20 ANOS DEPOIS…

… o q ficou?
EMBATE

versus

O HYPE DO ANO?
Saindo hoje. Printado de The Metal Realm.
O hype tá forte.

Não sabia q Dream Theater era grande assim. Haja insônia.
PRA QUEM AINDA OUVE DISCO

Blood Incantation, “Absolute Elsewhere”
Pra muita gente foi o disco de 2024.
De minha parte, curti e tenho ouvido bastante.
Há tb quem esteja criticando o “Absolute Elsewhere” por oportunismo comercial ou superficialidade na abordagem com o rock progressivo (progressivo, não prog metal). Não endosso.
Mas acho positivo q nos últimos tempos estejam sendo lançados discos no heavy metal q geram discussões e discórdias. É do jogo, é do metal, é de ser metaleiro.
Quero dizer q um o metal de tiozão preguiçoso e previsível (Metallica, Dream Theater, Megadeth e Iron Maiden) e até o metal de tiozinho (System Of A Down, Slipknot) sem surpresas vai ficando pra trás, no q as coisas vão voltando ao nicho e a modos raiz de se analisar lançamentos.
Como tem acontecido tb com o Opeth novo (“The Last Will And Testament“). Como disse o Jessiê lá no bangersbrasil, o novo no heavy metal está acontecendo e é um privilégio – a quem o estiver percebendo – estar vivenciando isso.
CURTI
E por falar em Black Sabbath…
Esse “Slayer” avisado ali no último show da vez (não dá vida, ainda) não inclui Dave Lombardo, imagino. Tanto faz.
Como fazer cover de um som realmente visado, mas com 2 pequenos detalhes q fazem a diferença. Ou não?
ANTES DA PSICOGRAFIA
$haron Osbourne inventando o velório com ingresso.
Ou é pra comemorar 30 anos do “último show“?

E pra quem prestar atenção, deverá ser igual mas diferente do tal “tributo a Taylor Hawkins”: 6 horas de covers de Black Sabbath e eles tocando 5 músicas no final (as 5 q Ozzy ainda conseguir ler nos teleprompters)(duvido q não tenha “Fairies Wear Boots”), ou antes da hora de Bill Ward ir dormir.
Muita gente pra pagar cachê. Ou vão tocar em troca de “divulgar o trabalho”?
ESTILO DE VIDA
Algoritmo me mandou isto:
Tem entrevistas até maiores com Barker, se quem quiser fuçar. Mas gostei desse corte, principalmente, por expor uma vida na estrada longe de glamourosa.
A anos-luz de distância dum corte com o PNC do Edu Ardanuy (molecada nova sabe quem é?) q enviei pra todo mundo aqui, se vangloriando de preferir tocar cedo, beber com amigos na saída e chegar logo em casa pra dormir cedo.
Depois vai tocar em banda cansada de fazer 2 shows por ano.
RANKING DE PRIMEIRAS
MELHORES PRIMEIRAS FAIXAS DE DISCOS DO BLACK SABBATH:
- “Black Sabbath”
- “War Pigs”
- “Neon Knights”
- “Sweet Leaf”
- “Computer God”
- “The Shining”
- “I Witness”
- “Back Street Kids”
- “Trashed”
- “Hole In the Sky”
Se eu já fiz essa, me avisem. Não lembro, e a busca pelo blog aponta q fiz desse tipo de ranking só com Iron Maiden, Rush e Motörhead.
WhatsAppin’: nepobaby tá em outra. Seguro com o Tik Tok https://www.mundometalbr.com/yohan-kisser-talvez-esteja-no-meu-sangue-mas-nao-esta-na-minha-alma-querer-batalhar-por-mais-um-capitulo-do-metal/
Estudaram juntos na escola, não? https://www.teoriacultural.com.br/post/jerry-cantrell-do-alice-in-chains-revela-conversas-com-james-hetfield-sobre-colabora%C3%A7%C3%A3o-musical?
Pq o pessoal dessa premiação nunca tinha visto metal com cantora lírica https://loudwire.com/gojira-best-metal-performance-2025-grammy-awards-winner/
30 ANOS DEPOIS…

… o q ficou?
CRUST E CRU

Napalm Death, “Order Of the Leech”
Tenho “Order Of the Leech” (2002) como um disco de transição do Napalm Death, como o foi ainda “Enemy Of the Music Business” (2000), disco anterior.
E meio q pertencendo a uma microfase produzida por Russ Russell*, q inclui ambos citados e ainda a parte 2 de “Leaders Not Followers” (2004), disco de covers.
Discos de volta ao crust e à crueza após a trinca grooveada noventista (acessível?) de “Diatribes” (1996), “Inside the Torn Apart” (1997) e “Words From the Exit Wound” (1998). Nunca foram uma banda acomodada.
Dito tudo isso ainda, “Order…” era o disco do Napalm Death q me faltava físico, finalmente lançado – e não relançado – nacional. Comprado sábado na Galeria por indicação do amigo Tiago Rolim.
Pessoalmente, não me é favorito deles, tampouco essa microfase. A partir de “The Code Is Red… Long Live the Code” (2005), a banda voltou aos trilhos e a fases q se sucedem sem impasses. Um álbum necessário, mais q bom (fala, André!) de banda cuja discografia é ainda obra aberta e recomendo apreciação à moda antiga.
O avulso e o download não dão conta do Napalm Death.
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*depois de escrever é q vi q Russ Russell é produtor dos caras até agora. Espantoso
PS – preciso ler a biografia de Shane Embury. Saiu nacional?