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31 Comments

  1. André
    8 de março de 2023 @ 19:04

    Gosto (mas, não adoro) mais de Motley Crue que Def Leppard pelo motivo oposto ao do Leo. MC é bagaceira. Sempre foi. Não estou usando isso como justificativa pra indigência musical dos coroas. Sempre foram técnicamente medíocres. Tommy Lee é exceção but who cares? Se hard rock é a romantização da decadência, o MC é o símbolo-mor disso. Enfim, é pra quem gosta.

    O guitarrista foi escolhido pela persona que ostenta no palco que tem tudo a ver com o circo da banda. Tocar bem é detalhe ali.

    Você falar que o Tommy Lee está em melhor forma ali é a prova de como os caras estão ruins. O cara parece um maracujá de gaveta. Nunca captei a fascinação feminina pelo cara.

    Def Leppard: o Roupa Nova do hard rock. E, isso não é elogio kkk

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  2. Marco Txuca
    8 de março de 2023 @ 19:06

    Taí um show q não iria nem de graça.

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  3. Leo
    8 de março de 2023 @ 20:59

    André,

    Sobre o Motley Crue, acho que é pra iniciados.
    Conversei com amigos que disseram ter amigos (amigo do amigo meu, sabe? Rs) que adoraram o show!
    Fiquei um pouco pasmo.
    Talvez tivessem tomado o Axl Rose como parâmetro (o que é assustador até pra uma pessoa pessimista como eu).

    Quanto ao Def Leppard, juro que, enquanto assistia, pensei nessa mesma analogia com o Roupa Nova.
    Hahaha

    Eu não gosto. Aliás, acho que nem gosto, nem desgosto. Não me diz muito.

    Mas o show é bom. Isso admito.
    E talvez estivesse por demais impactado pelo que havia assistido antes. Provavelmente, qualquer coisa minimamente profissional já me pareceria razoável. Rs

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  4. Leo
    8 de março de 2023 @ 21:04

    Marcão,

    Esqueci: o convênio não aprovou o EEC.
    Me passaram um endereço ali na R. Itapeva. Vou dar uma olhada amanhã e te digo. Rs

    Reply

  5. Leo
    8 de março de 2023 @ 21:22

    Sobre John 5, André, não acho ruim a escolha. E acho que ele combina com a banda ali durante o show – o que tb não é um elogio, mas acho que ele tem mais classe (e toca bem, como mostrou no solo).

    Esqueci de dizer!
    Motley Crue tocou covers, entre os quais: Helter Skelter, Anarchy in the UK, e Blitzkrieg Bop. Um ponto alto do show pra mim. Fiquei pensando se o critério de escolha foi a dificuldade técnica de execução. Rs

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  6. marZ
    9 de março de 2023 @ 06:23

    Eu meio que aprendi a ouvir Motley ha alguns anos, pois no inicio detestava. Era um dos chamados “radicais” nos anos 80. Mas a idade abriu a cabeça e hoje em dia aprecio seus albuns mais antigos. Show? So se fosse em local pequeno, pra 200 pessoas, onde ficaria mais evidente a verve meio punk da banda.

    Def Leppard historia parecida, mas esses nao faria questao de ver em nenhuma circunstancia. Açucar demais.

    E se ha 10 anos seus vocalistas ja nao tinham mais voz e apelavam pra recursos excusos, imagine hoje em 2023.

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  7. Tiago Rolim
    9 de março de 2023 @ 09:32

    Se fosse de graça, com open bar de tudo, inclusive o transporte até o show… talvez eu fosse.
    Mas, pelos vídeos que vi no zapzap de mulheres gatas com os peitos de fora tudo animada, seria uma boa. Ir sozinho hehehehe

    Reply

  8. André
    9 de março de 2023 @ 10:51

    Leo, eu acredito no teu relato de que o show foi ruim. Nos EUA, o Poison fazia parte da turnê. E, o show deles foi melhor kkk sente o nível

    Os covers são de praxe. Tocam desde os anos 80. Mas, não sabia de Blitzkrieg Bop. Com ctz, a dificuldade técnica é um dos critérios de escolha. Ou só preguiça mesmo.

    Só pra comparar, a banda solo do Vince Neil dá um pau no Motley.

