Skip to content

6 Comments

  1. doggma
    19 de abril de 2016 @ 08:59

    Excelente entrevistado o Ian é.

    Não tem ação promocional mais embaraçosa que um músico tentar descrever o som de seu novo álbum. Até hoje lembro do U2 zoando isso numa cena do “Rattle and Hum”.

    Sobre set-lists e lados B, quem diria, o Metallica nos proporcionou uma experiência de campo nesse sentido com o “Metallica by Request”. O resultado, como todos sabemos…

    http://lh3.googleusercontent.com/-0RzCcc_XDkQ/Urh-Z8lPA4I/AAAAAAAAHDg/Qhf79v0lu00/s0/Metallica%2520by%2520Request%2520%2528SP%2529.png

    Acho que isso não tem solução não. Talvez em apresentações especiais em lugares menores, quem sabe.

    Reply

  2. Tiago Rolim
    19 de abril de 2016 @ 09:56

    Essa história de lado B, me lembra uma entrevista com Bono, onde ele fala que não existe mais essa coisa de lado b. É só a A e pronto. Aliás, o U2 passou pelo mesmo que o Metallica. Lançou um CD duplo ao vivo da turnê 360, só para o fã clube oficial. E pediu para os fãs votarem nas músicas que estaria no CD. Pois bem, tome One, Sunday Bloody Sunday, Pride, I Will Follow… E detalhe, teve músicas q NUNCA tinham sido tocadas antes na vida da banda. Tipo no show de SP, que eu fui tocaram Zooropa pela 1° é única vez na turnê. Daí eu pergunta, tá no CD? …

    Reply

  3. FC
    19 de abril de 2016 @ 10:26

    Numa escala muito menor de popularidade, o Gamma Ray em 2003/2004 lançou um disco ao vivo apenas com músicas que há muito tempo não constavam no set list ou que eles nunca haviam tocado ao vivo e o resultado foi sensacional.

    Lembro que o Kai Hansen falou na época duas coisas interessantes. A primeira era que “não é só porque nunca tocamos uma música ao vivo que ela não é boa” e “fizemos uma enquete no site para os fãs escolherem as músicas e eles escolheram as de sempre. talvez eles não tenham entendido a ideia ou realmente não saibam que tocamos tal música em todos os shows”.

    Sobre a entrevista do Scott, pra mim, pior do que fazer a pergunta óbvia sobre o que o artista acha do novo disco, era a mania Brigadeana, que eu nunca entendi, de perguntar na mesma entrevista sobre o próximo (!!!) disco. Qual a probabilidade de o artista responder alguma coisa diferente de “já temos algumas ideias, com novos elementos, mas mantendo as nossas raízes”?

    Reply

  4. André
    20 de abril de 2016 @ 14:06

    Por isso, muitas bandas desanimam de lançar material novo. O Dee Snider disse que dificilmente o TS lançará um albúm de inéditas por que ninguém se interessaria. As pessoas querem as mesmas músicas de sempre.

    O Pearl Jam muda o set-list toda apresentação, mas, no fim, eles sempre tocam Alive, Black, Even Flow, Jeremy, Animal, Daughter etc.

    Reply

  5. Tiago Rolim
    20 de abril de 2016 @ 17:10

    Sim. Mas enchem os shows de lados B, músicas inéditas, que as vezes nem gravam em discos de estúdio. Mantém um núcleo de clássicos e piram no resto do show. Tipo tocar Un disco inteiro de surpresa, tocar covers diferentes enfim, variar. Mas isso é casado vez mais difícil de se ver.

    Reply

  6. märZ
    20 de abril de 2016 @ 18:20

    Estou só esperando a auto-bio do Scott baixar de preço pra comprar. Gosto da maneira que ele pensa.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *