Thrash Com H
NEM TE CONTO O BABADO FORTE
Quando a gente pensa q ouvindo metal estamos imunes à Revista Caras q o mundo parece ter se tornado, me vem essa:
a baixista do Crucified Barbara, Ida Evileye, é casada com o baterista do Meshuggah, Tomas Haake. Casaram em Las Vegas em 2011.
Jurei q ñ transformaria isso em post, mas foi mais forte q eu. E ñ conseguiria dormir direito sem compartilhar isso. Precisei mesmo!
ahahah
(rumo à whiplashização do Thrash Com H?)
10 ANOS DE ÓCIO INDÓCIL
Se eu dissesse q imaginaria tocar o blog por 10 anos há 10 anos… acho q mentiria dizendo q ñ imaginaria.
Vez ou outra, meio faltando assunto. Listas às segundas inicialmente pra encher lingüiça, viraram pauta fixa e há material pra mais uns 6 meses. Inventando pautas. Caducando outras, q fiz demais e atualmente só dá preguiça de ficar repetindo. As notícias são repetidas, a vida é repetitiva. A galera por aqui sabe bem como penso algumas coisas; bem mais do q eu sei. O Thrash Com H está no ar há 10 anos.
5 deles ainda no provedor Terra, daí o início em .com.br em julho de 2008. Houve tempo de eu cometer resenhas de discos semanalmente: caralho… Pescando umas coisas de lá de trás, pescando outras atualmente do gêmeo natimorto e zumbi Exílio Rock. Pq ninguém é de ferro. Nem Steve Harris. Derivado dum chat via email com amigos q sugeriram eu montar um blog. Montei, e nem 10% do povo do tal chat jamais freqüentou esta bodega. Fodam-se.
A única coisa q eu ainda lamento é ñ conhecer pessoalmente todo mundo q freqüenta aqui. Nem mesmo quem é de São Paulo. Tomara q um dia dê pra rolar, mais por uma gratidão deste q vos bosta bloga, uma vez q quem me conheceu pessoalmente – Rodrigo Gomes, märZiano, generval bonna (entre outros capixabas ñ tão assíduos), Ricardo Bortoluzzi (ainda visita aqui?), Gustavo Garcia e Navalhada – viu eu nem ser tão articulado ao vivo. Nada articulado: falo melhor escrevendo.
Coisa de quem assiste shows com (uma) mão no queixo, outra no bolso, do tempo em q o artifício ñ era truezice de butique ahah
***
Se disser por aqui q imagino uma hora de parar, estarei mentindo. Ñ sei qual o critério pra tal. Saco cheio? Falta de assunto? Ficar ridículo? Apocalipse? De modo q continuarei tocando o site, q era, e é ainda, um blog.
Tvz a hora em q o ibope zerar. A hora q a galera se encher de vez e rancar fora. Ñ escrevo mais pra mim apenas, tampouco escrevo só pros amigos (considero todos aqui realmente amigos). Virou uma outra coisa, q ñ sei bem o q é. Nem acho q interessa saber, q isso é coisa pro meu trampo. O espaço aqui é ocioso. Ócio indócil.
Obrigado a todo mundo. Mesmo. Pela atenção. Pelos comentários, pelas risadas, pelo saco cheio com as mesmas coisas repetitivas, pelo conhecimento compartilhado. So let it be written…
BRUCE DICKINSON… OU UM FAKE OF THE DARK?
Andei dando uma limpada aqui em casa e encontrei velhos recortes com entrevistas ou resenhas para jornais ou revistas nada afinadas com o heavy metal. Coisas de 20 anos atrás, velharias. Q resolvi transformar em posts pq renderão risadas, espanto ou discussões (se é q é pra isso q o Thrash Com H serve).
A q segue abaixo copiada é uma matéria de 1992 sobre o Iron Maiden, ainda ñ habituais ao nosso Brasil brasileiro, com entrevista e box de resenha (do “Fear Of the Dark”) por sujeito q ainda ñ tinha virado ghost writter mais ou menos aparecido de biografia do Lobão, Claudio Julio Tognolli. Foi acompanhada de foto de Bruce Dickinson na turnê “Powerslave” (1985 – 1986), daquelas com ele usando uma coruja empalhada na cara, ou coisa q o valha. Uff!…
(por minha vez, preferi ilustrar o post com foto mais horrenda)
Segue:
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CANTOR DO IRON ANUNCIA TURNÊ PELO BRASIL
A banda inglesa de heavy metal Iron Maiden chega ao Brasil nos últimos dias de julho, em uma turnê que começa em São Paulo, vai ao Rio de Janeiro e termina em Porto Alegre.