    Reply

  9. FC
    9 de março de 2023 @ 13:01

    Também fui ao show. Seguem as minhas impressões:

    – eu adoro Motley Crue e mais ainda o Def Leppard, mas só fui por causa da promoção 2×1. Nunca assisti show no Estádio Sem Mundial, por isso achei que era normal montarem o palco no meio do campo. Depois fiquei sabendo que foi por conta da baixa venda. De qualquer maneira, fiquei nas cadeiras de frente para o palco e a visão foi legal.

    Motley Crue
    – Conversei com a minha esposa sobre como o show do Motley Crue está preso nos anos 80. Claro, essa é a vivência dos caras e é o que o público espera, ninguém acha que os caras visitarão o diretório do PSOL. Mas maior que o susto de ver o Vince Neil gigantesco e sem voz entrando no palco, foi ver que o show dos caras AINDA tem no palco as mulheres seminuas, com o único objetivo de sensualizar. Isso é muito, mas muito velho.

    – Pior ainda foi quando o Tommy Lee foi à frente do palco, fez as declarações sobre as mulheres mais lindas e pediu para que os caras colocassem as namoradas nos ombros e elas mostrassem as “tatas” (confundiu “tetas). Pelo que percebi, não foi atendido.

    – Enfim, foi uma viagem no tempo meio estranha, porque estava tudo lá que fez as carreiras deles, mas com os caras 40 anos mais velhos.

    – John 5 tocou o repertório brincando.

    Def Leppard
    – De fato é um Roupa Nova sim, um rock bem feito, bem tocado, mas completamente inofensivo. Mas como adoro Roupa Nova, pra mim tá tudo certo haha.

    – Foram ousados em tocar duas músicas novas e a parte acústica foi meio anticlimática. Tirando isso, o setlist foi bem equilibrado entre os hits (6 do Hysteria, 3 do Pyromania), além de Let’s Get Rocked e Bringin’ on the Heartbreak.

    Outros pontos:

    – Foi a primeira vez que vi as duas bandas ao vivo. Adoro as duas, a maioria presente também, mas minha sensação é de que as duas não “ornam”, nem se “conversam” musicalmente. Resumindo, não é um Big Four, em que as bandas são muito mais integradas, foi o show do Motley Crue e depois o do Def Leppard, independentes entre si.

    – Talvez por causa da região e da data/horário, a pontualidade foi quase robótica. Motley Crue iniciou às 19h30, encerrou às 21h, 21h30 começou o Def Leppard e pontualmente às 23h zéfini. Também não vi o Falaschi, mas pelo que li, foi um set de 5 músicas, 4 do Angra.

    – Estamos acostumados com banda de pequeno/médio porte para quem vir ao Brasil tocar pra meia dúzia de bêbado é uma vitória. Mas com bandas gigantes, com bagagem de décadas, o show é extremamente ensaiado, cronometrado, sem margem pra improviso até nas conversas com a plateia.

    Fica um pouco aquela sensação de que somos apenas mais 1.

    Reply

  10. Jessiê
    9 de março de 2023 @ 14:37

    Parabéns pela resenha Leo, vi tudo que nunca saberia pelas suas impressões.

    Nem por uma viagem sociológica me atreveria a ir em um evento destes e certamente não conseguiria escrever nada depois pois a bile escorreria pelas letras.

    O depoimento do FC resumiu o que imaginaria que seria: se já era sexista e misógino over nos anos 80 (quando eu não sabia nem exatamente o que era isto, mas já achava cafona e desmedido), imagine nos tempos atuais.

    Nunca curti nenhuma das duas: os lepardis são muito mais doces que meu sangue aguenta e os o crus a representação de tudo que sempre odiei.

    Curiosamente escrevi sobre o filme deles dias destes.

    Enfim, parabéns pela escrita e pela resiliência.

    Reply

  11. Leo
    9 de março de 2023 @ 16:27

    Caramba!

    O post rendeu mais do que esperava.
    E tinha muito mais gente daqui que estava lá do que eu pensava. Rs

    Vamos lá:
    marZ,

    Tb achei que poderia ser num local menor.
    Mas os caras tem até avião silkado. Duvido que viriam pra um lugar pequeno (ainda que tenham tocado para um público próprio de lugar pequeno… e no 2 por 1, hein?). Fiquei pensando se não poderiam tentar o ginásio do Ibirapuera. Aliás, lá é muito pouco explorado pra shows e acho que tem um tamanho intermediário interessante.


