20 ANOS DEPOIS…
… o q “ficaram”?
… o q “ficaram”?
Assim: enfiei na cabeça q tinha muito baixista “John” e resolvi cometer uma lista. São muitos, mas ñ hegemônicos. Mas tudo bem. Ou ñ.
MELHORES BAIXISTAS JOHN PRA MIM:
“Cleansing”, Prong, 1994, Epic/Sony
sons: ANOTHER WORDLY DEVICE / WHOSE FIST IS THIS ANYWAY? / SNAP YOUR FINGERS, SNAP YOUR NECK / CUT-RATE / BROKEN PEACE / ONE OUTNUMBERED / OUT OF THIS MISERY / NO QUESTION / NOT OF THIS EARTH / HOME RULE / SUBLIME / TEST
formação: Tommy Victor (vocals, guitars), Paul Raven (bass), John Bechdel (keyboards, programming), Ted Parsons (drums)
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Certa vez um amigo atribuiu ao Prong a criação dum metal “pára e continua”, característico da banda, de guitarras providas de riffs secos, curtos, bruscos e ñ raro saturados, acompanhados de vocais e cozinha igualmente secos, curtos, retos e levemente grooveados.
Até concordo com o parecer, no entanto relativizo-o: pois foi ao longo dos 90’s q surgiram bandas estadunidenses como tb Helmet e Biohazard (mais grooveados q aqueles), dos quais se pode até depreender paternidade em Suicidal Tendencies e Bad Brains.
Estando fixados no Arizona à época, mesmo o Sepultura safra “Chaos A.D.” usufruiu, à sua maneira, dos mesmos elementos, sendo assim difícil precisar a paternidade desse metal “rude”. E o Machine Head, tb ao seu modo, pelas paralelas, tangentes ou co-secantes. Passível de caber no balaio ainda o Corrosion Of Conformity, “pára e continua” entre hardcore, metal e um estilo próprio. Sei lá.
Toda a epistemologia inconclusiva acima servindo de introdução e para justificar a resenha de “Cleansing” aqui por 2 singelos motivos: 1) ser um ótimo álbum; 2) apontar conexões com o Killing Joke, banda seminal na seara grooveada e rústica, só q em período fora do radar noventista.
A conexão mais óbvia se tem na formação do Prong aqui: metade da banda inglesa – Paul Ravel e John Bechdel – gravou aqui com os originais – ops! – Tommy Victor e Ted Parsons.
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Quando lançado, lembro de “Cleansing” haver chocado os headbangers ortodoxos, assim como os de ocasião q vieram a conhecer a banda via “Prove You Wrong”, disco anterior mais thrasher e tb mais acessível (alta rotatividade em clipes na Mtv Brasil!), e q considero até superior por conta da proposta mais típica.
Neste aqui, a proposta apresentou-se mais alternativa: abundam os riffs circulares e o trampo baterístico é reto como nunca. Ñ por flacidez ou por incompetência, e sim por opção consciente e deliberada.
Por isso recomendo uma primeira audição do trabalho sem focar tanto a bateria, até q a devida assimilação se dê. Claro q “Cut-Rate” em seu início (viradas junto às bases), passagens breves (viradas poucas) nos outros sons, ou ainda o final em ”Another Wordly Device” brincando opressivamente com contratempos me desmentem outro tanto, mas o acento thrash baterístico por aqui (mesmo havendo 2 bumbos só em ”Out Of This Misery”) é nulo.
O q tvz fosse péssimo, ñ fosse o desempenho e prevalência de Tommy Victor nos sons todos. Moeda corrente na época foi destacá-lo em “Cleansing”, e aqui no Thrash Com H ñ seria diferente.
Baixo e teclados comparecem, mas com funções ornamentais de sujar, dar climas e “industrializar” o menu. Todo o resto é GUITARRA, praticamente um catálogo de palhetadas, riffs, bends, stacattos, overdubs, apitadas e até solos poucos (4 ou 5 sons apenas os têm), funcionando como um verdadeiro workshop – e melhor, um workshop funcional – pouco dado a punhetas estéreis e pentalhatônicas atrozes de shredders e guitar-heros.
