6) “Thor (the Powerhead)”, Therion coverizando Manowar
7) “Street Of Dreams”, Guns N’Roses
8) “Stormy May Day”, AC/DC
9) “Little Cage”, The Haunted
10) “Prostitute”, Guns N’Roses
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MELHORES ÁLBUNS, DENTRE OS DEMAIS 154 ADQUIRIDOS NO ANO, MAS LANÇADOS NOUTROS ANOS
1)“Celebrators Of Becoming”, Therion (box – 06)
2)“Operation: Mindcrime II”, Queensrÿche (07)
3)“Testimony Of the Ancients”, Pestilence (91)
4)“Rapture Of the Deep”, Deep Purple (05)
5)“Empiricism”, Borknagar (01)
6)“Yersinia Pestis”, Torchbearer (04)
7)“This Godless Endeavor”, Nevermore (05)
8)“Griefshire”, Elis (06)
9)“Sideshow Symphonies”, Arcturus (05)
10)“[With Teeth]”, Nine Inch Nails (06)
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MELHORES SHOWS:
gringo: Carcass, disparado. E Young Gods, excelente e surpreendente
nacional: Golpe De Estado (sou freguês!) e Sepultura (q me queimou a língua)
PIORES SHOWS: Tristania e Biohazard, dum jeito q ñ consigo desempatar!
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DECEPÇÃO DO ANO: provavelmente ñ só pra mim, já q pautei “Black Ice” (AC/DC) por aqui duas semanas atrás e ninguém deu bola…
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PROFECIAS:
* em termos de shows, 2 ou 3 da lista a seguir virão pra cá: G3, Ian Anderson e/ou Jethro Tull, Obituary, Hammerfraude, Focus, Primal Fear, U.D.O., Jeff Scott Scrotto, Paul Ba’Ianno (mesmo morando aqui em São Paulo)
* Glenn Rugas lançará uns 2 álbuns este ano
* Anette Olzon ñ ficará no Nightwish. Só ñ consigo ver se será demitida ou se inventarão desculpa amarela
* o mesopotâmico Wacken brasileiro Ñ CONTARÁ com AC/DC nem Metallica. Tudo xaveco furado, e nem precisa ser profeta pra adivinhar: sendo as mega-bandas q são, iriam se dignar a ser headliner de festival mais ou menos? Preferirão ganhar dinheiro sozinhos com show próprio em estádio (no caso, AC/DC)…
* cast do Wacken brasileiro contará com 2 ou 3 destes, das natas da 2* e 3ª divisões: Iced Earth, Girlschool (pro público-alvo nostálgico), banda nova de Timo Tolkki, Jon Azeitona’s Pain, The Haunted, Exodus, Hirax, Saxon. Headliner? Chutes: Sebastian Barbie ou Fight remontado. Ou Manowar fazendo show de 3h, na base de 1h30min com discursos e meia hora só de finais de música.
* bandas brasucas: Stars lançando disco memorável, Chatowside em louvor ao sucesso internacional, Sepultura lançando álbum novo e único show brasuca no ano + a banda q o André Chatos estiver tendo na hora e alguma banda nostálgica intocável tipo Salário Mínimo, Vulcano (ugh!) ou Centúrias. Tirando Sepultura e André Chatos, todos tocando por meia hora antes de todo mundo, pq o metal brasuca merece apoio, reconhecimento e respeito!
* e se Sunset Midblargh for escalado, o prêmio “Peroba 2009” irá pro Velho Babão e seus acólitos
* ñ sei q banda pó pó pó virá. Mas chuto aí um Leave’s Eyes, pro maridão da chatinha vir tb com o Atrocity
Novembro foi um mês assaz singular: ñ lembro nunca em minha vida ter assistido tanto show gringo (foram 3) em tão pouco tempo.
