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13 Comments

  1. Leo
    9 de abril de 2023 @ 07:28

    Sejamos francos: o Judas é uma PUTA banda, mas os registros ao vivo não são tudo isso.

    Dito isso, arrisco: melhor ao vivo do Judas.
    Para não ser totalmente injusto, eu gosto muito do Meltdown, especialmente, do setlist. Mas esse CD é bem gravado, o DVD é legal e nem as músicas do Demolition atrapalham.

    Tem surpresas como Desert Plains, Ripper em ótima fase, e as duas guitarras originais.
    Acho muito redondo.

    Mas, como a banda não faz mais menção ao período, oficialmente não ficou nada.

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  2. André
    9 de abril de 2023 @ 10:40

    Pra mim, ficou o melhor registro ao vivo dos caras. Banda afiada e um mancebo reproduzindo as linhas vocais do jeito que nem o Halford conseguia mais. Sem contar o repertório com surpresas apontadas pelo Leo. Discaralhaço.

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  3. Thiago
    9 de abril de 2023 @ 15:25

    Estava mais ansioso pelo comentário do Leo do que pelo meu próprio haha.

    Mesmo carregado de overdubs, tenho que “Unleashed in the East” não somente é o melhor ao vivo da horda, mas meu ao vivo favorito de todos os tempos. Todas as músicas presentes ali, sem exceção, soam melhores do que nas versões de estúdio, em especial as do “Sad Wings of Destiny”.

    Dito isso, “Live in London” é meu segundo preferido do conjunto nesse particular. O set poderia ser melhor, há algumas versões que não gosto – “Painkiller, por exemplo, ou “Turbo Lover” que, e aqui admito ser chato, o sotaque de Ripper me irrita um pouco. Há outras, entretanto, que creio soarem ainda melhores com o segundo vocalista, como “Running Wild”, “Diamonds & Rust” e “Desert Plains”.

    Em suma, faz muitos anos que não ouço – e acompanhei mais o DVD do que o CD – mas sigo gostando muito.

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  4. Leo
    10 de abril de 2023 @ 08:22

    Pra mim, o Live in London tem tudo bom: a iluminação, a qualidade do som, a performance (Scott Travis é o baterista com mais classe do metal e Glenn Tipton, o exemplo de guitar hero), a simplicidade sem perder a sofisticação, os extras muito bons (eu, ao menos, gosto bastante). E, pessoalmente, é o registro da turnê em que vi meu primeiro show do Judas – às lágrimas em Touch of Evil.


    André,

    A questão da comparação é ótima.
    O Live in London vem dois anos depois do Live Insurrection. Era o auge de ambos pós-separação. Ali, eu estava convencido que havia chegado o momento em que a cisão, enfim, resultava em duas bandas ótimas.
    (aliás, peço encarecidamente ao professor Txuca que não faça esse embate – já deve ter feito, na verdade -, pq não saberia escolher. Rs)


    Thiago,

    Que responsa! Rs
    Nunca vi o DVD do Unleashed in the East. Só ouvi.
    Concordo com o fato das músicas soarem muito bem (embora meu carinho e apreço às gravações e ao vocal mais grave até do Halford no Sad Wings não permitam muitas comparações. Rs). E acho mesmo que, pro fã de Judas, é “O” ao vivo dos caras – embora com Les Binks na bateria.

    Minha maior questão talvez seja o setlist: é um disco anterior ao British Steel, ao Screaming for Vengeance e ao Painkiller.
    E o Live in London ainda inclui músicas do Jugulator – que está no meu top 3 do Judas (polêmica! Rs)

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  5. FC
    10 de abril de 2023 @ 10:57

    Eu estava com vergonha de dizer que era o melhor ao vivo do Judas, mas que bom que não estou sozinho.

    Ripper afiadíssmo, set list ótimo, e ouço bastante até hoje.

    ******

    Leo, talvez eu não chegue a colocar o Jugulator no top 3, mas é um CRIME o esquecimento proposital que ocorreu com esse disco.

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  6. Leo
    10 de abril de 2023 @ 11:58

    Thrash com H é a própria contra-hegemonia. Em que outro site se teria um consenso tão grande acerca de um DVD que a própria banda renega? Rs

    __
    FC,

    Sei lá se são questões contratuais, mas concordo plenamente: criminoso!
    Aliás, eu sempre quis ver o Halford cantando uma música, pelo menos, do Jugulator. E vou morrer querendo.