Tudo isso, entretanto, ñ poupa o álbum de ser um tanto longo: tem músicas demais, o q gera necessidade de ser assimilado aos poucos, em blocos. Sendo q, pra meu gosto, os 5 últimos discos soam mais “alternativos” q metal alternativo. Mais Killing Joke descarada e escancaradamente q banda de metal influenciada por Killing Joke. Tb ñ gosto de “Broken Peace”, new metal demais pra mim.
Quem dera os “guitarristas” (notem aspas) de new metal e metalcore tivessem todos este “Cleansing” – ou, tendo, o tivessem devidamente assimilado – para aprender bem mais sobre rítmica e pertinência, ao invés de forçarem peso mediante baixarem afinação e encherem as bases de pedais de efeito.
Sem mais.
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CATA PIOLHO CCXLVI – “Dystopia”: Kreator ou Megadeth? // “Agent Orange”: Sodom ou Tori Amos? // “Over the Wall”: Echo & the Bunnymen ou Testament?
Lembro dalguma matéria (ñ lembro se em site ou revista) com Kerry King em q ele dizia q Jeff Hanneman e ele demoraram pra “encontrar” o som original na versão.
E ñ é pq estivessem surdos ou em estados alterados, certamente.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=lCpOAXIgF9U[/youtube]
Q me dizem?
Pauta semestral de ostentação anacrônica. Quem quiser listar dvd’s ou downloads, à vontade. Só descrevam.
* aposentando fita
Aproveitando devaneios esquisitos sobre Vanilla Ninja ocorridos semana passada.
E lançando a seguinte condição: valer apenas bandas femininas (bandas de marmanjos majoritários com vocalistas, como Nightwish, Arch Enemy, The Gathering, Epica, Lacuna Coil, Toyshop etc. ñ entram) – mesmo com um ou outro cara, em minoria – ou artistas solo cuja banda é nome da própria.
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MELHORES DISCOS FEMININOS PRA MIM:
1. “Hit And Run”, Girlschool *
2. “Kommander Of Chaos”, Wendy O Williams *
3. “Indelével”, Infect
4. “First”, Volkana *
5. “Hungry For Stink”, L7
6. “Boys For Pele”, Tori Amos
7. “Bricks Are Heavy”, L7
8. “Mindtrips”, Volkana
9. “Petrean Self”, Valhalla [só pra inteirar 9]
10. “Quod Superius Sicut Inferius”, Astarte [só pra inteirar 10]
* álbuns já resenhados neste blog. E o do Volkana asteriscado, reprisado no Exílio Rock em jul/10
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Aproveito o ensejo pra lançar tb uma curiosidade: tempos atrás, tentei entabular alguma lista de “melhores 10 álbuns com nome de mulher”. Difícil, muito difícil encontrar; tanto q só recordei 5: “Alice In Hell” (Annihilator), “Abigail” (King Diamond), “Betty” (Helmet), “Melissa” (Mercyful Fate) e “Alice In Chains”, dos próprios…
Acabei desistindo da idéia, pra ñ ter q acrescentar coisas nada a ver na lista, como Sonic Youth (“Goo”) e Björk (“Selmasongs”)…
Procurei pouco/mal, ou é por aí mesmo??
Publicado originalmente em 18 de Maio de 2007.
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SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA THRASH COM H
“Broken”, Nine Inch Nails, 1992, Nothing/Interscope
sons: PINION / WISH * / LAST / HELP ME I AM IN HELL / HAPPINESS IN SLAVERY * / GAVE UP / PHYSICAL [Adam Ant] * / SUCK *
formação: Trent Reznor (voz, letras, guitarras, teclados, efeitos, programações, almoxarifado e Recursos Humanos)
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“Broken” foi o álbum – na verdade, ep – q pôs o Nine Inch Nails no mapa. Q fez a mim e a torcida do Corinthians conhecer a “banda”. Banda entre aspas pelo fato já há muito conhecido (a ñ ser por quem esteja tendo seu 1º contato com ela via S.U.P.) de ser este um projeto todo do líder (gênio?) Trent Reznor, q em disco faz tudo e apenas ao vivo contrata uns pistoleiros de aluguel pra ajudar na execução. A la Jeff Waters.