Ao mesmo tempo, em falando deste do The Haunted, nem posso falar em decepção. Pq fui avisado, quando comprei ingresso + “Versus” na Paranoid, de q ñ se trataria ao vivo daquela banda q lançou os petardos iniciais auto-intitulado e “Made Me Do It”. Tb ñ sou nenhum viúvo do At the Gates, pra mim banda cult dentre trocentas outras no metal, e daquelas q parecem ter ganho algum vulto apenas por terem acabado. Sei lá, truzices obtusas de minha parte.
Tb em relação a esses suecos, nunca caí no conto de serem “novo Slayer“ (coisa q a mídia metálica, por falta de compostura e de conhecimento, jogava no início deles), nem coisa do tipo. Tenho os 2 primeiros em fita, ouvi por alto já “rEVOLVEr” (de q gostei apenas de “99”) e esse “Versus” novo gostei, mesmo ñ tendo tantas músicas rápidas quanto os iniciais.
Mas foi o MENOS BOM dos 3 shows. Falava com Wagner, Silvio e Marcão – q acharam uma porcaria – na saída ter achado um show cinco e meio. Já vi coisas piores – cito 3: Hammerbroxa, Primal Fear e Moonspell – e pruma noite ociosa de domingo, e ao preço q foi (60 conto o combo, uma pechincha!), ñ reclamo.
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E um show cuja nota passa “raspando” ñ pôde ter deixado de me chamar mais atenção em aspectos periféricos, a seguir:
1) havia muito POUCA gente. Ñ parece q tinha 300 pessoas ali no Hangar 110, q é lugar pequeno e q engana quando se trata de público maior, mas ali ñ teve como disfarçar. Dava pra andar pela pista numa boa, chegar à beira do palco, e parece q teve hora em q Peter Dolving, tentando se enturmar conosco, pareceu mandar um “how do you doing” apontando pra mim (deve ter sido pro cara q estava atrás)…
E as razões pra tal, nem acho q foi por pouca divulgação (eu mesmo já havia comprado o ingresso há 2 meses), mas por excesso de atrações recentes – como postado em “Bom Senso”, da semana anterior.
2) me espantei, sim, em como os caras já são tiozinhos. Num 1º momento, ficando nítido o vocal e o baterista Moeller Jansen (tiozão como o batera contratado do Hammerbosta, e grisalho tanto quanto), pra daí sacar o guitarrista base (e apenas guitarrista base: ñ faz 1 mísero solo) Jensen jogando no mesmo time. Ñ me parece q fosse pra tanto, já q “The Haunted” tem só 10 anos…
3) juntando 1 e 2, pareceu inicialmente q os caras estavam meio baqueados com o número exíguo de testemunhas. Mas ao longo da parada, fomos sacando q vocal e baterista estavam PASSANDO MAL com o calor, o q manifestaram ao microfone (Dolving falava da neve intensa na Suécia nesses dias) claramente. Tanto q foram miguelando bis: tocaram duas ou 3 músicas apenas. Em apresentação q contou com 1h15min.
Dolving prometeu voltar ano q vem, e parece outra carta marcada pro mesopotâmico Wacken brasileiro.
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O q achei muito bom foi o vocal, meio desengonçado em querer parecer psicopata (umas caras e bocas mais bobas q assustadoras. Mas beleza), mas tremendamente competente: sabe a berraria q o cara manda nos sons no álbuns? Mandou BEM em todos eles. Contando com eficaz auxílio de delays e efeitos, claro, mas efeitos q o ajudaram, no q se mostrou BASTANTE diferente da Angela RoRow (Arch Enemy), q se ESCONDE atrás de efeito. E ñ consegue falar entre as músicas.
Puta lição pra muito vocalista de thrash brasuca (nome aos bois? Pompeu), q se estivessem ali, teriam tido boas noções de mesclar algum preparo com algum efeito; o vocal do Claustrofobia ali presente deve ter aproveitado. No mais, o cara – mais simpático q carismático – se acabou (porém, ñ na voz) e mal ficava de pé no fim.