    Pra mim, é um dos CDs mais pesados do heavy metal (é impressionante como conseguem fazer isso sem cair num thrash, por exemplo).
    Tudo nele é bom. Até Cathedral Spires que pouca gente gosta. Minha única ressalva é com aquela capa pixelada completamente desnecessária. A arte original é muito boa.

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  7. André
    10 de abril de 2023 @ 21:05

    Leo, compartilho do teu entusiasmo por ambos petardos. Mas, graças a Sharon Osbourne, jamais saberemos se sairia mais alguma coisa dali.

    E, Jugulator é um bom disco. De uma fase miserável para bandas como JP.

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  8. Marco Txuca
    10 de abril de 2023 @ 23:19

    Pra mim, é o legado dum disco q nunca ouvi, tampouco o “Meltdown”, q nunca “arrumei tempo” pra tal.

    Queria falar sobre algo periférico q me incomoda nessa “fase Ripper”: o logotipo “atualizado” horroroso.

    Coincidentemente (ou ñ?) na mesma época em q o Metallica “atualizou” o clássico/tradicional. Provavelmente orientados por diretores de marketing de gravadora, q sugeriram um repaginamento “pra agradar a moçada nova”. Bah

    Ñ q o logo do Judas fosse grande coisa, mas ficou pior. E ao contrário do Metallica, ñ voltaram a antes.

    ***

    E ñ entendi, André: q tem $haron Osbourne a ver com Judas Priest?

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  9. Thiago
    11 de abril de 2023 @ 03:18

    Aqui a conversa fica sempre melhor!

    Leo, você não está sozinho: eu adoro os extras do DVD, e acho que já até comentei por aqui que a versão de “The Sentinel” lá registrada é uma de minhas favoritas – a pergunta de um milhão de dólares é pq ela só entrou no extras e não no DVD completo, já que está na versão em CD.

    Também não está sozinho com Scott Travis: também em minha modesta opinião, o cara é o ponto de chegada do baterista de Heavy Metal. Está para o metal clássico como Lombardo está para o Thrash!

    Agora discordamos quanto ao “Unleashed in the East” haha: o set list é uma das coisas que mais me atrai, posto que “Sad Wings of Destiny” e “Stained Class” são meus preferidos de toda a discografia do conjunto. E a meu ver Les Binks é o principal fator para a repaginada fundamental que o disco deu em canções como “Genocide”, “Tyrant”, “Victim of Changes” e afins haha.

    E “Cathedral Spires” é a melhor música do Judas Priest com Ripper!

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  10. Leo
    11 de abril de 2023 @ 06:28

    Marcão,

    O logo que não gosta é o escrito ou o símbolo?
    Eu acho que o escrito ficou pior, mas não desgosto do símbolo. Especialmente pq o original é meio bobo.

    Mas concordo que essa é a época em que o marketing, como conhecíamos antes das redes sociais, começa a influenciar mais as bandas – até a própria produção do som.

    E, se não arrumar tempo pra ouvir agora, com tantos elogios de pessoas diferentes, será pura birra… Ops! Hahaha


    André,

    Tb não saquei.
    Mas o Halford ainda tem uns CDs depois da entrada no Judas. Com pouquíssima coisa aproveitável – na verdade, só me vem uma música à cabeça em meio a um monte de cantigas de natal: Till the day I die.
    Que é boa MESMO. Com especial ênfase à dicção/sotaque que ele imprime na música.

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  11. FC
    11 de abril de 2023 @ 10:38

    Acho que tanto o logo quanto a cruz da fase Ripper ficaram animais.

    Txuca, de verdade, se puder arranje tempo para ouvir o Meltdown e o Live in London. O primeiro, um pouco mais visceral e o segundo, mais cristalino.

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  12. André
    11 de abril de 2023 @ 10:52

    Segundo a bio do K.K. Downing, Sharon armou a reunião da banda. Ela disse que se o Halford voltasse, o Judas seria uma das atrações principais do Ozzfest. Isso aconteceu em 2002, mas, o show no festival só rolou em 2004.

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  13. FC
    11 de abril de 2023 @ 16:55

    André, não sei se você leu a bio do Halford, ele não fala sobre a participação dela na volta, mas cita a Sharon quando ela o convocou pra substituir o Ozzy naquele show do Ozzfest.

    A frase dele é sintomática: “Não se diz ‘não’ a Sharon Osbourne”.

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