Claro q quem já era fã já conhecia “Pretty Hate Machine” (q eu mesmo já tinha gravado em fita, anteriormente a gravar este aqui, no lado a da fita em q gravei “The Razor’s Edge” do AC/DC, e nunca dera bola), a obra inicial de uma proposta q sempre visou fundir peso metálico e macetes eletrônicos. E q acho um álbum de estréia apenas digno do epíteto “álbum de estréia” por, a despeito de ainda ter sons atualmente em set-list (uns 2 ou 3) e da produção excelente, apresentar a proposta híbrida ainda incipiente.
“Broken”, em termos de PESO, põe o anterior no bolso. E é tb menos eletrônico: sendo portanto suficientemente palatável a quem ainda considera sons eletrônicos como ‘ñ-música’ e ruídos vãos. Por outro lado, em comparando com os álbuns posteriores, parece-me ter sido abandonado na proposta pesada. Ao menos um tanto: “The Downward Spiral”, álbum seguinte, colocou o NIN nas paradas (tem hits por outros regravados, e tudo), mas produção demasiado requintada, ñ tão visceral e, dali pra diante Reznor só fez aprofundar uma conduta ainda mais atmosférica, ñ tão assimilável de cara, alternando peso, climas e eletronices em medidas austeras. Edificando e mantendo-se imerso num casulo todo próprio.
Q alguns podem até depreciar chamando de repetição e esgotamento de proposta enquanto outros mais benevolentes (fãs) considerarão encontro e manutenção dum estilo próprio e único. De qualquer modo, enquanto no 1º prevalece o eletrônico, neste o peso. Se a questão é avaliar a obra posterior como mais equilibrada, fica livre o julgamento. A receita metal + eletrônico, com um quê de industrial, tb ñ era assim novidade: Christian Death já o fazia (porcamente) havia tempos e, pra detratores afeitos, fica aqui a dica de se ouvir Skinny Puppy [S.U.P. em mar/04], projeto canadense vindo dos 80’s q já misturava de modo mórbido – muitas de suas letras são tratados splatter dos mais dignos – e incômodo batidas, dissonâncias e ruídos, mas q na comparação com Reznor (tão fã e devoto deles q um de seus integrantes, Dave Ogilvie, é figurinha carimbada em remixes e versões de sons do NIN) eram/são mais perturbados e programadores do q músicos. Reznor sabe tocar e compor um pouco mais.
Algo extramusical q tb explica o surgimento de Reznor é o CONTEXTO no qual o NIN surgiu. Aquele q, entre 1991 e 1995 consagrava bandas ou entes tendendo ao psicopata e à imagem perturbada, de gente ñ só com cara de mau, mas com histórico, prescrição de carbolítio ou postura supostamente corroborativas disso. Foi quanto despontou no cinema o Quentin Charantino, “Assassinos Por Natureza” (em q Reznor colaborou costurando a trilha sonora oficial, ñ sem enfiar 3 sons próprios ali) causou espécie e, no musical, apareceram Ministry (de marketing misantrópico), Tool (meio ‘síndrome do pânico à venda enquanto arte’), Pantera (ou alguém ñ considera Phil Anselmo o protótipo – e nome – do sociopata à venda na mídia?) e até, fora dos limites do metal, Tori Amos (e as tentativas pop-patéticas de replicá-la em Alanis Morichatta – teen revoltada na TPM – e Fiona Apple), Barbie Manson (psicopata farofa, produzido por Reznor inclusive), Alice In Chains (q nem foi esse estouro todo) e a via-crúcis midiática q envolveu e precedeu o suicídio de Kurt Cobain.