Em entrevista à Folha, por telefone, o vocalista Bruce Dickinson disse que a viagem não se justifica só pelo lançamento do novo LP, “Fear Of the Dark”. “Queremos conhecer de perto a música brasileira e, talvez, colocar alguns elementos dela no nosso trabalho”, diz.
Para quem conhece o trabalho do Iron Maiden, a afirmação sugere que a banda vai adotar um menu que, em última análise, não chegará a ter o gosto de qualquer coisa que um corvo não possa comer. Afinal, alguém consegue imaginar um berimbau subjugando o arbítrio de uma guitarra elétrica?
O novo disco do Maiden traz letras que Bruce considera “inovadoras” para a carreira do grupo. Por exemplo: “Fear is the Key” relata as paranóias e agruras de um adolescente que tem pavor de fazer sexo, assolado pela Aids. “Be Quick Or Be Dead” depara com a ilusão de um mundo contaminado pela corrupção, golpes de colarinho branco etc.
Para saber disso, tentando algumas palavras com Bruce, há que se cumprir uma tarefa inglória: o homem é seco, parece um Darth Wader do balacocabo – talvez porque, como todo roqueiro inglês, ele siga a máxima de Lorde Cecil: “Nunca explique, nunca peça desculpas”.
Adorado no Brasil, desprezado nos EUA (e nem de todo idolatrado na Inglaterra), Bruce Dickinson diz que o futuro do rock está nas bandas de Seattle, noroeste dos EUA. Considera o rock norte-americano atual melhor do que o inglês. E acha que os anos 90 não oferecerão muitas novidades estéticas no pop, mas apenas “mudanças de atitude”. A seguir, os principais trechos da entrevista.
Folha – Como você define esse novo LP?
Bruce Dickinson – É o nosso melhor disco nos últimos dez anos, desde que fizemos “The Number Of the Beast”. Gravamos em nosso próprio estúdio um grupo de doze músicas fantásticas, que falam de coisas como a Aids, corrupção na política, motivos ecológicos. Há também uma música mais lenta, “Wasting Love”.
Folha – Parece que vocês não mudaram em nada o jeito de compor, aquelas paredes de guitarras e baterias que parecem uma Harley Davison com sujeira no carburador.
Bruce – Devo dizer que eu ouço muitas coisas, quando gosto bastam três minutos para que uma música me influencie. Sei rapidamente o que é bom para mim e esse disco é um exemplo disso. Uma guitarra de seis cordas e a voz sempre vão ser a base de tudo, sempre. O que tem me influenciado agora é o Nirvana, Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam. Essas bandas de Seattle são fora de série, fazem rock melhor do que se faz hoje na Inglaterra.
Folha – Mas esse último disco tem muito de Deep Purple…
Bruce – É que temos um guitarrista novo e fantástico, Janick Gers. Ele trabalho comigo em meu disco solo, “Tattooed Millionaires”. Ele também já havia tocado com a Ian Gillan Band e com o Deep Purple. Mas nós inovamos bastante. Quando afirmo isso tenho que explicar que nós, nesse disco, mudamos de atitude, ficamos mais sofisticados. O rock é uma atitude, você deve falar sempre o que está pensando e essa é a grande inovação.
Folha – O que você tem feito para tentar inovar?
Bruce – Ainda continuo um fã do Deep Purple, do Peter Gabriel, do Black Sabbath. Mas acho que, não sei se funcionaria, gostaria de, num próximo trabalho, ver algo de ‘world music’, ver com o tempo o que está acontecendo em áreas diferentes, inclusive elementos da música brasileira, que quero conhecer bem agora. Por que não? Também quero tentar essas coisas na Argentina e no México, para onde vamos depois do Brasil. No final de tudo isso, começamos nossa turnê na Europa, no dia 15 de agosto.
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[box resenha]
BANDA SE PERDE NAS MIÇANGAS
É melhor que os fãs do Iron Maiden não acreditem em Bruce Dickinson ao esperar de “Fear Of the Dark”, já lançado pela EMI-Odeon, algo melhor que “The Number Of the Beast”. O grupo tenta resgatar as frequências irrecuperáveis do Deep Purple e se perde em miçanguices. Há que se tomar xarope depurativo antes de ligar a vitrola.