    André,

    Minha tese é que muita gente achou bom. Mas é uma galera que tem uma questão afetiva envolvida, que eu não tenho. É tipo fã do Maiden dizendo que o show do Paul DiAnno dessa turnê foi bom. Não tem como ser.


    FC,

    Pô!
    Se soubesse que você iria, teria sugerido a gente encontrar.
    Marcão, Cadê a lista de presença do TcH nos shows? Tem que dar um jeito nisso daí, táoquêi? Rs

    E super obrigado por complementar.
    O que eu quis demarcar, mesmo sem ser afeito a nenhuma das bandas, é que um show foi profissional e outro não. Em todos os sentidos.
    Da montagem do palco ao sexismo.
    Aliás, muito obrigado por dar ênfase a isso. Não deveria ter deixado de comentar.

    É até incômodo ver as dançarinas-backing vocals no palco. E sendo filmadas mais que os caras.
    Ao menos, os sexagenários não “interagiam” com elas no palco. Pq fui a um show do Manowar sei lá que ano (pode colocar na lista de sacrifícios feitos por namoradas – ex, nesse caso) que foi constrangedor.


    Jessiê,

    Um elogio de alguém que escreve todo dia vale por 2 (tipo a promoção do show. Rs)! Muito obrigado, meu caro.

    Compartilho ipsis literis da sua posição.
    Com a diferença geracional que não me permitiu (aleluia!) pegar a fase mais famosa deles, então não conheço praticamente nada.

    Tanto que, se me perguntarem diferenças do setlist do Def Leppard do show com Aerosmith pra esse, não faço a menor ideia.

    Mas, no fim, juntando sua fala com a do FC sobre o show do Motley Crue, acho que temos uma síntese: tudo lembra o que de pior havia nos anos 80 (do som ruim à misoginia), só que com 40 anos de datação. Ou seja, agora, além de ruim, tá velho! Rs

    Reply

  12. Marco Txuca
    9 de março de 2023 @ 21:06

    Eu acho simplesmente do caralho q tenha tido poucas testemunhas: aliás, fora as 4 pessoas aqui citadas, conheço outros 4 q foram no rolê.

    Acho q já deve dar a metade.

    Acho foda, pq aí nem voltam mais. Ginásio do Ibirapuera, Leo? Tá sucateando pra privatizar. Fora q ñ tem condição pra um bando de velho autotunado se ouvir naquele eco: como é q um vai saber q é ele, ñ o outro ou o playback do outro? (ahah) Tem repostagem whipláshica do Nikki Sixx hoje (nem fui buscar) falando a banda vai até 2031. Enquanto tiver trouxa pagando, vai ter mesmo.

    Avião silkado, até Edu Falashi tem. Sertanejo bostonóia ostenta demais. Só pagar.

    ***

    Pegando uma deixa do FC: simplesmente foi só mais um show pros caras, sobretudo pro MC. Ñ devem fazer rolê, ir em puteiro, jogar bola: é tocar se aguentando de pé, voltar pro hotel e tomar soro no braço. Um ou outro ainda cheirar um pó. Mas comer alguém… bah

    O q deve arruinar pelos próximos anos pautas RC do tipo “qual sua melhor lembrança de quando tocaram aqui em 2023?”. Zero lembrança. Vão falar das “mulheres lindas” ou de algo no hotel q pode ter rolado aqui, em Nova Orleans ou em Tegucigalpa.

    Pessoal órfão desse sub-gênero (respeito quem gosta, mas pra mim só GNR – q nem era da patota. E nem de graça vou a show), assim como muitos órfãos de ex-bandas em atividade só vão a esses eventos por memória afetiva mesmo. E demonstram ñ ligar pra música. Bobear nem as reconhecem ao vivo, até a hora em q chega o refrão.

    O que a mim só lamentavelmente comprova q as pessoas ñ ligam pra música. Ñ percebem música. Ñ ligam pra estar ruim. O q só retroalimenta essa gente q ñ tem escrúpulos de ñ acabar. Nem disco novo (tvz o Leppard) fazem como desculpa.

    Scorpions arrumou seu melhor baterista na História e tá aí meio mambembe. Mas com alguma dignidade.