Reznor surgiu aí como (mais) um ícone do sujeito perturbado, depressivo, desenganado e q opera catarses ñ apenas particulares via sons, vídeos e álbuns. Eu mesmo ñ me excluo nisso: por conta de “Wish” (som e vídeo) e “Happiness In Slavery” (vídeo), fora o show deles transmitido do Woodstock 94 (com os sujeitos se trombando e se agredindo em pleno palco – ou alguém pensa q o Slipknot é q criou isso? – e destruindo teclados após teclados), o Nine Inch Nails – q tb considero um puta NOME – foi minha banda preferida de todos os tempos por uma semana…
Mas ñ só de imagem e marketing obscuro cultivado q o NIN até hoje se sustenta. (Bota cultivado: enquanto gravava “The Downward Spiral”, Reznor tratou de divulgar fazê-lo na mansão onde Charles Manson e seus discípulos assassinaram Sharon Tate). Ñ seria nada isso ñ houvesse algum teor musical lastreando.
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“Broken” é um ep de 6 músicas q na verdade contém 8. Era ainda início da ‘era cd’ e brincadeiras com faixas escondidas ainda comoviam. Pq, passada “Gave Up”, o aparelho ainda ficava tocando faixas e faixas curtas sem nada, até desembocar nas de número 98 e 99 contendo “Physical” e “Suck” de bônus.
Tb é álbum q requer um espírito livre da parte de quem ouve, sobretudo ouvidos mais musicais e/ou acostumados a ouvir guitarras em escalas e padrões mais reconhecidos. Pq ñ sendo assim, “Pinion” e “Help Me I Am In Hell”, meio vinhetas do material, serão mal julgadas ou descartadas. A 1ª é como uma introdução pro álbum mesmo, com 3 acordes (ou 1 acorde processado em efeito) saturados de guitarra repetidos num crescendo q desemboca em “Wish”, enquanto a 2ª é instrumental curtinha, feita de ambiências e harmônicos guitarrísticos um tanto abafados (!?) formando uma melodia ñ tão simétrica.
“Wish” é praticamente um marco na mistura entre eletrônica e peso. Percebe-se bateria acústica e eletrônica mescladas, ruídos e ambiências somadas às guitarras, no mais duma distorção impressionante (e q a produção quase ñ abafou as batidas) e vocais saturados q Reznor consagrou. Gosto da parada abrupta existente ao fim da 1ª estrofe, q causa impressão do cd ou o aparelho de som pifando. Refrão forte e partes diferentes alternando entre cadenciado e mais rápido tornam-na até assimilável. Tanto q o clipe (todo escuro, com os caras tocando numa jaula e o público invadindo) fez parte dos disk-mtv’s da vida. Ainda q Pantera e Ministry, citados, tb, em época em q até Iron Maiden [S.U.P. set/06], Metallica, Sepultura e Megadeth usufruíram de sucesso comercial (acho q só o Slayer – o q ainda hoje ñ entendo – ñ conseguiu se vender…).
“Last”, por sua vez, considero a maior contradição aqui. Soa-me como composta pra single, uma vez q é a q tem estrutura mais linear e riffs mais assimiláveis (fora um tanto clichês de hard rock). Só q ñ funciona: apesar do peso e saturação guitarrística, faltam-lhe as camadas de som (e instrumentos q parecem ora mais perto ora mais longínquos) simultâneas e o caos de q se compõem as demais. Pra quem conhece “Psalm 69” (Ministry), comparo-a como a “Hero” ou os sons dali posteriores a “Scarecrow”: pesadas mas q ñ fedem nem cheiram.
