30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
MISERICORDIOSO
Mercyful Fate, “9“
Ninguém nunca viu, ouviu, verá ou escutará fã de Mercyful Fate domingo de manhã tocando campainhas e perguntando se as pessoas têm “5 minutos para ouvir a palavra de Satanás”.
O Gospel manda a molecada vender balinha no farol vermelho ou “estudantes” venderem trufas (ruins) pra “pagar faculdade”, quando é de verdade pra pagar dízimo pra pastor. Pastor é pra quem quer pastar.
O Massacration queria muito ser Gospel e não vai conseguir. O Gospel entrega “graças” mediante trapaças e subornos. Quem é Gospel tem nojo da Galeria do Rock e exige q se “respeite sua opinião”. E não respeita a opinião de quem não é do rebanho.
Fodam-se.
Perdi o fio de por que cargas d’água comecei a escrever isso pra falar de Mercyful Fate, mas acho q quem leu já entendeu. Não foram as vozes de King Diamond q me mandaram dizer tudo isso.
Lavrei isto no Instagram outro dia, num intervalo dum atendimento. Lembrei q tenho “9” num pendrive e vou ouvi-lo agora no carro, a caminho do mesmo atendimento.
30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
MAIS SUBSTANTIVOS, VERBOS E PREPOSIÇÕES Q NESTE POST INTEIRO
Adoro isso.
Nile novo chegando.
(podem somar pra ver)
ENCARTE: BRUJERIA
Momento “visite nossa cozinha” no encarte de “Raza Odiada” (1995):
“Escrito y grabado en dos semanas, aunque no crea em brujos”.
WHITE NOISE, WHITE NÓIA, WHITE TRASH
Lou Reed, “Metal Machine Music“
A rigor? Não tem nada aqui q o Tangerine Dream não estivesse fazendo à época, ou q o Einstürzende Neubauten não faria ainda mais radicalmente depois.
(Instante de relativismo antropocêntrico)
Não desmereço. Um disco odiado há muito teria q ter o seu valor. (E nunca quis ouvir no YouTube antes). Curti de verdade. E fico imaginando o tremendo impacto na época de lançado. Nos EUA e no mainstream, lógico.
A versão é comemorativa de 25 anos, com essa capa pseudo holográfica e um encarte (leiam encartes) farto de relatos. Do próprio Reed e de David Fricke, jornalista.
Custou caro e comprei numa mesma loja onde vendi um lote de LPs ontem. Queria conhecer e não me arrependo. Música para ninar andróides paranóicos.
.
PS – não é pior q “Lulu“, q gosto mas q atrapalha os 2 velhotes pigarreando o tempo todo
SANGUE, FOGO E MORTE?
Acho q não: a promessa é de tocarem o primeiro disco inteiro só.
Não sei bem o q achar: ora parece uma puta idéia, ora me dá até vontade de ir. Mas aí passam 5 minutos e passa a vontade.
“Perto do metrô Penha” significa qualquer gleba de terra chã entre a estação e a beirada da Terra Plana. Lá onde o Judas perdeu o KK Downing.
O q sei: deve ser mais uma banda cover roubando espaço do Korzus.
70’S SHOW
Ainda bem q videoclipe não tem cheiro…
… ou a Polícia já estaria aqui na porta fazendo busca e apreensão. Ou reintegração de posse, q seja.
Quer dizer q os senhores acima fizeram disco juntos? Já não era sem tempo. Como diriam os franceses: demoreau.
Quando tiver um lançamento similar com Tony Belotto e Dado Villa-Lobos, por favor não me mandem.
VÍNCULO EMPREGATÍCIO RELATIVO
Discos em q o baterista fez um freela:
- “13”, Black Sabbath [Brad Wilk]
- “Lionheart”, Saxon [Jörg Michael]
- “March Ör Die”, Motörhead [Tommy Aldridge]
- “Killing Joke” (2003), Killing Joke [Dave Grohl]
- “Songs For the Deaf”, Queens Of the Stone Age [Dave Grohl]
- “B.A.C.K.”, Artillery [Per Möeller Jensen]
- “Theatre Of Fate”, Viper [Sergio Facci – creditado?]
- “Run Devil Run”, Paul McCartney [Ian Paice]
- “Metal II”, Annihilator [Dave Lombardo]
- “Rabbit Don’t Come Easy”, Helloween [Mikkey Dee]
Provavelmente teremos casos de exceção e observações. Bora.
WhatsAppin‘: um legado zoado, mas é o q se tem dum rock de tiozão menos idoso https://consequence.net/2024/05/creed-nickelback-gen-z-post-grunge-butt-rock/
Tudo é pós-grunge, caralho? https://consequence.net/2024/05/live-throwing-copper-review-post-grunge/
Bora bugar o sistema https://www.wired.com/story/how-to-get-spotify-to-play-whole-albums/