    Tem a ver, mas ñ tem a ver. Alguém mais viu essa pauta do Estevão?

    https://whiplash.net/materias/news_709/349810-ironmaiden.html

    Achei digno, mas tb achei triste. Maiden vai ter deserções por indiretinhas online, pelo jeito. E é a norma. Sobra pra mim o “estou fora”.

    PS – ao mesmo tempo, uma outra aresta: quem é q diz q músicos têm q se aposentar? (lanço essa só por provocação. BB King viveu quase 100 anos e ninguém o cobrava parar)

    Reply

  13. Marco Txuca
    9 de março de 2023 @ 21:16

    Ah, e odeio Roupa Nova.

    Reply

  14. André
    9 de março de 2023 @ 21:20

    Aí, eu pergunto: o que é pior? Show do MC (ou qualquer glam metal 80s) ou o cancelado Blink-182 (ou qualquer punk pop noventista)?

    Reply

  15. Marco Txuca
    9 de março de 2023 @ 21:35

    Empate técnico pra mim. Só diferem na idade. Rockinho retrô corporativo pra flashback.*

    Aliás, toda uma geração horrorosa, de My Chemical Romance, Ask Alexandria (assim q escreve?), Avenged Sevenfold (devem estar aguardando o revival), Panic! At the Disco, 30 Seconds From Mars (o Muse estadunidense pré-fabricado?), Paramore e Blink-182 já são música de velho. Rock de tiozão q ainda ñ assumiu a velhice.

    Assim como é com quem curte Coldplay (pra mim música pra mulheres na menopausa) e Imagine Dragons (irmãos mais novos do Coldplay).

    ***

    Blink-182, pra voltar ao assunto: ferrou o bailão da saudade Lolla Pra Loser. Parece ter quem esteja querendo ingresso de volta, e tudo o mais.

    Mas já disse isso segunda, desculpem. Tem um outro grupelho q rancou fora ontem tb. Resolveram prontamente a questão: escalaram o Paralamas do Sucesso!

    Sério: acho mesmo q morremos todos (“todes” é o caralho) na pandemia e estamos no purgatório.

    * o pior mesmo acho a continuação do FarooFighters

    Reply

  16. André
    9 de março de 2023 @ 21:53

    “Rock de tiozão q ainda ñ assumiu a velhice.”

    Avenged Sevenfold é considerado “nova geração” por alguns. Vai entender!

    Já que Paralamas foi citado, soube da última. Andy Summers fazendo shows no BRasil tocando The Police com…

    …João Barone? Mais ex-baixista do Barão Vermelho e Kid Abelha?

    Reply

  17. Marco Txuca
    9 de março de 2023 @ 22:04

    Tô ligado. Mais din din pra conta do Sting.

    Só me surpreende Sting e Copeland não processarem. Mas vão ganhar em cima, q q tem?

    E já vi alguma coisa: tenho nojo desse Rodrigo Santos (bolsonoia cretino), mas não é ruim. Eu escalaria no Lollapalooza no lugar do Paralamas.

    Reply

  18. Leo
    10 de março de 2023 @ 00:06

    Sobre Blink 182 e o tipo-ideal weberiano de fã que eles tem, acho que nada é mais representativo que isso: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/lollapalooza/2023/noticia/2023/03/01/ex-bbb-rafinha-fez-tattoo-em-homenagem-ao-blink-182-no-lolla-um-mes-antes-de-grupo-cancelar-vinda.ghtml
    “ex-bbb” “faz tatuagem antes do show” provavelmente querendo tirar uma casquinha e colar no backstage e se fode.

    Fora isso, meu único comentário é o que há fiz: Tommy Lee parece o pai dos caras.

    Sobre o ginásio do Ibirapuera, eu fui ver uma orquestra lá recentemente e rolou legal.
    E convenhamos que nem no Allianz eu consegu saber de quem era o playback no show do Motley Crue.

    Reply

  19. Tiago Rolim
    10 de março de 2023 @ 08:24

    Quanto ao lola, o paralamas estava escalado desde o início. Quem vai substituir o 182 é outra banda ruim. Mas essa ainda é banda de moleques correntes. Não semi tiozões de 35 anos. Ainda… Não me pergunte o nome. Não sei, nem quero saber.

    E sim, mil vezes Paralamas que TODAS as bandas do Lola

    Reply

  20. Marco Txuca
    10 de março de 2023 @ 14:02

    Em q pese discutir “esse Paralamas” ou não, deixa tentar focar: escalar Paralamas pra Lolla Pra Loser abre brecha pra o ano q vem termos… Roupa Nova.