“Happiness In Slavery”, minha preferida, vai na linha da “Wish”, amalgamando eletronices (a batida sincopada e o baixo processado são assaz característicos), peso e ruídos dum modo q ñ soa tão pop (!) como a outra (é a mais ruidosa do ep). Berros q passam do limite do saturado e alternância entre partes diferentes a tornam bastante atrativa. Tipo de som passível duma banda ‘normal’ (guitarra + baixo + bateria + ocasional teclado) algum dia tentar versão q decerto soará inferior, mas tudo bem. “Gave Up” soa um híbrido de “Happiness…” com “Last”, contendo o caos da 1ª e alguma acessibilidade quiçá deliberada da 2ª, mas com resultado melhor: a batida eletrônica entra a 2 bumbos, quase como uma versão de “Overkill” (Motörhead), e as guitarras soam melhores, menos clichê, mais dadas a agredir q a sugerir. Ou a se fazerem assobiar. Há nela um outro cacoete q Reznor perpetua até hoje: momentos de cantar sussurrando, q tomo por influência de Roger Waters solo e do Pink Floyd safra “The Final Cut”.
Desconheço o original de “Physical”, mas dá pra denotar q Reznor nesta versão pretendeu subverter algo ostensivamente pop em coisa obscura. Deu certo, e fosse o mundo e o contexto (citado acima) no qual o NIN despontou NORMAIS, teria virado opção de single certeiro. Ñ o foi. “Suck” preenche o quesito de som mais industrial em “Broken”. Co-escrita entre Reznor e Pigface (projeto paralelo obscuro e eletrônico de bateristas de apoio – !! – do Ministry com uns 12 álbuns já), tem batida grooveada e melodias levadas por teclados dissonantes/distorcidos q tb oferecem rítmica. Coisa incômoda e suficientemente cativante, sobretudo pra gente afeita a experimentalismos, e q até então ñ os tivessem encontrado no decorrer. Pro meu gosto, é a 3ª mais legal do trampo, e em (bem) executada ao vivo certamente funde apoteose e apocalipse.
As letras, numa 1ª impressão, ñ refletem a perturbação (marqueteira) ostentada por Reznor, soando mais recados de agressividade passiva a pessoas q o magoaram, frustraram, foderam (apenas em sentido figurado?)… Mas nuns sites q andei pesquisando, vejo q o relevo das mesmas tornam o ep praticamente conceitual, sendo recados cifrados/diretos a diretor de selo (TVT) q o prendeu por contrato quando de “Pretty Hate Machine”. Exceção às faixas bônus e um tanto a “Happiness In Slavery”, q é tb literal ao clipe.
Fecho a resenha recomendando complemento, sobretudo a quem ñ se comover com o musical em “Broken”: alguns de seus clipes. “Wish” é bastante conhecido (e q se foda se virou hit a ponto do Linkin Parque da Mônica tocá-lo em ‘show‘!) e um tanto claustrofóbico; porém “Pinion” e, principalmente “Happiness In Slavery”, oferecem elementos cabais de perturbação. O 1º provoca até risada: câmera descrevendo trajetória q inclui mergulho inicial numa privada, seqüência através de encanamentos subterrâneos até desembocar num sujeito em má situação (ahah). Já “Happiness In Slavery” chegou a ser censurado à época na mtv gringa (até aí, grande coisa) e na BRASILEIRA, q o exibiu só uma ou duas vezes, tamanha a perversidade.
Mesmo pra achá-lo no You Tube, é necessário cadastro e/ou mostrar-se maior de 18: basicamente um curta sobre sujeito se submetendo a um maquinário sadomasô sanguinolento torturante – com requintes detalhistas – q o perfura e o mói no final, fazendo-o passar sob outra forma num esfíncter mecânico onde torna-se comida de vermes. Aposto q mesmo fãs inveterados de “Jogos Mortais” passarão mal.
Tem lá tb (no You Tube) uma versão pesada pra “Gave Up”, q eu desconhecia – como igualmente ignorava a ‘ao vivo’ em ensaio, com o Barbie Manson tocando guitarra – e idem perturbad(or)a, sobre sociopata canibal e sua nutritiva alimentação conservada em geladeira descoberta por policial. Pode ser q nem seja vídeo oficial (apesar duns closes em Reznor cá e lá), mas tb oferecerá choque suficiente a quem tiver “Bloodline” do Slayer [S.U.P. out/06] como vídeo ultrajante… É novela ‘de época’, das 6 da tarde, se comparado!