Do baterista Moeller Jansen, pude confirmar impressão: o cara é técnico, sabe tocar. Só ñ é criativo. Levadas retas demais, senso zero de groove (mesmo nas partes pula-pula), viradas às vezes bem previsíveis, no q me ficou dúvida ñ solucionada: faz assim por as músicas serem retas, ou algum outro baterista tvz acrescentasse algum MOLHO (necessário) ao som??
Dos gêmeos Björler, ficou a graça de mal se saber quem era um, quem era outro, a ñ ser pelos instrumentos empunhados. Agitam pouco, assim como Jensen, no q provavelmente ficou impressão de suecos travados e ñ tão merecedores do agito q os poucos ABNEGADOS ali proporcionavam: moshes initerruptos, gente subindo ao palco pra cantar junto, gente bradando na platéia com as veias no pescoço praticamente saltando, e tal.
Menos mal q ao final Jensen e Moeller Jensen desceram pra autografar e tirar fotos, visivelmente cansados, mas numa boa.
Bem, em ñ acompanhando-os tão detidamente, posso afirmar q melhores momentos foram os das músicas “velhas”: das quais reconheci “Bury Your Dead” e “Hate Song” (última) e creio ter reconhecido “Dark Intentions”. “99” tb reconheci, e curti.
Sons de “Versus” reconheci alguns, todos bem legais ao vivo: “Little Cage” (q abriu), “Trenches” e “Moronic Colossus” (mais ao fim), mais rápidos, assim como “Rivers Run” (mais na manha, e q me lembra o Kreator safra “Outcast”) e “Faultline”, necessárias pro Dolving respirar.
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Em suma: um show médio pra bom, duma banda média pra boa (geradora de possíveis discussões acerca do quão realmente válido seriam algumas bandas assim virem ao Brasil). Nada demais, mas tb nada assim memorável, e q daqui uns tempos eu tvz mal lembre muita coisa, a ñ ser revisitando este post.
sons: RAM IT DOWN * / HEAVY METAL * / LOVE ZONE / COME AND GET IT / HARD AS IRON * / BLOOD RED SKIES / I’M A ROCKER * / JOHNNY B.GOODE [Chuck Berry] * / LOVE YOU TO DEATH / MONSTERS OF ROCK
formação: Rob Halford (vocals), Glenn Tipton (guitar), K.K. Downing (guitar), Ian Hill (bass), Dave Holland (drums)
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“Stained Class”, “British Steel”, “Painkiller”, “Screaming For Vengeance”, “Sad Wings Of Destiny”, “Unleashed In the East”, ou até álbuns como “Jugulator” e “Demoliton”: todo mundo tem nesses (ou até nalgum outro, alguém q seja true ou meio do contra) um álbum favorito do Judas Priest, q em termos de serviços prestados ao metal jamais se pode acusar terem negado fogo.
Ao mesmo tempo, “Turbo” parece consenso considerar a bola fora dos ingleses (ainda q com ele algum movimento de revisionismo/reconhecimento tardio esteja acontecendo – como tb com álbuns como “Another Perfect Day”, do Motörhead, “Born Again”, do Black Sabbath, ou os da era Blaze Baleya no Iron Maiden). E como fica este “Ram It Down” subestimado, vindo entre tal fiasco experimental-comercial e o “Painkiller” (sim, teve o “Priest… Live!” entre aquele e este, mas o estou desconsiderando), maior disco do Judas, cujo patamar jamais será igualado, sequer superado?
O miguxo Tucho me esclarecia outro dia (pq eu ñ sabia) de ser “Ram It Down” o álbum de retomada do Judas ao Heavy Metal. Algum arrependimento, aliado a fracasso comercial, certamente influenciaram nisso, q de resto a capa (a mais legal deles, pra mim) ostenta e alguns títulos de músicas escancaram.
