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16 Comments

  1. Tiago Rolim
    5 de abril de 2023 @ 13:27

    O 4° disco é uma clara, e óbvia referência ao Bestial. Aquele dos mineiros.
    E o mais novo é uma homenagem à foto mais famosa do Mr. Crowley!

    Aliás, essa banda é perfeita nesse aspecto. O de capas

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  2. André
    5 de abril de 2023 @ 21:36

    Eu cago pra essa banda, mas usaria uma peita dessa numa boa.

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  3. Marco Txuca
    5 de abril de 2023 @ 21:53

    Tenho camiseta com capa do “Meliora”, pra mim o melhor da horda pré-fabricada.

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  4. Leo
    6 de abril de 2023 @ 12:19

    Eu gosto de quem tem boas referências.
    Mas, nesse caso, pra mim, é o meme do “pode copiar, só não faz igual.”

    Muito chupim.

    Eu gosto de arte ready-made, como Duchamp. Mas ele resignifica os objetos quando os coloca em outras relações. Nesse caso, não. É só cópia mesmo. A indústria cultural deixando de lado a sutileza e aparecendo como vício em si.

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  5. Thiago
    6 de abril de 2023 @ 16:59

    Embora reconheça e, em justa medida, partilhe das críticas do Leo, sou um warburguiano confesso, então sempre me interesso pela sobrevivência das formas e sua reaparição em distintos contextos – mesmo quando, como é o caso aqui, temos um exemplo de indústria cultural.

    Em todo caso, o Ghost continua com esse procedimento, haja vista os ecos de “Metropolis” em “Impera” e outros tantos exemplos que os amigos conhecem.

    Para não perder a propaganda, faz uns dois anos que comecei a reunir – sem o menor método, confesso – referências à tradição clássica em capas de discos de metal. Se quiserem, posso compartilhar, seguindo o espírito do post haha.

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  6. marZ
    6 de abril de 2023 @ 17:32

    Eu acho que vcs são uns chatos. A banda é legal e o lance das capas também.

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  7. Marco Txuca
    6 de abril de 2023 @ 19:34

    Eu acho q ser chato é pré-requisito pra frequentar aqui a bodega ahahah

    Quem quiser good vibe, funde um podcast ou vá assistir o Coldplay.

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  8. Tiago Rolim
    6 de abril de 2023 @ 22:54

    Concordo 100% com o marZ. A banda é ótima. E essa viagem deles na capa, é muito bem sacada. E original, até.
    Pq se baseia 100% na inspiração de boas artes passadas. E isso é uma.coisa boa. Mantém a tradição viva e instiga uma molecada que não conhece as “inspirações”, procurar. Só faz bem no fim das contas.

    E os discos, que é o que interessa,são ótimos.

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  9. Leo
    6 de abril de 2023 @ 23:47

    Eu concordo com o marZ e com Tiago na parte se que sou chato. Rs

    Quanto à banda, confesso (e, certamente, isso influi na minha opinião sobre as capas) que ouvi pouco e o pouco que ouvi não gostei.

    Aliás, se os colegas quiserem/puderem compartilhar o caminho das pedras, prometo me dedicar. Rs

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  10. Tiago Rolim
    7 de abril de 2023 @ 10:17

    Ouça os 3 primeiros. Na ordem de lançamento. Se curtiu; passe para os outros.

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  11. Marco Txuca
    7 de abril de 2023 @ 12:50

    Como acho o segundo fraco (só perde pro novo) e tenho o terceiro (“Meliora”) como favorito, recomendação cirúrgica: ouça os 2 primeiros desse – “Spirit” e “From the Pinnacle to the Pit” – e se curtir, curtiu a banda. Aí é só ouvir o disco inteiro, daí os outros.

    Menos o segundo e o novo. Só pra ser chato.

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  12. Leo
    9 de abril de 2023 @ 07:59

    Para agradecer e dar retorno aos doutos colegas que se dispuseram a apresentar a banda, infelizmente, não gostei.

    Fiz um Mashup:
    Comecei pela dica do Marcão, as duas primeiras do Meliora. Fui pro primeiro. Pulei o segundo pra não arriscar. Terminei o terceiro.

    Não deu. Rs

    O primeiro, que parece ser bem influenciado por King Diamond, não chega aos pés dele. As baterias são agudas, as guitarras tem uma distorção que não me pega. O vocal é fraco. E eu fiquei o tempo inteiro esperando um peso ou uma melancolia que não vem.
    Entendi que essa não é a da banda. Mas, se for assim, na minha opinião, melhor fariam se fizessem só músicas como Square Hammer, que não tem peso, mas toca em rádio. Talvez, melhorasse o pop-rock.

    Não vi vídeos.
    Tenho pra mim que deve ser uma grande produção.
    Fico imaginando que deve ser uma esquizofrenia, pq o visual é muito mais doom que o som.

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  13. André
    9 de abril de 2023 @ 14:41

    Eu gostei do primeiro álbum. Acho que foi um bom acerto. Além disso, ouvi alguns sons avulsos e não me pegaram. Sinceramente, quando falam que algo é fantástico, eu espero ouvir algo nesse nível. É melhor que 99,9999999% do que se faz no mainstream? Sim. Mas, até aí, mainstream não é referência de qualidade, então, não é o caso de colocá-los num pedestal.

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  14. