30 ANOS DEPOIS…
… o q “ficaram”?
… o q “ficaram”?
por Leo Musumeci*
Ir a um show do Mötley Crüe e Def Leppard com abertura do Edu Falaschi não é exatamente o programa que colegas me imaginariam fazendo.
E não que eu seja tr00. Quem já conversou comigo sobre música, mesmo que seja uma única vez, atesta isso. Simplesmente, nunca ouvi e não é a minha.
Mas estava com minha esposa e isso, por si, é motivo mais que suficiente pra qualquer rolê.
Entramos 19:40 no estádio.
Felizmente, deu tempo de perder o Falaschi.
E já ouvíamos a banda nas imediações enquanto buscávamos o portão de entrada. Mötley Crüe já estava no palco. Aparentemente começaram pontualmente, às 19:30. Fica a dica pro Axl.
***
Aliás, adendo: o Allianz Parque é excelente para shows! Falo isso como são-paulino e arquiteto (portanto, grande fã do Morumbi de Vilanova Artigas).
Infraestrutura e organização muito boas. Preços altos, mas não constrangedores ($38 um cheeseburger vegetariano e $14 uma lata de cerveja). Muita gente trabalhando.
Cadeiras com altura razoável entre elas, que permitem com alguma sorte que você assista sentado mesmo com alguém em pé à frente. Infra nova e bem cuidada. E, do lado de fora, tb tudo certo. Ruas interditadas corretamente, sem exagero, sinalização inclusive no app do Google Maps avisando os desvios e, mesmo na rua do estádio, o som não é alto – isso porque, lá dentro, me arrependi de não ter levado o fone de ouvido. Como alguém que trabalha com impactos urbanos, um ponto importantíssimo.
Sobre a estrutura de palco, achei grande demais.
Não sei se sou eu que estou desacostumado a show em estádio, mas ficou desproporcional. O Def Leppard ainda “encurtou” o palco colocando um palco adicional para bateria, que reduziu a profundidade e deu uma amenizada na altura – embora a estrutura em si do palco ainda fosse muito alta. Mötley Crüe, em “Girls, girls, girls” colocou duas estátuas gigantes de mulheres pra tentar ocupar, mas já era fim de show.
Isso é uma coisa que bandas escoladas já deveriam sacar: um show desses precisa de um palco com cenografia, diferentes alturas, tipo Iron Maiden, Judas Priest e etc.
Mas a estrutura de iluminação foi a melhor que já vi. Lasers a rodo e muito bom.
****
Quanto ao público: casa bem vazia.
Não vendeu o suficiente nem fazendo promoção de 2 por 1.
Para ser justo: o setor mais cheio era a pista premium. Seguido da pista. As cadeiras tinham setores fechados para concentrar o público em locais específicos e os camarotes estavam bem vazios. Podem até tentar colocar na conta do dia (terça-feira), mas a verdade é que a turnê cancelou shows em outras cidades por falta de público. De toda forma, por um lado, uma porção de fãs fanática. Num nível hard, com o perdão do trocadilho. Por outro, uma galera mais velha, até com filhos, que sabia os sons, curtia, mais light. E muito mais gente com camisa do Def Leppard.
Sobre os shows: Mötley Crüe foi bem ruim (ponderem que já não gosto).
Som péssimo no começo, que foi “arrumado” depois da quinta música e “só” ficou ruim. Muito alto, desbalanceado e bem inadequado para o vocal de Vince Neil.
Musicalmente, nada de mais. Nunca foi. Com o Vince Neil, particularmente ruim. Sempre foi. O guitarrista, por motivos de saúde, não veio. Trouxeram um ex-guitarrista do Marylin Manson (e Joe Satriani e Steve Vai). Não é mau músico. Longe disso. Embora nem precisasse de grandes virtudes. Mas eu apostaria em alguém mais jovem, que segurasse um pouco mais a onda do show dos sessentões, assim como Sacha Gerstner no Helloween.
Aliás, pra uma banda que construiu carreira apostando no estereótipo de sex symbol, poderiam ter se cuidado muito mais. O melhorzinho ali é Tommy Lee, que parece pai dos caras do Blink-182. Mas está muito melhor que Nikki Sixx, que parece avô dos caras do Restart. Que, por sua vez, ainda está muito melhor que Vince Neil, a quem vou poupar os comentários.
Aliás outro: a prova de que sabem que não estão bem é que toda vez que aparece nos telões, são colocados efeitos especiais de alta saturação pra dar uma força estética. E que, no telão, aparecem mais as duas dançarinas (e backing vocals, embora o som não me permitisse atestar se estavam cantando mesmo) que a própria banda. Sim. Só duas.
No mais, palco baixo, que deixa a banda meio perdida. Interação ok. E sonho realizado de quem estava ali pra ver os caras independente do que entregassem. A quem, como eu, não tem simpatia, foi jogo duríssimo.
Quanto ao Def Leppard, já tinha visto no mesmo Allianz, com o Aerosmith em 2017 (na oportunidade, eram banda de abertura e o estádio estava muito mais cheio).
Assistir depois do Mötley Crüe é um alívio, porque os caras são profissionais.
Goste você ou não do som, os caras entregam: boa execução, som equilibrado, repertório de clássicos ao CD novo, músicos em forma (que o diga Phil Collen!), palco bem montado, um trabalho de visual no telão muito bom… E Rick Allen como atração à parte – inclusive, no solo de bateria que, em geral, acho chatíssimo, mas que fica legal pela história do cara.
Show bom é assim: sem reparos.
Para voltar à arquitetura, um grande arquiteto brasileiro chamado Eduardo de Almeida disse: “o melhor detalhe é aquele que não se vê.”
*está me devendo um eletroencefalograma ahahah
… o q ficou?
… o q ficou?
Sujeito articulado dando boa entrevista, conduzida por alguém q soube fazê-la.
(qualquer semelhança com o q costumeiramente lemos em Português ñ é NENHUMA coincidência)
Scott Ian falando sobre:
Material pra discutirmos. Ou ñ discutirmos a respeito, hum?
Trechos pinçados, abaixo. Link completo do All Music:
http://www.allmusic.com/blog/post/anthrax
AllMusic: You toured on Worship Music for a good long while, you must be excited about getting to finally put some new songs in the mix live.
Scott Ian: Yeah, I’m definitely excited for it to finally come out and for people to hear it. Honestly, I hate talking about music, I find the whole process a bit of an annoyance, because for me, music needs to be experienced, you need to hear it, you need to feel it for yourself, you need to listen to music in your zone where you’re happy doing it, where it makes you comfortable. Music is an experience, and to talk about it, I don’t have words to describe what the new Anthrax album sounds like. I could say it’s a metal record and it’s heavy and thrash and all that, but it means nothing until you hear the songs. I’m excited about it coming out so I don’t have to talk about it anymore. People can hear for themselves what we worked really, really hard on and gave years of our lives to.
I don’t have any words to describe it other than the same 15 cliches that every dude says about their new album, because what else are you going to say? If I didn’t like the record, it wouldn’t be coming out. I love this album and I’m really excited about people hearing it.
(…)
In the eighties, sure, we didn’t like the hair bands, and we were very vocal about it, and people ask me about that now and I just say, “I don’t care, who cares now? That was 30 years ago, why is this even talked about?” It’s funny to me, the idea of that person, that 20-year-old who had such an anger for everything else that wasn’t metal, “That’s not metal enough, you can’t call that metal,” that whole attitude. I’m not saying I was wrong for feeling that way, because a lot of those emotions got me to where I was, got Anthrax out of the basement and onto the map, because I was so devoted and so focused and so in love with this music that I was able to commit my life to it, it was that important to me, and it still is, on some level, but I don’t need to criticize or spend a moment thinking about that kind of stuff anymore. I’d rather do things that make me happy.
(…)
AllMusic: People love to nitpick setlists online now. Would you do that as a kid with your friends?
Ian: It wasn’t until I became a guy in a band and I’d get to actually ask Gene Simmons, “Why won’t you play ‘Love Her All I Can’ in your set just one time, because I want to hear a deep track and I don’t need to hear ‘Rock and Roll All Nite’ again,” although it’s not like I’m against it, I totally understand why that song is going to be played every show, because if they don’t play it, 15,000 people are going to be upset, and 18 people like me are going to be like, “Wow, they didn’t play ‘Rock and Roll All Nite,’ they played ‘Two Timer,’” and he’s right. I asked him way back in the eighties, I said, “Why don’t you play ‘Love Her All I Can,’ why don’t you play ‘Ladies in Waiting?’” and he’s like, “Because you would be the only one in the audience who’d even know what the fuck song we’re playing,” and he’s not wrong.
I saw Aerosmith in ’02 or something on that Aerosmith/Kiss tour, and they played a whole bunch of their late eighties/nineties hits, then they busted into “Nobody’s Fault,” and I’m not exaggerating, we were at a shed with 15,000 people, and 12,000 people went to the bathroom and to get a beer, nobody knew what song they were playing, nobody, except us dudes in Anthrax down front losing our minds because they were playing “Nobody’s Fault.” So I understand it, and I’m in a band, so I’m in that same situation, people ask me all the time, “Why do you have to play ‘Antisocial’ every show?” and I’m like, “You know why, because everybody except for you and five other people want to hear ‘Antisocial,’” and it doesn’t matter how many times they’ve seen us. And I agree with that, I go to shows all the time, and if I went to see Sabbath on this tour and they don’t do “Iron Man,” I’m going to be bummed. How many times do you get to see Sabbath play “Iron Man,” it’s not like you’re seeing Sabbath 100 times a year, it’s once every couple of years. I want to hear that fucking song, I get it. I understand both sides of that equation, but the problem is you can never please everybody. We just have to put a set together that we feel is really strong and is the best songs in the allotted time we have, whether we’re opening or headlining.
A couple of years ago we did a whole bunch of shows playing all of Among the Living, and there are some deep tracks that we haven’t played since ’87, ’88, songs like, “One World” and “The Horror of it All” and “Imitation of Life,” so we’d play the album in order from front to back, so you get to song six, “Indians,” and then it gets to the last few songs and we could feel that drop-off in energy every night, because you get to those songs that we haven’t been playing live for 25 years, and it was palpable in the room, because people didn’t know the songs. Some of the hardcore did, but in general, everybody knows “Indians” and “I Am the Law” and “Caught in a Mosh” and “Skeletons in the Closet” and “Among the Living” and “N.F.L.,” everybody knows those songs, it’s the last three where people are like, “Yeah, I remember these,” but we’d feel it every night. You’d play “One World” and people were like, “Is this a new one?” So I get it. We try, and we did have a conversation about once we start headlining, we’d like to bring back some songs off of Persistence of Time, we feel like we’ve been ignoring some of those songs for a while and we need to play that stuff.
AllMusic: As long as they hear “Antisocial.”
Ian: Yeah, and hey, I want to play it. If I’m not bored playing it, then I don’t see a problem with it. I get bored playing some songs, and we’ll take it out for a year. “I Am the Law” hasn’t been in the set for a while now, we were just getting played out on it. If we’re feeling bored, then the audience is going to feel it.
Acabei de ver no whiplash: o Monsters Of Rock voltará.
E tipicamente anunciado: ñ se sabe ainda quem vem, onde será, nem quanto custará, mas foda-se, é “um dos festivais mais aguardados e comemorados pelos Headbangers brasileiros”. É mesmo?
Será q até lá o Raimundos engrena a volta q ñ volta, a tempo pro Helloween vir e abrir?
Um dos festivais mais aguardados e comemorados pelos Headbangers brasileiros está de volta: O Monsters Of Rock 2013 acaba de ser anunciado.
As bandas que irão compor o lineup ainda não foram anunciadas, mas já sabe-se que o festival ocorrerá nos dias 19 e 20 de Outubro.
Informações adicionais serão anunciadas em breve.
NOTA DO EDITOR: Informações não oficiais dão conta de shows do Aerosmith no Brasil em datas próximas conforme pode ser lido na nota abaixo. O Aerosmith no momento faz shows com o Van Halen. Difícil não especular.
“SEBASTIAN BACH E GUNS N’ROSES”, por Danny Poser
Bom, vamos começar do começo… rs
Quando fiquei sabendo do show, relutei em comprar ingresso… por achar que a banda que acompanha o Axl é ruim, por achar que o “Chinese” não era exatamente o que eu queria ouvir no show etc. Mas, como sou uma gunner tonta, comprei. Como tinha que manter minha postura de fã insatisfeita, então peguei o ingresso mais barato que tinha, arquibancada hahaha
Continuei dizendo que só ia porque era gunner, porque o show em si não valia a pena.. até que soube que o Sebastian Bach iria abrir o show. Aí o discurso mudou para “vou só para ver o Bach!” rs
No dia do show, cheguei às 20h no estádio mais bonito da cidade (dá-lhe Porcoooo!), depois de me empanturrar no Shopping Bourbon.
Eu e minhas amigas arrumamos um lugar razoável para assistir ao show, e nos conformamos com a ponta direita da arquibancada.
***
Um pouco antes das 21h, entra a banda Forgotten Boys. Não prestei muita atenção no show, mas o som até que não era desagradável. Tocaram pouco mais de meia hora, e depois ficamos esperando ansiosamente (eu pelo menos estava bem ansiosa) pelo Sebastian Bach.
Ele entrou às 22h, falando várias frases longas em português, super atencioso e animado! Abriu com a “Slave To The Grind”, e fez todo mundo agitar o estádio. Aliás, eu não sei o que ele usa, mas é bom, viu? Ele pulou o show inteiro que nem um macaco, agitou pra caramba! Sem dizer o “momento Ivete” dele, falando “Sai do chão!”, quase morri hahahaha
Depois tocou “Back in the Saddle”, do Aerosmith, que está no cd novo dele também. Aliás, eu amo essa música! Escutem o cd inteiro, é muito bom 🙂
Rolou bastante Skid Row no show: “Big Guns”, “18 And Life”, “In a Darkened Room”, “Monkey Business”, “Piece of Me”, “I Remember You”… foi maravilhoso! A banda que o acompanha é razoável, nada comparado ao Skid. E infelizmente o Baz não dá mais os agudos que dava na época de Skid, ficou nítido em “In a Darkened Room” e “I Remember You”.. mas mesmo assim ele deu um show, e eu realmente acho que mesmo que se só ele fosse tocar aquela noite, teria valido meu ingresso já. Os sons novos são muito bons, adorei a “By Your Side” e “Love is a Bitchslap”. E pra fechar com chave de ouro, a clássica “Youth Gone Wild”!!! Perfeito!
O show acabou lá pras 23h20, porém demorou mais uns 10 minutos pro Tião sair do palco. Ele ficou tagarelando e correndo no palco, não saía nunca! Hahaha
(aliás, acho que ouvi ele dizendo “one more song” umas três vezes!)
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=WjqQBdesxIo[/youtube]
.
Aí veio a longa espera… mais de 1h para o GNR entrar. Já estava tudo super atrasado, e ainda mais essa. E o povo em coro gritando “ei, Axl, vai tomar no c*” cada vez que pausava o som ambiente.
Eu estava sentadinha na arquibancada, mas imagina o povo espremido na pista, que canseira. Mas eu já esperava isso, então nem estava puta com o atraso. Aliás, eu esperava qualquer coisa do Axl, inclusive não aparecer pro show. Só acreditei quando às 00h40 apagaram as luzes, finalmente!
Entra o gordinho e sua banda, abrindo com a “Chinese Democracy”! No meio da música algum infeliz jogou uma garrafa no Axl, que parou a música pra causar um pouco. Ceninha armada ou não, esse sim é o Axl Rose, arrumando confusão e dizendo que não era problema para eles saírem do palco e blábláblá. Então ele terminou o chilique e disse “Senhoras e senhores, onde estávamos?” e continuou a música de onde parou.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=UpSPXAUPBrY&feature=player_embedded[/youtube]
.
