40 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
LED PURPLE
Eu nunca sei se esses caras estão sempre voltando (não tinham acabado?) ou se rola alguma obrigação contratual.
De repente, é um baú cheio de música q sobrou dos outros discos e ficam desovando.
De qualquer modo, achei bom o som. 5º disco a caminho, “BCC V“, sai em junho. Pra rivalizar com o disco do Slash, tvz.
Alguém aqui conhece o Slash?
.
PS – show no Sesc, iria
30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
PRÊT-À-PORTER DA VEZ
Printado do facebúquico The Metal Realm.
Não chega a super grupo, claro. Teriam q estar com as cuecas por cima das calças.
Me chama atenção o “nova banda de rock explosiva”. Heavy metal virou palavrão?
DIE BY TECHNOLOGY
Voïvod, “Killing Technology”
Não sou ufólogo e, pra falar sério, discos voadores são assunto bem distante de minhas prioridades. Por outro lado, curto teorias conspiratórias.
Como a q preconiza q muitos dos tais ovnis avistados a torto e a direito seriam, na real, viajantes do tempo. A humanidade futura voltando a passeio pra nos ver, ou querendo testemunhar eventos-chave de decorrências irreversivelmente ruins.
Afinal, o homem é o lobo do homem e o futuro já está escrito.
Tenho nisso q os canadenses do Voïvod, tais quais os alemães do Kraftwerk, têm/tiveram passe-livre pra idas e vindas ao futuro pra daí nos avisar de cagadas (às vezes tb acertos) sendo cometidas. Disfarçando de futurologia.
Ou então, como entender diferente a faixa-título aqui e seu:
“The star wars have started up/The new invention is coming out/Making a spider web over the atmosphere/To make them sure that we can’t get over there?
Computers controlling your functions/Seems like we got electronic alienation/Trading children for a new kind of robot/Waiting for the old people to disappear
Growing technology
Fooling technology/Killing technology!”
Era 1987 e o Voïvod já nos avisava de algo iminente: não ouvimos por q não reparamos na letra – e os garranchos de Away no encarte (leiam encartes) não ajudavam – ou por q tudo isso nos soava absurdo e distante?
Melhor disco oitentista da horda pra mim, noves fora a profecia.
MASTER
por märZ
MASTER – 05.04.24 VITÓRIA, ES
Era pra eu ter perdido esse show, mas um erro da minha logística de trabalho me deixou em casa por mais 7 dias, então comprei o ingresso on line (100 cruzero) e parti pra capital capixaba.
Cheguei no local do show, uma boate pequena e escura voltada a shows de música mecânica, com capacidade para umas 200 pessoas no máximo, sob ameaça de chuva (que não se concretizou). O local nem palco tem, e os organizadores tiveram que improvisar alugando tablados modulados, PA, caixas, tudo.
Aliás, palco minúsculo: cabia a pequena bateria e o restante das bandas se espremendo em volta. Nesse ponto, sorte do Master por ser trio, a banda que abriu tinha cinco membros e 2 deles ficaram praticamente atrás da bateria.
Encontrei 3 amigos do lado de fora ao chegar e ficamos batendo papo, enquanto isso os vilavelhenses do Fase Terminal tocavam lá dentro para, nos disseram, 12 pessoas. Entramos após o final dessa primeira apresentação e vimos os baianos do Escarnium mandando um death metal cadenciado com ocasionais arroubos de velocidade, bem feito até, mas prejudicado pelo som horroroso. A bateria aparentemente nem captação tinha, era no som ambiente mesmo.
***
Além de abrir pra banda principal, parece que os soteropolitanos foram os responsáveis pela organização de toda a tour do Master pelo Brasil, e estão rodando o país juntos desde o final de março. Pontos pra eles, mandaram bem. Apesar dos problemas de som, curti a banda. São bons músicos, têm boas ideias, humildade, e me deixou curioso sobre como soam em estúdio. Vou pesquisar.
Ah, e tocam no Obscene Extreme deste ano.
Paul Speckmann e seus dois fiéis escudeiros polacos andavam pelo local displicentemente sem serem incomodados pelos agora cerca de 50 presentes, e o dono da banda inclusive era o merch guy, vendendo somente 1 título (“The New Elite” em cd, que comprei) e um modelo de camisa. Mais despojado, impossível. Subiram ao palco, se ajeitaram no espaço diminuto e sem conversa começaram o ataque, mandando músicas de seus 2 primeiros e seminais álbuns, “Master” e “On The Seventh Day God Created… Master”.
O som pareceu melhorar um tiquinho, mas não muito. Talvez embolasse menos por ser somente uma guitarra. De qualquer maneira, os poucos gatos pingados presentes puderam testemunhar um ataque sonoro contínuo, sem erros, estrelismos (como poderiam?) ou descanso. Eu adoro o death metal praticado pelo Master, bem basicão e direto ao ponto. Dentro do estilo, estão no meu top 5.
E Paul Speckmann manda bem no baixo, que preenche os vazios da guitarra e provém os graves gordurosos de sua música, além de ser um ótimo vocalista de metal extremo. Os escudeiros fizeram sua parte também com competência e economia, com uma postura tranquila e low profile.
***
O evento todo foi bem típico dos shows de metal nacional amadores de que todo fã do estilo já compareceu várias vezes em sua vida metaleira, com a diferença de ter no palco uma banda gringa lendária, que merecia mais. Espero que os outros shows pelo Brasil estejam sendo um sucesso, pois eles merecem.
30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
THRASH METAL FATIADO II
DISCOS DO DESTRUCTION DE SUA FASE REENCARNADA:
- “All Hell Breaks Loose”
- “Metal Discharge”
- “Thrash Anthems”
- “Spiritual Genocide”
- “The Antichrist”
- “Inventor Of Evil”
- “Day Of Reckoning”
- “Alive Devastation”
- “D.E.V.O.L.U.T.I.O.N.”
eu até acrescentaria o “Thrash Anthems II” pra inteirar 10, mas é q parei no “Spiritual Genocide“.
WhatsAppin‘: a lista mais aleatória dos últimos tempos. Feita pra agradar? A quem? https://consequence.net/2024/04/greatest-basslines-of-all-time/9/
Inteligência Artificial em tempos de Bruno Sutter e whiplash? Venham logo, robôs! https://whiplash.net/materias/news_696/360013-nervosa.html
Death metal para mãos de fogo peludas? Miss Universo, aliás, promovido por Donald Trump https://whiplash.net/materias/news_696/359929-decessus.html
40 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?