Deicide
A(S) VIDA(S) DE BRIAN(S)
OS ‘BRIAN’ MAIS ILUSTRES, PRA MIM:
- Brian May – Queen
- Brian Downey – Thin Lizzy
- Brian Johnson – AC/DC
- Brian Setzer – Stray Cats
- Brian ‘Robo’ Robertson – Thin Lizzy/Motörhead
- Brian ‘Brain’ Mantia – Primus/Guns N’Roses
- Brian Jones – Rolling Stones
- Brian Molko – Placebo
- Brian Tilse – Fight
- Brian Hoffmann – Deicide
VALE A PENA… METADE?
“God Was Created”, Vehemence, 2002, Metal Blade/Sum Records
sons: MADE FOR HER JESUS / SHE NEVER NOTICED ME / FANTASY FROM PAIN / CHRIST, I FUCKING HATE YOU! / LUSTING FOR AFFECTION / THE LAST FANTASY OF CHRIST / I DIDN’T KILL HER / GOD WAS CREATED / I MUST NOT LIVE / THE LORD’S WORK
formação: John Chavez (lead and rhythm guitars, samples), Bjorn Dannov (lead and rhythm guitars, acoustic guitars), Nathan Gearhart (vocals), Andy Schroeder (drums), Jason Keesecker (keyboards, piano), Mark Kozuback (bass, screams)
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Esta é uma resenha na qual iniciaria maldizendo o heavy metal, naquilo q o mesmo se tornou amplo demais, repleto de sub-estilos demais e de bandas homônimas demais. Pq minha memória deste “God Was Created”, esquecido numa prateleira há um tempo, foi a de ter comprado disco errado de banda errada.
Havia lido uma resenha fantástica sobre um certo Vehemence, holandês. Técnico e brutal. Capa fantástica. Fui ver, ñ é o caso: ñ há ou houve Vehemence na Holanda. Erro meu. O q descobri é o tal disco fodão destes caras, estadunidenses mesmo, ter sido o seguinte, “Helping the World to See” (de 2004), do qual me recordei vendo a capa, a da resenha e ainda fantástica, no Metal Archieves.
De qualquer modo, a lembrança q permanecia era a dum cd morno, insosso, qualquer. E esta ñ dissipou: pegando pra reouví-lo, confirmei-a. Álbum de death metal old school gravado repleto de compressões. Ñ dum modo old school. Bumbos altos demais, vocal gutural em demasia (fãs de Cannibal Corpse “era Chris Barnes” curtirão) e pra lá de arrastado, ambos tomando muito lugar no todo – duas guitarras e teclados pra quê?
Dá pra ouvir e entender tudo (o baixo, um pouco menos), mas o resultado ficou “massarocado”. Faltou talento – aquele q Pantera e Fear Factory tiveram/têm pra gravar bumbos “no talo” – e parece ter sobrado condescendência, uma vez a banda haver respondido pela própria produção.
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As letras tb ñ ajudam. Prolixas, confusas e ridículas, “She Never Noticed Me”, a pior. Nuns 4 sons, sobre serial killer confessando desejos de estuprar e matar alguma moça q escolheu amar Jesus. Com escatologismos q ñ fodem – ops! – nem saem de cima. Um Tom Araya emo. Outras duas ou três versando sobre assassínio serial como se o vocalista (autor de todas elas) tivesse pegado um manual de psicopatologia nalguma Associação Cristã de Moços. Em vez de se colocar no lugar do sujeito, fica explicando as origens do “mal” no sociopata de butique, de filme Disney, sei lá.
Chegando ao fim, porém, vi as coisas melhorarem. Como se a banda tivesse aprendido a compor nos 26 minutos finais (de 59 totais) do disco. Como se o baterista e o vocalista tivessem deixado de lado fazerem suas partes sem se importar com a música pedir ou ñ aquilo tudo, ou com os demais integrantes. Resultado: 4 sons derradeiros com riffs até interessantes (dá pra entendê-los melhor), partes diferentes e integradas, vocais menos cansativos (nas demais, sujeito rosna do início à última nota, sem pausa) e técnica dos músicos chegando a aparecer.
Ainda q a proposta de enfiarem violões e teclados nuns sons – os 2 primeiros – tenha sido ainda mais ridícula. Imaginem o Cannibal Corpse tentando ser Faith No More. Tivessem tido um produtor, teriam sido abortados sem dó.