Após a “Chinese”, um breve silêncio e então o que todo mundo esperava:
“Do you know where you are?? You’re in the jungle, baby!”
Nooooossa, aí por alguns segundos eu me arrependi de não estar na pista VIP, eu pensava “nossa que foda, que animal, não acredito, to engolindo tudo que falei mal dele” hahaha
Eu pirei na “Welcome to The Jungle”, não tenho palavras. E pra me deixar mais feliz, rolou na seqüencia “It’s So Easy” e “Mr. Brownstone”!! CARA**O
O Axl estava cantando melhor que no RiR, agitando MUITO, correndo pelo palco.. mas quando eu pensava que o show seria perfeito, começou a rolar uma seqüência bem… cansativa, digamos. Duas músicas novas e o solo de um dos três guitarristas que acompanham Axl. Acreditem, teve gente na arquibancada que DORMIU de verdade!
Eu pessoalmente não vi graça no solo, achei muito cansativo, mas dormir também é demais né? rs
Não considero o “Chinese” um álbum ruim, porém me agradou menos ao vivo. Claro que eles têm que tocar, é o novo trabalho deles, o que eles querem mostrar ali. Mas não vi resposta positiva de quase ninguém no estádio, ou é impressão minha? Em algumas músicas, eu não via nem o pessoal na pista VIP, que estava pertinho da banda, agitar muito. Apesar dos clássicos, ficou um show meio que cansativo, acho que por juntar o horário do show e o set list dividido em blocos.
***
Outra coisa desagradável foi a cada 3, 4 músicas ter uma pausa pro Axl trocar de roupa (tá pior que a Madonna…) e provavelmente cheirar hehehe Ele parecia voltar cada vez mais podre. Quem estava mais perto do palco pode falar melhor sobre isso.
Well, o set seguiu com “Live and Let Die”, “If the World” e “Rocket Queen” (animal!). Aí veio o Dizzy Reed firular um pouco no piano e entrou mais um bloco de sons novos, finalizando com o solo do Ashba.
Assim que acabou o solo da criatura, ouvimos o início de um dos riffs mais esperados da noite: “Sweet Child O Mine”!!! Outro clássico que agitou o estádio inteiro, e foi seguido pela ótima “You Could Be Mine”.
Foi nessa música que parei de ouvir o Axl cantar… Pois é, da arquibancada parecia que tinham desligado o microfone dele. Quem estava na pista disse que dava para ouví-lo, porém estava mais baixo mesmo. Não sei se era problema com o Axl ou com o som, mas foi péssimo não ouvir quase nada do Axl daí pra frente.
By the way, o Axl durante o show falou da voz dele, reclamou sobre o tão falado fato do show na boate, e fez até graça pelo que o povo berrou durante a espera… pediu para todos gritarem “Fuck you, Axl Rose” várias vezes.
Após mais uma das pausas do Mr. Rose, ele volta e senta ao piano para tocar, obviamente, “November Rain”. Ficou bem legal, fora o solo, muito mal tocado.
Em seguida mais um solo, de outro guitarrista (Bumblefoot), bizarramente feito com a música da Pantera Cor de Rosa (?).
Ainda rolou “Knockin on Heaven’s Door”, “Nightrain” (mais uma que fiquei triste por quase não ouvir o Axl), “Madagascar” e mais um som novo que não me lembro agora.
***
E então entrou uma surpresa MUITO boa para mim, “Patience”. Eu não esperava que eles fossem tocá-la aquele dia. Também estava difícil de ouvir o Axl, mas curti mesmo assim.
O Guns N’ Roses fechou o show – já era mais de 3h da matina – com a maravilhosa “Paradise City”, que fez todo mundo pirar.
Enfim, tem muita coisa neste show que não me agradou, mas não posso dizer que não gostei.