O Maiden esqueceu que, para quem é limitado, a variação dos timbres serve como uma saída para enganar o ouvinte pouco exigente. Os rapazes tentaram esse ardil, mas adotam truques antigos: guitarras, em blocos de intervalos de terças e quintas, tentam bordar “novidades”; violões de doze cordas, com timbres mediavalescos, preparam a ambiência para guitarras incandescentes; trêmulos nos vocais são edulcorados com berros pontiagudos das alavancas Floyd Rose – um dos chavões que o rock trouxe no início dos anos 80.
Se sobra alguma coisa do disco, é a faixa “From the Eternity”, cujos blocos remetem à incandescência que algum dia gente como o Rush chegou a fazer. Também pouco resta daquele escárnio que Bruce Dickinson, pobre subsidiário de histórias de terror, costumava imprimir com suas risadinhas monstruosas. Enfim: o disco só serve para os fanáticos.
BIRRA VIRTUAL
E a cara de pau faz novo capítulo…
Entendam: ñ temos uma revista pra nos divulgar. Tampouco somos ex banda de Andre Matos, repleta de segredos sórdidos a serem trocados por ibope. Ñ somos nem “metal nacional“… Pff!
O B.M.B. faz “rock regressivo”. E bem feito, já q somos únicos e único parâmetro ahah
Falando sério: a banda de músicas próprias em português onde milito, e q eu já havia divulgado há quase 1 mês por aqui o cd demo recém-lançado (“Produzido Por Rick Rubin”) agora contém amostras dos sons – 6 dos 10 totais – num endereço em MySpace.
A quem interessar: www.myspace.com/birrademeninobuxudu
A quem interessar comprar a mídia física, tamos ae. 10 reais, postagem por minha conta. A quem interessar criticar, o mesmo: estamos dando a cara a tapa.
Tínhamos apenas o Thrash Com H, o populoso Exílio Rock e o Facebook para divulgação. Agora ganharemos o mundo!
Ou ñ.
SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA THRASH COM H
“Kvlt Ov Dementia”, Chaos Synopsis, 2009, Freemind Records
sons: POSTWAR MADNESS / SARCASTIC DEVOTION / ONLY EVIL CAN PREVAIL / LXXXVI / LICENSE TO KILL / EXPIRED FAITH / BLINDING CHAINS / SPIRITUAL CANCER / 2100 A.D. / MARCH OF THE UNHOLY
formação: Jairo (bass and vocals), JP (guitar and backing vocals), Vitor (drums)
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A história é simples: fevereiro de 2009, numa das últimas vezes em q ganhei ingresso pra ir em show, o do Sinister, em q tantos foram os atrasos e as bandas (5) de abertura – q aliados a meu cansaço e saco cheio – me fizeram ir embora antes da atração principal, q acabei nem vendo.
No entanto, lembro haver ganhado o dia com a abertura do Chaos Synopsis, ao fim da qual só conseguia repetir o “caralho, caralho, caralho!” dum cara próximo. Q banda foda, q sons fodidos, q som do caralho etc. Cometi a resenha do show 2 dias depois por aqui, claramente enchendo a bola dos caras, e eis q o baterista Vitor e o baixista/vocalista Jairo descobriram o Thrash Com H – sendo o 2º um miguxo assíduo por aqui desde então – e o resto é história…
Tb foi da história a lenga-lenga de eu sempre prometer ao Jairo comprar o cd deles, este mesmo “Kvlt Ov Dementia” – já q o ep demo q adquiri ali no Tribe House, “Garden Of Forgotten Shadows”, me foi simplesmente insatisfatório – e enrolado o sujeito desde então, nunca tendo procedido à nefasta transação. Até semana passada, quando finalmente deixei a cara de pau de lado e o adquiri na Galeria.
A impressão inicial continuou exatamente a mesma lá do show. Caralho. Caralho, caralho!
Sabem o q dizem de tanta banda por aí, “parece banda gringa”? PARECE BANDA GRINGA. Produção irretocável, instrumentistas irrepreensíveis, músicas q se seguem vertiginosas, sem arrego tampouco misericórdia, uma após outra. Aquele clichê do “petardo”? ISTO AQUI.
