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3 Comments

  1. doggma
    1 de fevereiro de 2016 @ 13:52

    Grande análise, chefe. Só adicionando que o lance dos riffs para-e-continua também tem suas raízes no pós-hardcore dos fim dos anos 80. Prong, Helmet e Therapy? formam a trinca básica desse gê-ne-ro.

    O momento mais thrasher do Prong pra mim é “Beg to Differ”, opus anterior ao “Prove You Wrong”. E sobre a maestria do Victor (acho o cara um mestre mesmo), meu sonho de consumo seria ver um projeto dele com o Scott Ian. Dois monstros das bases.

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  2. märZ
    1 de fevereiro de 2016 @ 14:52

    Prong e Helmet lançaram alguns dos meus albuns preferidos dos anos 90.

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  3. Marco Txuca
    1 de fevereiro de 2016 @ 15:38

    Bem lembrado Therapy?! Caralho.

    Ñ a toa, Page Hamiton fez ponta em “Screamager”. Mas é muito pai pra pouca criatura.

    E um adendo: essa resenha andava perdida pelo meu hd. É de meados de 2008, quando new metal ainda me incomodava muito. Lembrava de tê-la abandonado pra terminar algum dia.

    Reencontrei-a e vi q estava pronta. Só estava ruim. Dei uma ajeitada de leve e só acrescentei o antepenúltimo parágrafo.

    Reciclagem é tudo. Resenha politicamente ecológica ahah

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