Não vai entrar na lista dos melhores shows que já fui, está longe disso.
Mas está na listas dos shows que eu não poderia deixar de ir, por amar tanto o antigo GNR.
A gunner que disse que o show não valia a pena continua reclamando, porém agitou, chorou (2x) e ficou muito feliz de ter ido, apesar dos pesares.
Danny
PS: os horários que coloquei podem não estar totalmente corretos, pois eu sou perdida no tempo. hehe
Esses dias o www.novometal.com publicou lista vinda de gente da Roadrunner a respeito dos álbuns mais “desprezados”.
O link pra quem quiser ver é http://www.novometal.com/news/noticia.php?id=17060
A lista deles, cito por aqui. Pra dialogar com uma outra, minha, a seguir.
1. Faith No More – “Angel Dust”
2. Pantera – “The Great Southern Trendkill”
3. Fear Factory – “Soul of a New Machine”
4. Megadeth – “Youthanasia”
5. Far – “Water & Solutions”
6. Death – “Symbolic”
7. Mr. Bungle – “California”
8. Tool – “Opiate”
9. Type O Negative – “Origin of the Feces”
10. St. Vitus – “V”
11. Wintersun – “Wintersun”
12. Opeth – “Still Life”
13. Gojira – “From Mars to Sirius”
14. Only Living Witness – “Prone Mortal Form”
15. All That Remains – “This Darkened Heart”
16. Aerosmith – “Rocks”
17. Bad Religion – “Recipe for Hate”
18. Starkweather – “Murder in Technicolor”
19. Bloodbath – “Resurrection Through Carnage”
20. Pink Floyd – “Pulse”
*****
Ñ sem antes opinar:
* “Angel Dust” e “Symbolic” tvz sejam desprezados na Europa ou EUA; por aqui, vejo como considerados demais até. Com o 1º eclipsando os álbuns posteriores do Faith No More, e o 2º, fruto de tietes do A(caca)quiles, q muito tocou a faixa-título em workshops por aí, pra mostrar o quão fodão é. E o quão funcionário público era ali no Franga.
* o do Pantera é desprezado pq acho ruim mesmo. O “P.U.L.S.E.” idem: serve, quando muito, pra decoração de ambiente com aquela luzinha piscando. E ñ tem muita coisa melhor q o “Delicate Sound Of Thunder” ou q o “In the Flesh” perpetrado posteriormente pelo Rogério Aquático
* só concordo com “Youthanasia” e “Soul Of A New Machine” incluídos. Mas nada q me fizesse incluí-las na minha lista de (10 – ñ consegui chegar a 20) álbuns injustiçados, abaixo.
.
OS ÁLBUNS MAIS INJUSTIÇADOS, SEGUNDO O THRASH COM H:
1. “Stain”, Living Colour *
2. “No Prayer For the Dying”, Iron Maiden *
3. “King For A Day, Fool For A Lifetime”, Faith No More *
4. “Technical Ecstasy”, Black Sabbath
5. “King For the Kill”, Annihilator *
6. “March Ör Die”, Motörhead
7. “Outcast”, Kreator
8. “The Dark Ride”, Helloween
9. “Ageless Venomous”, Krisiun
10. “Presto”, Rush
.
* álbuns resenhados por este blog já. E justamente por motivo de injustiça
.
************
PROLIFERAÇÃO?
No mais, uma constatação algo paranóica: com citação de lista de sons de histórias em quadrinhos semana passada (apontada pela Danny) e lista recente, citando um certo site/blog Hidden Track, de músicas envolvendo símios (em http://whiplash.net/materias/melhores/087784.html) , será q haverá gente no whiplash, ou em outras plagas, andando lendo o Thrash Com H…
… e copiando a ociosidade deste q vos bloga?
Pq lista, fora diversão duvidosa, é apenas coisa de falta de pauta mesmo ahah
.
.
PS – em fazendo sua lista, Rodrigo, evite citar 10 álbuns do Mötley Cü, pode ser? ahahah (Se é q esses caboclos geraram 10 discos. Geraram?)