Disse lá na resenha: “um híbrido sonoro conciso de Death com Torture Squad e Krisiun, ñ tendo tanto blast assim, mas todos duma competência técnica tremenda”.
Disse lá isto aqui tb: “Q o diga um dos solos de guitarra ter tido base no baixo em tapping (a la Krisiun). E tb momentos de harmonização das cordas bem a ver. O baterista foi o destaque, comendo tudo, sendo um diferencial ao Torture Squad por as firulas soarem pertinentes ao som, e ñ jogadas, como o Amílcar muitas vezes faz (mesmo tendo diminuído no “Hellbound”). Músicas ao mesmo tempo tendo partes thrash, vocais death, vocais rasgados (cortesia do guitarrista), tudo muitíssimo bem costurado”.
Mantenho tudo o q foi dito – tvz só ñ a semelhança com Krisiun – passados 3 anos. E ainda mais por o álbum REPRODUZIR tais elementos de modo absurdo.
***
Claro q, em se ouvindo o trabalho, isso se deve à produção requintada (haja visto a timbragem da bateria, repleta de efeitos) totalmente a favor dos sons, dos vocais, das cordas, da bateria. A capa tétrica e soturna, q num primeiro momento me pareceu sofrer de inegável influência dimmubórgica, mostra-se alheia a isso: os grafismos e fotos de integrantes em camisas de força no encarte condizem com os sons, as letras, a proposta.
Poucos são os solos de guitarra, q quando comparecem ñ são estilo “fritação”. Ufa. Um, limpo e articulado, surpreende em “Spiritual Cancer”. Ponto pro trio. O q existem são palhetadas de bom gosto guiando som após som, a bateria as acompanhando e o baixo mediando tudo, sem qualquer embolação. Algo da melhor escola thrash metal q, particularmente, eu gosto pra caralho. A concisão se mostra na duração dos sons: apenas “Expired Faith” passa dos 5 minutos. Legal.
Thrash, death, cadências sem pula-pula e passagens guitarrísticas meio punk se sucedem nos 10 sons por aqui, q têm cada qual sua particularidade. Estou ainda na fase de me ambientar com tudo, sem ter conseguido racionalizar os “melhores” e os “piores” sons, daí ainda recomendar tudo. No q tange às letras, apocalipse, anticristianismo e descrença para com o ser humano vil e predatório comparecem em doses generosas; gostei, por conta de meu trabalho, da aproximação crítica da devoção religiosa com vício e doença em “Sarcastic Devotion” e em “Spiritual Cancer”. “LXXXVI” tb discorre a esse respeito, mas o amigo Jairo vai ter q me explicar melhor ela.
Pra criticar um aspecto, e ñ parecer q estou falando maravilhas do álbum por ser coisa de gente miguxa aqui do blog, tenho q a parte vocal tvz tenha tido menor atenção: embora se tenha alternâncias entre gutural e rasgado, o nível de compreensão das letras foi prejudicado. Mas tvz tenha sido isso algo intencional.
Provavelmente estou bastante por fora de lançamentos recentes do metal brasuca, ainda mais no q se refere às periferias true do nosso metal. Mas quero crer q em 2019, se este mesmo Thrash Com H estiver ainda ativo, e lançar em pauta cronofágica “Kvlt Ov Dementia”, com a pergunta “10 anos depois… o q ficou?”, as respostas alternarão entre “clássico”, “disco ainda foda” e “caralho, caralho, caralho!!”.
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CATA PIOLHO CCIX – Jogo dos 7 Erros capístico
B.M.B.
Apenas quando o Thrash Com H era no Terra q eu por ali advogava em favor das bandas onde tocava/toco. Por aqui, NUNCA o fiz.
No entanto, a ocasião é especial: a banda de rock regressivo – “metal nacional” de cu é rola!!! – onde milito, o B.M.B., está finalmente desovando “Produzido Por Rick Rubin”, seu cd-demo de estréia. O fizemos já vendendo algumas cópias num show por aqui anteontem, em q fomos pretexto pra comemoração do aniversário da patroa Carol, no Ton Ton Jazz & Rock Bar.
Ñ nos ajeitamos ainda em relação a MySpace ou similar, mas o faremos brevemente, deixando à disposição alguns dos 10 sons. Todos em português – chupa, Claustrofobia! – e todos nossos, orgulhosamente. Quem ñ gostar, q ñ goste; tudo bem.
Set:
- VINGANÇA
- CONDENAÇÃO
- VOZES
- EU BEBO CERVEJA NU
- BARRO
- BEBENDO COM O DIABO [parte 2 de “Eu Bebo Cerveja Nu”]
- MASSACRE CATÓLICO
- MENTE ASSASSINA
- A MORTE DE DUAS PROSTITUTAS
- CONSPIRAÇÃO
Gente interssada em adquirir o artefato sob forma de opus e travestido de petardo, tamos ae!
Ou no Facebook. No meu e no da banda.
1000º POST
Esperei q houvesse alguma notícia digna de 1000º post por aqui. Daí alguma pasmaceira recente. Em vão.
Daí, lembrei o óbvio: o blog chama Thrash Com H. O 1000º post tinha q ser com a mais thrash de todas as bandas thrash.
Slayer, caralho!!!
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=7OkYHiSFenM[/youtube]
M.O.A.
Muito já se leu e viu. E espero q ñ pare por aí, pq parecem haver/vir coisas ainda PIORES a respeito.
E tb já muito comentei, no post gorgoróthico ali detrás. Como tb no Facebook, com o sempre ótimo e tresloucado papo do amigo Those e nas interlocuções com o miguxo Rodrigo Gomes. A pedidos dum post por aqui, faço um catadão do q andei opinando por lá:
- acho q tudo o q ocorreu foi ABOMINÁVEL. Mas ñ foi fato isolado. A meu ver, foi tb o ESCANCARO da precariedade e da ma fé q vejo há anos existir nesse meio metal. Bandas brasileiras tratadas como lixo, ou na base do “toca lá, q tudo bem”? Sim. Q ñ iriam receber e, por isso, resolveram ñ tocar? Sim. Mas q fizessem como o Krisiun (pulou fora há meses) ou mesmo o Chatowside (semana passada). Pular fora NA VÉSPERA, deixando implícito q tvz tocassem caso rolasse alguma graninha, acho incrivelmente anti-profissional. Mas pra bandas, ou “gente” – Marcello Pompeu, Edu Faniquito e Thiaguinho do Shamerda – ou outras bandas nacionais (locais) q se dispuseram a tocar no evento, e parece q de graça, CULPA DELAS TAMBÉM, q vão morrer abraçadinhos
- festival q escala Dark Avenger ñ pode ser levado a sério. Será q ñ tentaram ressuscitar o Thalion ou o Ungodly tb?
- “protesto” de Marcello Pompeu cantando Hino Nacional, de novo? Recuso-me comentar!
- ouvi falar q o Megadeth tocou de graça. Procede, alguém sabe? Ao mesmo tempo, Exodus, Destrúcho, Symphony X, Legion Of the Damned, Orphaned Land (esses CERTAMENTE ganharam algum!) ou Anvil devem ter tocado só em troca da viagem pro Brasil. Anvil deveria ser o LOGOTIPO do festival
- bandas nacionais, duma “cena” “super respeitada fora” (Aquiles) tocando 3 horas da tarde? Concordando em ñ serem headliners? Parabéns: escancararam toda a hipocrisia e fajutice de gente q só pensa no próprio umbigo. Faço o meu show, ñ assisto o de nenhuma outra banda brasuca, e foda-se o resto. Soube de fontes seguras q um dos guitarristas do Korzus é do Maranhão – provavelmente ficaram hospedados na casa dalguma tia do sujeito – e suspeito q os outros tocaram por “amizade” aos picaretas Negri e Lamparina
- embora possam alegar (e nem vieram a público ainda falar isso) q “tocaram pelo público”
- público esse formado em grande parte de contingente de zés-manés pinguços q parecem se reproduzir assexuadamente (claro!) e por bipartição, passando os dias sem ligar pra banheiro (fazendo tudo nas calças mesmo) ou comida (graças ao pacote de bolachas q levou na mochila) e q, mesmo sóbrios, mal conseguiriam distinguir o som no evento ser som dalguma banda tocando de fato, ou de algum dvd pirata q os caras pusessem pra tvz engambelar o
públicogado. Li num dos links no UOL, sujeito dizendo “ah, mas até q tá dando pra conhecer outras pessoas q curtem um som, ver umas bandas”… O tipo de pessoa q vai deixar passar IMPUNE esses promotores filhos da puta - Negri produções soltou comunicado sexta ou sábado último, TENTANDO tirar o deles da reta. Q a infra era coisa da Lamparina, entre outras MERDAS. Quer dizer: a Negri só cederia os copinhos d’água (sem água), apoio moral e o NOME, caso tudo desse certo???
