1º som: por nunca ter ouvido nada antes de pegar o 1º disco, “Oblivon”
1º álbum: “Crack the Skye”, comprado na Galeriado Rock usado a uns 10 reais, há uns 5 anos (quando foi q vieram ao Rock In Rio? Foi antes), de tanto falarem (aqui tb) da banda
A real é q comprei ainda o “The Hunter” (gostei mais) seguinte e nunca achei nada demais. Nunca entendi a revelação nem a renovação embutidas, ou supostas. Legal, ok, mas nada demais.
Seria o Mastodon um “Machine Head Universitário”? Ahahah
A melhor época pra se comprar cd – no caso, pra espécimes como eu, q ainda o fazem – é agora. Esses 15 acima? Praticamente zerados, adquiridos a 25 kitgays TODOS num bazar de centro espírita.
Tudo bem q o do Franga ñ valeu o 1,40 dispendido. E nem consegui ouvir inteiro, coisa horrorosa. Mas peguei pq na Galeria do Rock ñ se encontra por menos q 60 mamadeiras de piroca.
Pq esgotou a tiragem, a Paradoxx faliu e certamente a banda ñ tem ace$$o à fita original, pra remasterizar/relançar. Ñ pq seja bom. E, de repente, vai q eu consigo vender mais caro.
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O ponto é o seguinte: vivendo em São Paulo, tenho desfrutado da condição privilegiada de adquirir cd’s e dvd’s a 1, 2, 3, 5 reais cada. Bazares (de igrejas e centros espíritas) e sebos vendendo de monte, a muito pouco. Pq são doações e qualquer 1 real vira lucro.
No grupo de Acumuladores Colecionadores de Discos do Facebook (em q o amigo Tiago tb frequenta) ñ foram duas vezes q vi relatos de colegas ali encontrando cd’s largados em lixeiras de prédio. Pessoas ñ têm mais “espaço” pra cd’s e ñ se dão nem ao trabalho de tentar vender ou doar.
Tudo bem q a música ñ está, nem nunca esteve, no Lp, no k7, no Cd, no arquivo mp3 ou no pen drive, q são só os veículos pra coisa toda. E a música vem se tornando, parece, aleatória, randômica, Spotify. Mas, sei lá, pessoas ñ têm tido TEMPO e ESPAÇO mais pra música, é isso?
O outro lado da questão é vermos cd’s recém-lançados saindo a 35, 40 kitgays. Como os Overkill (“The Wings Of War”) e Dream Theater (“Distance Over Time”) novos. Fora de proporção ou realidade. Como se os lojistas – ao menos, a maioria dos q vejo na Galeria do Rock – estivessem aderindo à baratosafinsação: “ah, quem compra disco é colecionador, abonado, e paga qualquer valor pra ter o acrílico fetichizado”.
Sim e ñ. Mal se contam 13 lojas de cd na Galeria hoje em dia. Já teve tempo de haver 150. E se continuarem nessa toada, 80% dos remanescentes fecha logo logo. Ou vão ter q baixar o preço pra conseguirem algo.
Todo modo, esta é a situação de momento. Com a ressalva de q em bazares e sebos raramente encontramos algo de metal realmente incrível (o King Diamond acima foi um acaso), ou aquelas raridades importadas de q vimos uma vez e nunca mais. (Apesar de eu ter comprado o primeiro d’Os Mulheres Negras a 2, valendo 300 no ML).
Amigos de fora de SP q eventualmente se interessarem por algo, tamos ae eheh
Episódio ocorrido há pouco na Galeria do Rock. Na loja Rock Machine. Diálogo aproximado segue:
– Beleza? Queria pegar aquele “Innuendo” (Queen) versão dupla. 25 contos, né?
– Qual a marca do teu aparelho de som?
– Como assim?!?!
– É q esse disco tá dando defeito em quem tem aparelho Sony.
– O meu é JVC (tenho um pra arrumar q é Sony e ñ disse). Mas como assim, defeito?
– Tem cliente q já veio devolver esse, o “A Night At the Opera”, o “St. Anger” e o “S & M”, do Metallica. Pq ñ toca direito. No meu aqui toca sem problema.
– Q marca é o teu ali?
– Ah, é aquele ali. (Olhei, um Gradiente arcaico). No meu aqui toca. Mas ñ entendo essa coisa de tecnologia.
– Vou falar então com um amigo q comprou essa leva de Queen duplo (versões remasterizadas duplas com faixas bônus e ao vivo) pra ver se com ele deu problema…
– Ah, ñ é daquela leva. É uma outra tiragem q lançaram e q tá dando problema.
Deixei quieto e ñ peguei. Tiro no pé do sujeito ou simpatia do vendedor? Ñ me ocorreu questionar o porquê de manter o cd na vitrine. Permaneceu ali em oferta. Fiquei em dúvida se é o caso de voltar ali e Ñ PEGAR algum outro com defeito ahah
Acabei pegando pelo mesmo preço um Planet Hemp noutra loja.