“God Was Created” contém um death metal razoável q, quando ñ sufocado por bumbos estalados demais e vocal nada a ver, poderá agradar a quem curte Deicide e death metal floridense noventista. Poderá causar alguma risada pelas letras patéticas, a quem estiver de bom humor na hora de ouvir. De minha parte, agora volta à prateleira de onde saiu, pra ñ ser ouvido por muito tempo…
Mais uma banda no heavy metal. Mais uma banda no heavy metal q encerrou atividades, voltou e encerrou novamente, e voltou de novo e ninguém reparou. Mais um disco no heavy metal. Gerou uma resenha por aqui. Deu.
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CATA PIOLHO CCXL – conversávamos por aqui esta semana sobre Radiohead. Reiteradamente chupinhados pelo Muse, fato q ninguém objetará. No entanto, quando o Dream Theater resolve chupinhar o Muse – reparem “Stockholm Syndrome” e “Never Enough” – valeria o ditado “ladrão q rouba ladrão tem 100 anos de perdão”?
TRINTA E TRÊS
DISCOS DO DEICIDE PRA MIM:
- “Once Upon the Cross”
- “Serpents Of the Light”
- “Deicide”
- “Amon: Feasting the Beast”
- …
- …
- …
- …
- …
- “Insineratehymn”
E ñ mais, pq desisti dos caras. Sei q melhoraram com novos guitarristas, mas desisti de perder meu tempo com pataquadas floridenses
PRODUZIDOS POR SCOTT BURNS
MELHORES ÁLBUNS PRODUZIDOS PELO TOTEM:
- “Beneath the Remains”, Sepultura
- “Once Upon the Cross”, Deicide
- “Harmony Corruption”, Napalm Death
- “The Bleeding”, Cannibal Corpse
- “Individual Thought Patterns”, Death
- “Arise”, Sepultura
- “Piece Of Time”, Atheist
- “World Demise”, Obituary
- “Vile”, Cannibal Corpse
- “Unquestionable Presence”, Atheist
Página sobre o sujeito no Metal Archieves revela bandas em q ele tocou – nem sabia q tb tocava…
E na parte específica das produções, ñ listei álbuns os quais masterizou ou apenas mixou. Só os q produziu.
SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA THRASH COM H
“Punk: Anarquia Planetária e a Cena Brasileira”, Silvio Essinger, 1999, Editora 34, 224 pp.
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Mais uma rara resenha de livro por aqui.
E dum livro q comprei dum modo raro, como contrariamente ainda costumo fazer com cd’s: em promoção, custando 15 módicos reais.
Mas q larguei na estante, sem grande gana de encará-lo, no último ano e meio, 2 anos. Até resolver lê-lo pelo motivo menos punk e mais pequeno-burguês possível: enquanto aguardei, há uns 15 dias, a revisão de 50.ooo km do meu carro. Q, por outros motivos q ñ cabem, demorou bem mais q o tempo esperado, ñ sem eu tê-lo devorado – o livro – até a página 120 duma vez só.
Pq é o seguinte: as informações aqui descritas o foram feitas jornalisticamente, numa época próxima, mas ainda distante da vulgaridade e desleixo em termos de escrita q se têm hj em dia com a Internet (com ‘i’ maiúsculo?), repleta de “matérias” q são ctrl c + ctrl v desavergonhadamente, ou de textos de gente q mal sabe escrever. Informações tb lançadas cronologicamente, o q em minha opinião torna este livro algo ESSENCIAL pra quem quer uma mínima biblioteca sobre rock, punk, heavy metal e música em geral.
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As primeiras 80 páginas descrevem o punk do nascedouro (em chocadeira?), vindo das origens subversivas (comportamentalmente) do rock’n’roll negro estadunidense, passando pelos óbvios pré-punks MC 5, Stooges e New York Dolls, até desembocar nos Ramones e na cena C.B.G.B. com alguma parcimônia e daí relatarem com requintes a trajetória dos Sex Pistols, q têm desmistificado o mito de serem banda “inventada” (ñ foi bem assim) e descritas algumas estórias de bastidores, como tb a vinda de Steve Jones e Paul Cook pro RJ gravarem com Ronald Biggs, entre detalhes outros, bem interessantes.
No entanto, creio o “filé” do livro ser o inventariar do punk brasileiro, focando claramente seu surgimento em São Paulo no fim dos 70’s, na periferia repleta de office-boys e molecada pobre sem perspectiva, q ao verem fotos e matérias sobre o punk londrino, se indentificaram a ponto de perceberem-se punks mesmo antes de existirem os punks. E ao chegar nesta parte, tem-se a obra como complemento do documentário “Botinada”, lançado alguns anos atrás, na medida em q temos descritos mesmos personagens de mesmas trajetórias, de mesmas presepadas enfrentadas, mas com maior rigor e atenção.