    Aliás, não foram esses q fizeram disco tocando Linkin Park, Creed e coisas do tipo?

    O rock morreu. Os festivais morreram. Sobra necrofilia barata e gourmet. Ninguém nem mais sente o fedor.

    Outra deserção em cima:

    https://whiplash.net/materias/news_709/349909-saxon.html

    Reply

  21. Leo
    10 de março de 2023 @ 14:28

    Sobre formas de matar a música, nada, absolutamente nada, no universo recente supera o Best of Blues and Rock que resolveu cobrar 1.200 faz o L’s por dia de evento.

    Chega a ser aviltante!
    https://www.eventim.com.br/campaign/bestofbluesandrock

    Reply

  22. André
    10 de março de 2023 @ 19:05

    Prefiro ver o show do Vince Neil kkk

    Reply

  23. André
    10 de março de 2023 @ 19:06

    “Aliás, não foram esses q fizeram disco tocando Linkin Park, Creed e coisas do tipo?”

    O que eu sei é que eles fazem covers nos shows e fica ó… uma bosta.

    Reply

  24. marZ
    11 de março de 2023 @ 18:26

    Isso aqui eh hilario e triste ao mesmo tempo: show recente do WASP, Blackie Lawless gordo e velho dublando descaradamente o vocal de “Wild Child”. Reparei que algumas partes de guitarra tambem sao playback, e o mais interessante eh ver os comentarios de fans elogiando Blackie por ter mantido a voz “intacta” por tantos anos:

    https://www.youtube.com/watch?v=Hl8u7-EO8Us

    Reply

  25. Leo
    12 de março de 2023 @ 07:21

    No fim das contas, as pessoas falam que “política virou fla-flu”, mas tudo virou fla-flu.
    Não que a sociedade de massas (alô, Adorno!) tenha a expectativa de formar críticos, mas choca a inexistência do mínimo de juízo.

    E, no fim, entreguem o que entregarem (algo absolutamente tosco, como no caso do Motley Crue); ou um playback, como no caso do Wasp; vai ter gente achando lindo.

    Aliás, eu só não afirmei que o MC faz playback pq estava distante do palco e pq eles usam efeitos supersaturados nos telões pra reduzir a qualidade da imagem e esconder idade, entre outras coisas.

    Reply

  26. André
    12 de março de 2023 @ 11:41

    Com ctz, rola muito VS. Parece que quanto mais medíocre e raso o artista é, mais fake o som.

    Sobre a falta de juízo das pessoas, isso é coisa de fã. Há tempo, vi um post de um músico comentando um solo de baixo do John Entwistle (The Who) cheio de notas grosseiras e fora do tempo. Nos comentários, td mundo achando a melhor coisa do mundo.

    As vezes, penso que todo músico gringo (leia-se: europeu e norte-americano) é superestimado. Toda listinha de “melhores músicos do mundo” excluem latinos, africanos e asiáticos.

    Reply

  27. Leo
    12 de março de 2023 @ 19:35

    A exceção é a modern drummer que há 2 anos, dá o título de melhor baterista pro Eloy. Rs
    Mas é excepcional mesmo.
    Enquanto a crítica e a mídia especializada não entender seu papel, vamos ficar nessa.
    Até pq, nesse caso, dar visibilidade a produções de outros lugares, de outros gêneros, etc, CRIA um espaço pra essa galera.

    Reply

  28. Marco Txuca
    15 de março de 2023 @ 11:39

    Olhae olhae olhae, freguesia:

    https://igormiranda.com.br/2023/03/mick-mars-playbacks-motley-crue-carmine-appice/

    E eu duvido q, em confrontados, os integrantes se incomodem. Bobear, até admitem. E se assim o fizerem, merecem o público q ainda têm.

    E vice versa.

    Reply

  29. André
    15 de março de 2023 @ 17:30

    É óbvio que não ligam. Aquilo ali é só pra manter a pose de rockstar. E, só a pose mesmo. Já que rockstar não são desde o início dos anos 90. Que banda medíocre da poha.

    Reply

  30. Marco Txuca
    15 de março de 2023 @ 23:49

    Reply

  31. André
    6 de abril de 2023 @ 17:12

    Reply

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