- gente nos fóruns (catadão de acéfalos de plantão) e vocal do Claustrofobia, na abertura pro Exodus anteontem, pondo culpa no lugar. No Maranhão? No Sarney? Culpa dos organizadores, q ñ souberam se armar pro evento. Aconteceria com essa mesma gente em Blumenau ou na “Zurique brasileira” (São Caetano). Ñ me parece terem sido estelionatários dolosos (ou nem teriam mais pateticamente mostrado as caras), e sim um bando de zé mané q deu o passo maior q a perna. Embora a deixa de fazer festival na região NE fosse a meu ver uma ótima idéia, devido ao público imenso ali
- estou salivante no aguardo do pronuciamento dos grandes veículos do “metal nacional”. Na repercussão pra valer. Editorial da Roadie Crew repudiará ou enrustirá o ocorrido? Li nalgum lugar opinião de q o povo da RC deve estar rachando o bico com a tragédia ocorrida. Duvido, uma vez q esse “meio” é bastante vascularizado e repleto de gente q se conhece (e se apóia), q promove shows, q patrocina revista (sabiam q revista ñ tira dinheiro de vendagem em banca, mas sim dos patrocínios?) ou site. Monte de gente de rabo-preso e AMADORA, no pior sentido da palavra: gente q é “colaborador” (ñ ganha pra escrever) em site e revista, em troca de ingresso de graça pra show ou contato pra bandinha fuleira poder gravar
- o whiplash, q é do Maranhão e já teve Felipe Negri como colaborador (ô meio promíscuo!), ao menos ofereceu serviço de utilidade pública dum colaborador-advogado orientando as pessoas a entrarem com ação contra as produtoras. Pelo menos nisso ñ ficaram no muro!
- o Charlie Sheen então ñ veio???
De minha parte, enquanto pessoa bloguística Thrash Com H, ñ “piro” nem racho o bico com isso. Fico triste por ver q o tanto q espezinho certas coisas, condições, pessoas ou bandas do meio (do “metal nacional“) se revelaram MAIÚSCULAS e crônicas neste último fim de semana. Fico revoltado por ver q, mesmo eu me achando implicante ou PATRULHEIRO em demasia nalguns momentos, ainda assim jamais pequei pelo exagero.
Exagero foi o q esses filhos da puta, Natanael e Felipe, cometeram. Cadeia? Sim. Mas com reembolso. Chororô de q perderam dinheiro é tudo MENTIRA. E com direito a cela com uns negões pagodeiros a providenciarem o devido enrabamento.
E ainda assim acho pouco.
***
Recomendo ainda os editoriais de Régis Tadeu e do cara do Ancesttral, sujeito de quem eu nunca fui com a fuça (idiossincrasia minha, vai ver o cara é até gente boa), q falou tudo o q sempre falei ou quis falar por aqui neste blog, com maior PROPRIEDADE, em função de ESTAR mais no “meio”. Se a inércia e a pusilanimidade imperarem, será banido da “cena” e ñ os “defensores” da mesma.
E a quem se comoveu q o Pompeu cantaria (cantou?) o “Hino Do Festival” (aaaaaargggh!) com o boiola gordinho do Shamerda, equívoco final. O “Hino” disso tudo deveria ter sido esta aqui:
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=o_tOtK-fWWs[/youtube]
RANQUEANDO
Coluna mensal nova no Thrash Com H.
Simples: um álbum é listado e se faz a lista das músicas conforme a “preferência” do freguês. Havendo quórum suficiente, se atribui pontuação (nunca superior ao número total de faixas) e assim se vence a batalha cotidiana contra o ócio ahah
(estreando com)
- “The Unforgiven”
- “Through the Never”
- “The Struggle Within”
- “The God That Failed”
- “Don’t Tread On Me”
- “Sad But True”
- “Holier Than Thou”
- “Wherever I May Roam”
- “Of Wolf And Man”
- “My Friend Of Misery”
- “Enter Sandman”
- “Nothing Else Matters”