Cólera, Inocentes, Condutores de Cadáver, Lixomania, Ulster, apoio e fomento radiofônico por Kid Vinil, Olho Seco, tretas entre punks paulistanos e os do ABC Paulista, Ratos de Porão ainda sem o Gordo, festival “Começo do Fim do Mundo” no SESC Pompéia, até um atrofiar do movimento em meados de 1984 devido a sectarismos, perseguição da polícia e deturpação pela mídia (Rede Globo, q chegou a colocar um punk numa novela, “Um Sonho A Mais” – alguém lembra?) e por falta de lugares para tocar.
Só q a essa altura, mesmo q contaminado pelo desânimo do enfraquecimento das coisas, vi q ainda estava na página 121. O q se segue a partir de então – sei lá se intencional da parte do autor – é uma panorâmica sobre os punks doutros lugares do Brasil, até chegarmos a uma “segunda geração” do punk paulistano (a partir de 1986) e nas alvissareiras decorrências estilísticas nos 90’s e século XXI, em muito derivadas do punk primordial. Sobretudo fora do Brasil.
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Essinger, sendo do RJ, oferece então a descrição próxima do punk no RJ, a mim desconhecido e atrasado em relação a SP (totalmente oitentista), conduzido por abnegados como Lúcio Flávio, Tatu e Cavalo, skatistas de subúrbio, o q por isso conferiu caráter menos proletário ao movimento carioca. Mas ñ menos crítico e combativo, ainda q de menor repercussão nacional. Digna de menção tb achei a alusão a Carlos Vândalo e seu (sua?) Dorsal Atlântica, como dos pioneiros no Brasil a quererem misturar públicos de punk e heavy metal.
Passa a descrever o punk do Distrito Federal, de história e personagens pra lá de conhecidos: integrantes de Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude, de origem ainda mais diversa e privilegiada, pessoas de melhor nível econômico – filhos de diplomatas e de professores universitários, em sua maioria – e cultural. Mas hormonal e febrilmente necessitados do descarrego q o punk lhes proporcionou tanto quanto os punks de SP e RJ. Ainda q estilisticamente muitas dessas bandas – só ñ a Plebe Rude, de veia mais The Clash – caminhasse ao largo dum som punk estrito. Mesmo com a (o?) Legião Urbana chupinhando descaradamente “I Don’t Care” do Ramones em “Que País É Esse?”. Descrições breves de bandas duma outra leva, como Escola de Escândalo e Detrito Federal se fazem tb notar.
Os capítulo seguinte, 8º, trata de duas bandas alinhadas ao punk, mas órfãs de movimento em torno e oportunamente deslocadas em suas Porto Alegre e Salvador natais: Replicantes e Camisa de Vênus, cujas descrições de trajetórias creio necessárias em qualquer livro ou vídeo q resolva tratar do punk no Brasil. E ainda q mais conciso, e tb repleto de trechos de entrevistas dos mesmos à revista Bizz – aliás, uma constante em todo o livro, devidamente creditados – cumpre seu papel. Mesmo q amenizando, provavelmente por desconhecimento, toda uma série de chupins ou de versões ñ creditadas de punk inglês em sons dos baianos, como “Controle Total” (obviamente “Complete Control”, do The Clash), “O Adventista” e “Bete Morreu” (derivadas de Buzzcocks), descrevendo apenas “Passatempo”, como sendo versão de “That’s Entertainment”, do The Jam…
Mas tudo bem.
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“Punk: Anarquia Planetária…” caminha para o fim (ops!) ao descrever no capítulo 9º um renascimento do punk paulistano, numa tal “2ª geração” com 4 bandas emblemáticas – só uma, por motivos óbvios, ñ mais ativa – imortal e fonograficamente registradas, além de realmente relevantes, no sentido de terem superado radicalismos e precariedades, pra levar adiante a bile característica:
- Cólera (pacifistas até o fim e 1ª banda brasileira a fazer turnê internacional),
- Inocentes (menos crus e se valendo do contrato com a Warner para cometerem seus 3 melhores álbuns),
- Ratos De Porão (com todas as contradições e acintes envolvendo o João Gordo midiático) e
- Garotos Podres (os punks do ABC q resistiram ao tempo e q cometeram o protesto a mim mais genial e apropriado contra a própria gravadora, em meados de 1986, 1987)
Dignas de atenção nesta parte algum foco nos Titãs, em seu incensado “Cabeça Dinossauro”, haverem se apropriado da estética punk vigente – sobretudo Inocentes (Branco Mello produziu “Pânico Em SP”), Mercenárias e em Ratos De Porão – e alguma discussão suscitada sobre isso na finada citada Bizz, como tb alguma consideração pelo Tokyo, banda de Supla à época, vítima de desdém e preconceito dos punks mais genuínos, como tb da crítica musical.
