO MUNDO GOSTA, MENOS EU:
- “Killers“, Iron Maiden
- “Theatre Of Fate“, Viper
- “Headless Cross“, Black Sabbath
- “The Division Bell“, Pink Floyd
- “Mtv Unplugged“, Nirvana
- “The Great Southtern Trendkill“, Pantera
- “I.N.R.I.”, Sarcófago
- “Road to Ruin“, Ramones
- “Welcome to Hell“, Venom
- “God Hates Us All“, Slayer
Se já fiz essa, me avisem!
WhatsAppin‘: errado não está, embora o escopo seja antropocêntrico e focado no tal hair metal. Aliás, li outro dia (não guardei link) algo q estamos vendo: um metal atual etnicamente diverso e q tem o nü metal como fonte https://consequence.net/2020/10/linkin-park-mike-shinoda-metal-too-white-before-nu-metal/
Falando o óbvio, mas interessante. E sem falar mal da firma onde é CLTista https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2024/03/18/bruce-dickinson-bandas-rock-fossil/
A vida complicada de pôr o circo na rua. Não achei mimimi https://www.guitarworld.com/features/dweezil-zappa-auction-tour
UM ANO DEPO1S…
… o q ficou?
20 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
DEATH ANGEL – SUMMER BREEZE
por märZ
Eu gosto muito de Death Angel, pra mim uma das melhores bandas de thrash metal de todos os tempos, mas injustamente nunca receberam o merecido reconhecimento. Seus músicos são bem acima da média, assim como suas composições, além de nunca terem lançado um album ruim em toda a sua carreira.
Foi pensando nisso que deixei a apresentação do Carcass apos 25 minutos (sacrilégio!) e me dirigi ao Sun Stage para ver os californianos (bandas tocando simultaneamente em locais diferentes foi pra mim o único ponto negativo do festival). E nao me arrependi.
***
Já com o alento de alguma sombra proporcionada pelo palco bloqueando o sol escaldante, me posicionei a uns 3 metros da grade e de lá pude assistir a todo o show com relativo conforto e tranquilidade. Antes de tudo, um pequeno disclaimer: Death Angel é Mark Osegueda e Rob Cavestany. Foi o talento e a resiliência desses dois que manteve a banda de pé por todos esses anos. Dito isso, a performance de Ted Aguilar, Damien Sisson e Will Carroll nada deixa a desejar na comparação. Sao todos ótimos músicos em estúdio e palco, e isso se traduz em ótimos álbuns e shows.
Começaram com sangue nos olhos e assim foi por todo o curto e eletrizante show. A linha de frente se movimenta por todo o palco, interage com o publico e demonstra o vigor de jovens na casa dos 25 anos. Osegueda está em plena forma e sua voz não falha em nenhum momento. Cavestany é a felicidade em pessoa: corre, pula, sorri o tempo todo, parece uma criança se divertindo. Aguilar é mais contido, mas provém a base solida para que o companheiro possa brilhar nos solos.
Sisson é um ótimo baixista, mas o som de seu instrumento me pareceu um pouco baixo no mix. Carroll era uma máquina lá atrás, e deve ter perdido uns 3 quilos em 60 minutos.
“Lord Of Hate”, “Seemingly Endless Time” (amo essa música), “I Came For Blood”, “The Ultra Violence”, “Thrown To The Wolves” e outros clássicos agitaram o público durante todo seu curto set. Foi maravilhoso, mas mereciam o palco principal e mais tempo de show. Flotsam & Jetsam e Forbidden sao ótimas bandas, mas empalidecem na comparação com o Death Angel, e ainda assim tocaram no palco grande e melhor estruturado.
Qual o critério?
50 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
ATÉ O BAGAÇO DO BAGAÇO, PELO JEITO
Todo mundo aqui já soube, certo? O pior é ler de sites oportunistas coisas como “a volta dos irmãos Cavalera”.
“Volta” pro “crítico” q até outro dia comemorava os 20 anos do Strokes?
Li alguém mandando um “melhor q a original”. Tá certo. Não preciso nem ouvir (e não ouvi) pra discordar.
Só acho q os caras poderiam renomear pra “Into the Void”. Tony Iommi não é de processar.
40 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?