Tem tempo q conversamos por aqui sobre as tais plataformas digitais. Spotify, Deezer e etc. Q começaram lá atrás (há ñ muito tempo) com o Napster e toda aquela ganância – hj até justificada – de Lars Ulrich pra cima dos direitos autorais.
Cassaram o programa, surgiram vários outros, perdeu-se o controle. “Compartilhar” passou a ser o verbo q toda uma geração passou a usar. “Comprar música” voltou a valer – Spotify, Deezer e etc. – mas tvz como algo alienígena pra toda uma molecada q jamais pagou por música. E provavelmente ñ o fará. Como uma nostalgia digital pra dinossauros como nós, às vezes “sem tempo” pra ouvir cd ou passá-los a pendrives.
Cenas punk/hardcore/indie: qualquer banda com 2 meses de atividade põe sons no Sonicloud e em outras plataformas das quais desconheço nome. Se gravam cd, é de forma independente, pra recuperar os gastos vendendo-os debaixo do braço em shows. Música eletrônica: montes de projetos, dj’s e quetais, conhecidos adoidado ñ só por quem fica no pula-pula nas raves à Skol Beats, mas tb… graças a internet.
E aí o heavy metal, o “metal nacional”… Mais q conservador, até mais q reacionário, RETRÓGRADO por vocação e convicção, tem como grande lançamento do ano um cd DUPLO de bandas brasileiras rendendo tributo ao Black Sabbath.
Pra quem?
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Galeria do Rock, outrora reduto com 15o lojas de disco, Guinness Book por isso e o caralho, hj mal tem 15 (QUINZE) lojas vendendo cd’s. Ainda continua freqüentada… por gente q vai fazer tatuagem, comprar camisetas, levar filhos pra comprar camisetinhas de banda, pela fama de lugar roqueiro, pra tomar cerveja importada. Ou, ultimamente, pra ver os escombros do prédio abandonado/invadido q desabou em chamas.
“Escombro” tvz seja a palavra-chave. Metade das parcas lojas voltada a “colecionadores”, vendendo cd’s e lp’s a preços de 3 dígitos; a outra metade quase pagando almoço a quem entrar e comprar alguma coisa. Modos diferentes de lidar com o iminente colapso.
De minha parte, aproveito indo atrás de promoções, em lojas q tentam desovar o q podem dos lautos estoques. Há loja vendendo a 5 golpes cd’s de metal (de 5ª divisão) pq o gasto de manter o depósito de cd’s anda proibitivo.
E aí o “metal nacional”… Ñ tem como salvação da lavoura pret-a-porter a Sandy & Júnior participando de disco novo do Franga. Tem como grande carta na manga (furada) um cd DUPLO de 30 bandas brasileiras rendendo “primoroso” tributo ao Black Sabbath.
Q a assessoria de imprensa tenta vender com hipérbole escrotamente herética: algumas das versões RIVALIZAM com as originais!
Tá, cd está morto. Comprar cd é coisa de gente antiga. Resenhar cd, num blog, é coisa ainda mais arcaica. E esta é uma resenha.
A primeira q faço no estilo: “ñ ouvi e ñ gostei”. Deu pra vcs? Deu pra mim. Baixo astral.
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CATA PIOLHO CCLXVIII – “Superhero”: Jane’s Addiction ou Faith No More? // “Hellfire”: Accept ou Cavalera Conspiracy? // “St. Vitus Dance”: Black Sabbath ou Bauhaus?
Aquele box do Coroner lançado ano passado, lembram? Melhor coisa, disparada, q comprei ano passado. Ainda estou viciado. A esposa ñ se conforma.
“Autopsy – The Years 1985-2014 In Pictures”. 3 dvd’s + 1 cd. Passagens do dvd “reunion” disponíveis no You Tube. “Son Of Lilith” e “Divine Step (Conspectu Mortis)”.
Pra provar o quão melhores ainda os caras estavam ao voltar.
Postados aqui menos por ostentação q por deleite. E por um aviso: vi à venda na Die Hard (Galeria do Rock) a 200 foratemers. Parece caro, Ñ É. Importado alemão. Fica a dica, pra quem for daqui: corram atrás, parece q só tem 1.
Aos amigos de fora q eventualmente se interessarem, só avisar q pego e mando por correio.
Difícil analisar racionalmente o RANÇO q tenho tido dos caras.
E ñ por truezice, de “ah, morreram no black album” ou coisa do tipo. Um pouco é por eu ter tocado em duas bandas cover já, e ñ suportar nem ouvir certos sons, certos álbuns, mesmo. Outra parte é q ñ me convence Jaiminho Hetfield ao vivo e suas demagogias de “família Metallica” e colete fashion de patches gourmet, vendido na internet por uma fábula.