E o livro termina descrevendo bandas noventistas, por aqui e fora, influenciadas por som e atitude punks: daí dá-lhe Raimundos, a trinca Offspring, Green Day e Rancid, Bad Religion, Atari Teenage Riot e o momento (ñ movimento) grunge, mais focado em Nirvana e Mudhoney, numa pegada q vi mais como do autor tentar catar o q estava disponível naquele fim de século q duma análise pormenorizada como até então o livro se faz prodigioso. Fica q a influência, ainda q ñ exatamente direta, do punk como ATITUDE, se vê nalgumas dessas bandas, e um devido contextualizar pra quem se iniciou no “rock” naquele momento específico.
Num outro espectro, vi uma forçação de barra do autor, no capítulo 4º (“Os rebeldes sem calça”), em querer contextualizar o punk no Brasil citando artistas primordiais ou “precursores”, e q tvz tivessem alguma aura ou conduta anti-social, ñ exatamente punk. Noel Rosa, Aracy de Almeida, Nelson Cavaquinho, Jovem Guarda, tropicalistas, Mutantes, “malditos” como Jorge Mautner, Jards Macalé e Walter Franco (ainda q reverenciados pelo Camisa De Vênus esses 2 últimos) e Joelho de Porco são ali descritos, no q se tvz se possa considerar um “bônus” do autor, dado a historiar tudo isso q resenhei de modo bem claro e direto, do q decorre uma leitura ávida e fluente, como poucas vezes fiz com o livro q fosse.
Terminei-o no dia seguinte e tenho, no mais, q em atuais tempos de internet (minúscula?) e de livros q às vezes vem se mostrando desncessários – por qualquer pesquisa menos superficial oferecer iguais ou melhores subsídios – este aqui como dos moicanos (oi!) q sobraram e resistiram. Mesmo q atualmente fora de catálogo (segundo o site da editora): tvz uma busca num sebo ou encontrá-lo nalguma promoção resolvam a questão. E ainda q o punk hj em dia tenha se tornado – ao menos em nosso mainstream – uma patética e pervertida formatação de música de corno com guitarras.
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CATA PIOLHO CCVI, especial – “Til Death Do Us Part”: Exodus ou Deicide? // “Pleasures Of the Flesh”: Exodus ou Killing Joke? // “30 Seconds”: Exodus ou Therapy??
1º SOM – 1º ÁLBUM
666!
Deicide
1º som: “Lunatic Of God’s Creation”, mas da versão do “Amon: Feasting the Beast”…
1º álbum: … q foi meu 1º álbum, já em cd, comprado em promoção em lojinha perto da faculdade. Já tinha lido sobre a banda (na Bizz, falando do tal premeditado suicídio do Chico Benton) e ficado curioso. Nunca tinha ouvido nada, peguei o álbum e curti. Mais por ser influenciado por Slayer q pelas vuduzices
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CODA: ñ é do meu princípio dar ibope e, portanto, post à parte ao chilique do Edu Faniquito. Ñ o farei. Mas aviso, a quem quiser jogar merda no idiota, passar pelo post “Azedume – Parte 1”, q está rolando algo ali. Louie: mande ver seu “sangue nos óio”!!
JULGANDO DISCOS PELA CAPA II
PIORES CAPAS DE DISCO PRA MIM:
1. “Priest… Live!”, Judas Priest
2. “Vol. 4”, Black Sabbath
3. “Metallica”, Metallica
4. “Insineratehymn”, Deicide *
5. “Evolution”, Viper
6. “A Small Deadly Space”, Fight *
7. “Fear Of the Dark”, Iron Maiden
8. “Scream For Me Brazil”, Bruce Dickinson
9. “Demonic”, Testament
10. “Balls to the Wall”, Accept
* álbuns resenhados no blog nos tempos de antanho
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menções honrosas: “World Painted Blood” (Slayer) e “Bloodshed” (Krisiun), idéias esdrúxulas de execuções xucras, a la “Metallica”
prêmio pelo conjunto da obra: as do Yes, exceção a do “Relayer”, q ao menos é em p&b
hors-concours: as do Megadeth a partir do “The World Needs A Hero”, excetuando a do “Rude Awakening”
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OFF: e ao contrário do vocalista do Franga, tive algo a dizer sobre o tal 11 de Setembro. E o fiz no www.exiliorock.com.br/blog ontem