40 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
Leo me mandou este quarta-feira.
E tvz tenha ficado cabreiro acerca de alguma truezice ñ tr00 minha, acrescentando: “amanhã por $50. Não sei se iria, mas pensaria”.
O lugar em questão fica a 20 minutos daqui de casa, andando. De metrô, a duas estações. Do Leo, a três.
Rebati algumas coisas:
Dito isso, rebatido algo, treplicada alguma coisa, o dito pelo ñ dito: eu ñ iria, como ñ fui. Leo e a Danny tb ñ foram – melhor jogar $50 pela janela.
E ainda pra comprovar: passando pelo local às 1:30 de sexta, testemunhei monte de metaleiro trú na calçada fumando. De 3, pelo menos duas: 1) ñ tinha começado o festival ainda; 2) monte de metaleiro mochilinha (e provavelmente em número maior do q quem estava dentro) q ñ quis pagar pra entrar pagando de trú na calçada; 3) algum intervalo pra galera bronzear o pulmão (fumar) um pouco e tomar um restinho de Corote da mochila.
De todo modo, a Danny levantou: uma das bandas (e a única q conheci pessoalmente os caras – uns chatos – estava entrando no palco às 2h) e havia gente ainda fazendo reels pra Instagram no evento às 4 da manhã.
Nada como saber de roubadas a serem evitadas.
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Nunca fui ao bar, mas há quem diga q mal dá 80 pessoas dentro. Pelo menos 20 eram as bandas e namoradas + amigos entrando de graça, imagino. Crypta, Dorsal Atlântica, Krisiun – de onde a banda q eu conheço tirou o nome – e Troops Of Doom tocaram pra 500 no Sesc recentemente. De sábado. Eloy Casagrande pra 200, numa quinta-feira.
Garotos Podres tocará no próximo sábado no Sesc Belenzinho e até sábado já se tinha vendido 500 ingressos, com preços q vão de 12 lulas a 40 comunismos do PT.
Moral da história são duas:
a) a roubada estava lá, caiu quem quis
b) duvido q alguma dessas bandas faça mais q UM outro show este ano. Pq o pessoal prefere pagar 500 pra ver o Iron Maiden, mas ñ 50 pra ver banda de amigo.
DISCOS FEITOS DE “RESTOS” – MÚSICAS Q “SOBRARAM”, LADOS B DE SINGLES, VERSÕES DEMO, FAIXAS PRA TRILHAS OU DISCOS-TRIBUTO – Ñ LANÇADOS ANTERIORMENTE:
off-metal: “The Masterplan” (Oasis)
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WhatsAppin’: metal na Índia? Bloodywood https://www.bbc.com/news/world-asia-india-64796715
Artigo lúcido sobre o Metallica Inc. https://www.metallica.com/news/in-the-press/2023-04-06-in-the-press-02.html
Trumpista imbecil (redundância…) e punk reaça até onde se pode provar, mas sujeito de retidão de caráter impressionante. Estavam juntos desde o Sex Pistols https://igormiranda.com.br/2023/04/nora-forster-john-lydon-alzheimer-morte/
… o q ficou?
… o q ficou?
… o q “ficaram”?
versus
… o q ficou?
Roger Daltrey, enfileirando justificativas para si mesmo e esclarecimentos não solicitados no encarte de “Endless Wire” (2006):
“ALL THAT PLUS ONE
I am a singer, an actor, an interpreter, an alchemist who turns words into emotions. Just like Oliver and Gielgud strove to connect the audience with Shakespeare, I strive to connect the listener with the soul of Pete Townshend‘s music. His writing is always inventive and challenging. The Who are now two and for me it still works. It is something that has always existed in that space between the members, be they two, three, or four. It’s a ‘space’ where our audience are welcomed. To say that I am filled with trepidation at the start of the recording process would be an understandment. It is sometimes a tortuous process to get my mind to let go of the words, to consume them, inhabit them and release them. My voice exists in the ‘space’ that’s created, where the heart of the song is. Sometimes between the ones and the zeros, the other side of the Mirror Door. It’s been a 24 year wait but worth it – well done, Pete!“
Algo q printei faz tempo – e nem lembro de onde – e tinha esquecido de postar.
Tudo tem referência, afinal.