E q me faz abordar o Metallica-2016 por alguns prismas, a seguir:
1) se tem, há muito, das limitações/repetições do Iron Maiden. Q ñ pode fugir muito das harmonias em terça ou da afinação em E ou das mesmas melodias de sempre – pois deixariam de ser Iron Maiden. O q gera algo lúdico dos últimos álbuns, de brincarmos com sons q parecem “isso”, “aquilo” ou “aquele outro”. Mas o Metallica ñ vai exibindo um esgotamento de si próprio?
Com a diferença de ñ terem um “Adrian Smith” pra tentar disfarçar.
2) será q um moleque q começou no metal com System Of A Down e Slipknot vai conseguir curtir o “peso” desse Metallica? Atendo sujeito, velhão, q está se interessando por heavy metal em geral – antes tarde do q mais tarde! – e q outro dia me afirmou achar SOAD mais pesado q Metallica; mesmo o do “Master Of Puppets”.
Me fez (re)pensar…
3) vendedores na Galeria do Rock terão um Feliz Natal com a chegada do petardo daqui a 3 dias. Vai vender muito. Sei lá pra quem. E vendedor camarada de loja preferida nem tinha se tocado de q virá cd duplo… melhor ainda pro varejo. De sei lá quem q irá consumir o acrílico anacrônico
4) pelo q pude perceber, virá duplo sem real necessidade. Pelo q pude aferir, todos os 12 sons caberiam em 80 minutos de mídia. Nem o “… And Justice For All” convertido pra digital exigiu disco duplo.
Propaganda anti-crack passada na Galeria do Rock. Porque é “lugar onde freqüentam jovens formadores de opinião” e “vizinha à região de tráfico”. Sei.
A Bolsa de Valores também é próxima à Cracolândia. Por q ñ fazer cartaz que se auto-consome também em Shoppings de gente rica, tipo Iguatemi, Morumbi, JK ou Anália Franco? Lá ñ são lugares de “jovens formadores de opinião”, ou é pq fica muito longe da Cracolândia?
(amigo no Facebook me lembrou pq ñ: pq, nesses lugares, os pais das crianças são os formadores de opinião…)
Ñ custa lembrar: a ação conjunta (Gilberto Kassab e Geraldo Alckmin) de desmontar a “Cracolândia central” aqui em São Paulo só desmembrou a mesma em VÁRIAS CRACOLÂNDIAS pela cidade.
Ah, Praça da Sé também tá cheio de jovem drogado, se “formador de opinião” eu já ñ sei: ñ fizeram a propaganda ali por causa da Catedral? No Sambódromo também ñ rolaria? Na USP, eu sei q ñ: os jovens ali, formadores de opinião, só fumam maconha.
1º som: já tinha lido a respeito do caras, muito, na Rock Brigade, com aquele papo de “Slayer brasileiro” e tal, mas os conheci com “Agony”, clipe e música no Fúria Metal, q eu nem conhecia Slayer suficiente pra sacar o chupim de “Captor Of Sin”. Curti e fui comprar o 1º álbum na Galeria do Rock
1º álbum: “Mass Illusion”, em vinil q tenho ainda, no embalo do q tb pareceu o melhor momento dos caras em termos de divulgação e credibilidade. Ouvi umas vezes, achei q tinha música demais, mas ñ achei ruim. E há tempos ñ ponho pra rolar. Soube q na versão cd tem versão de “Inútil” (Ultraje a Rigor) e até pensei em adquirir, mas esperei 2 minutos e a vontade passou…
1º som: obviamente o som e o videoclipe de “Outshined”, no auge da promoção das bandas de Seattle, meados de 1991 ou 1992. Mtv. (Tinha algum clipe mais true q passava no Fúria Metal até antes, mas eu me lixava). Curti o compasso composto do som, desgostei do refrão pegajoso e do timbre da bateria. Ñ fui atrás de nada
1º álbum: “Down On the Upside”, cd q tenho até hj, comprado na Galeria do Rock lá pra 1996 ou 1997, meio por eu ter me acostumado com/curtido alguns (d)os tantos hits martelados até então, e ter me ocorrido algo como “ué, por q ñ tenho nada do Soundgarden ainda?”. Depois viria a comprar só o “Superunknown” fora este
1º som: no q creio q será unânime por aqui, clipe de “Wolverine Blues”, no Fúria Metal. Fora ter adorado o som, ainda era leitor de Marvel na época, fez um puta sentido! 1º álbum: o próprio “Wolverine Blues”, alguns meses mais tarde, gravado dum recente ex-amigo bambi, Vlad Rocha, do vinil q havia comprado na Galeria do Rock (provavelmente motivado pelo mesmo clipe). Tenho a fita até hj, mas tanto como na época, achei “Wolverine Blues”, o som, a melhor coisa do álbum.
Só fui cair minha ficha pra banda já na tal fase “death’n’roll“, de “Inferno” e “Morning Star”, q acho do caralho. E tenho copiados de cd em meu hd.