Pois parece ser isso mesmo. E ouvir “Ram It Down” torna-se ainda mais divertido quando o ouvimos enquanto rascunho pro “Painkiller” q viria. E tb enquanto aprimoramento, sob certos aspectos, de equívocos cometidos em “Turbo”.
Tudo é mais pesado por aqui, e embora algumas timbragens sintetizadas tb emanem das guitarras (ñ se dão tb na posterior “A Touch Of Evil”, tão admirada? Só q feita bem mais discretamente), a coisa neste soa bem melhor temperada. Mais pesada, à exceção de “Blood Red Skies” um tanto. Considero injustiça botar-se “Ram It Down” no mesmo balaio pejorativo do anterior, coisa q até sites como o www.allmusic.com fazem. Parece existir muita má vontade para com ele, mais do q audições atentas e isentas.
Malditos 80’s, quando tb Iron Maiden, Rush e ZZ Top parece q viram-se forçados a experimentar equipamentos e/ou sonoridades modernas (e, em verdade, modernosas. Falsas. O q só o tempo acabou por demonstrar), e dos quais apenas os canadenses saíram ilesos (por conta de apesar de alguns excessos – como um álbum chamado “Power Windows” – a tecnologia mostrar-se congruente ao futurismo destes): os texanos se vêm reféns das batidas eletrônicas até hoje, mas qualquer demérito em álbuns recentes, a meu ver, se dá mais por falta de inspiração, enquanto q o Maiden se salvou por ñ haver trocado Nicko McBrain por nenhum japonês de marca Cassio ou Roland. Enfim…
Voltando à tese do aprimoramento sonoro, soa hoje visível q uma mudança de baterista se faria necessária. E ñ apenas por culpa da timbragem digital ou da mixagem (pô, nem bandas EBM tacavam o som da bateria tão alto, como os q constam em “Love Zone” e “Love You to Death”) q sons – como “I’m A Rocker” (com algo q ñ sei bem q, q me remete a “A Touch Of Evil”…) e, novamente, “Love You to Death” – soem tão robóticos: as guitarras começavam a ficar mais sinuosas, mais técnicas, mais thrash, menos retas, e Scott Travis entrando no álbum seguinte só fez consolidar uma pegada mais orgânica, pq tb mais moderna, já q mais antenada com bateristas q fossem mais do q apenas metrônomos marcadores de andamento. Ñ q Dave Holland fosse uma bosta de baterista: apenas parece ñ ter se adequado aos novos tempos.
No todo COESO do álbum, pra mim apenas “Blood Red Skies” e “Monsters Of Rock” destoam um tanto; a 1ª, por ser a música mais ousada ñ só do disco, mas tb da banda: ao longo de seus quase 8 minutos, contém uma parte inicial com vocais inspirados – e tb um tanto irreconhecíveis, atípicos, de Rob Halford – bem interessante (além de fornecedora de impressões do quão bandas fracas recentes, como Primal Fear e Hammerfall, tentam emulá-la), enquanto do meio pro fim soa quase q um som programado. Ñ fossem uns arrouobos guitarrísticos esparsos, seria como Halford cantando sobre base pré-gravada sem graça e sem sal…
“Monsters Of Rock” soa experiência por eles ñ mais replicada q tvz gerasse bons frutos nos tempos atuais de Halford pó da rabiola (consigo imaginá-la coerente no “Angel Of Retribution”, no lugar daquela desnecessária “Lochness”): mais lenta, quase arrastada, semi-épica, e com um clima q bandas como o Manowar jamais atingiram.
Citar o Manowar ñ é por acaso: em se dando atenção às letras, q se alternam entre odes aos headbangers, ao Heavy Metal em si, à banda e às rotinas devassas do backstage (procurem lê-las: ñ darei os nomes assim de mão beijada…), tenho soarem mais autênticas ao menos, mais fidedignas com a imagem de uma banda de verdade, menos clichês. Ñ há aquilo de forçação de barra de batalhas imaginárias, espadas de gente preocupada em demasia com o tamanho do pau ou do peitoral, sanguinolência imberbe nem valentia infantilóide.
Falar de “Hard As Iron”, por outro lado – pra voltar a falar do q há de bom, e a ser (re)descoberto em “Ram It Down” – é falar no melhor som, e mais pesado, mais rápido e mais DENSO da banda até então. Façam o exercício (fácil) de imaginá-lo como preparativo para “Leather Rebel” e/ou “Metal Meltdown” vindouras. A faixa-título, na abertura, em atuais tempos tvz incomode pelo gritinho “massacration” (outro chupim estilístico da banda q o Manowar conseguiu apenas vulgarizar) inicial, mas tem uma pegada quase hardcore – quando hardcore significava testosterona e ñ estrogênio – q pré-refrão e refrão apenas valorizam e complementam.
“Heavy Metal” (com um baita pré-refrão), “I’m A Rocker” e “Love You to Death” (q, como “Love Zone”, enganam no título, ñ se tratando, em espécie alguma, de quaisquer esboços de balada) contêm elementos mais tradicionais, daqueles q se poderia imaginá-los em discos anteriores, sem demérito. Apenas na última, o minuto final estraga um tanto, no q se pode creditar o Judas como infelizmente gerador de partes ‘gato trepando’ irritantes em bandas de melódi-cu ou derivativas já citadas. “Come And Get It” ñ curto tanto, por soar bem hard rock (a base principal nela me remete a Ted Nugent, sei lá), mas surpreende nos solos aloprados e numa vocalização beirando o gutural de Halford, coisa rara.
A versão pro som de Chuck Berry tvz seja “ame ou odeie”, e é o único som do álbum com videoclipe, facilmente encontrável no You Tube (e q foi parte tb da trilha de filme adolescente oitentista, “Johnny B.Goode”, q ñ lembro se teve tradução por aqui, e contava com Anthony Michael Hall e Wynnona ‘Maluf’ Rider no elenco). Ficou bastante modificada – ñ na letra, porém – em relação à versão original e creio se prestar exemplarmente como amostra das contradições q permeiam como um todo “Ram It Down”, álbum modernoso, mas tb orgânico; comercial, mas tb visceral; artificial, mas tb abrasivo (alguns solos de guitarra são coisa de louco. Fora Halford mandando MUITO bem: supor tocarem atualmente alguma coisa daqui ao vivo tvz seja devaneio).
Eu gosto, acho divertida. Assim como “Ram It Down”, q tvz possa nem ser elencado como dos álbuns favoritos do Judas Priest pra maioria dos headbangers, mas reconsiderá-lo é algo q eu sugeriria como opção jubilosa, gratificante.
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P.S. – algumas versões do cd (como a minha) ainda contam com versões de “Night Comes Down” e “Bloodstone”, antigas, ao vivo de turnês anteriores, o q pra fãs convictos do Priest tvz funcionem como estímulo adicional à reconsideração de “Ram It Down”. Pra mim, ficou como material bônus q acrescenta pouco.
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CATA PIOLHO CLXXIII – motörhéadico de novo. Hoje, capístico.
Sabe o Dream Evil? Quem? Aquele Massacration Cover ruim (mais q o Primal Fear), sueco, e q vinha pra cá?
Ñ vem mais. E aí, é acreditar em gnomos, fadas dos dentes, disco novo do Metallica voltando às raízes, coelho da Páscoa e a lenga-lenga de sempre, postada nos sites pelos produtores do “evento” falando até em quererem bancar a vinda dos caras mesmo havendo prejuízo financeiro. Filantropia de cu é rola!
Pq ninguém me tira da cabeça q o tal cancelamento se deveu à NENHUMA venda de ingresso. A meia dúzia de caboclo tosco q comprou, é só esperar o dia 6 pra readquirir a grana e gastar em coisa melhor. Tipo detergente pra misturar em copo d’água pra fazer bolinha de sabão sentado (ou sentada) na calçada.