NAPALM DEVE

Papo meio antigo q tive com o amigo märZiano no Facebook certa vez, q ñ havia transformado ainda em post.

Memória é um negócio traiçoeiro. E ainda mais traiçoeiro quando (des)acompanhada de alguns dos 5 sentidos vagamente específicos. Explicando:

Napalm

“Harmony Corruption” sempre foi o meu disco preferido do Napalm Death. Lembrava de ouvir a fita em q o tinha gravado – faz tempo – em ñ muito alto volume (ñ precisava), sempre impressionado com a podreira e, ao mesmo tempo, limpeza do trabalho. É o trampo mais técnico (sim!) dos caras. E aí tem já uns anos q desisti das fitas: embora as tenha, ñ mais as ouço e as abandono conforme adquiro os cd’s: coisa q deveria ter feito há uns 20 anos, mas foda-se.

Em junho último, comprei o “Harmony Corruption” em cd. E o som é fraquinho… sem volume. O peso é longínquo. Parece uma fita, mas ñ a q eu tinha, bem gravada e no talo. Uma fita mal gravada. Tenho q erguer o som pra cacete, e aquele peso podre e lindo ñ vem. Fora q a bateria parece mais “alta” q o resto.

Dúvidas a respeito disso:

1. pode ser q o lançamento, pelo selo argentino Del Imaginario, tenha estragado a coisa. Sei de histórias de versões argentinas de cd’s q soam como fitas ruins, outras aparentemente passadas de mp3 pra cd (né, märZ?), inclusive. Será o caso?

2. a outra dúvida/lembrança imperfeita q tenho do petardo é q a banda teria ficado envergonhada do som “limpo” dele (culpa de Scott Burns, q o deixou bem death metal) e o entregou a Colin Richardson (produtor de Carcass e Fear Factory, entre outros) para “remixá-lo”: sujá-lo devidamente. Tvz o meu cd seja a versão “limpa” do artefato e minha fita fosse a versão “estragada”. Sei lá.

Alguém conhece e confirma, ou desmente, alguma dessas dúvidas a respeito?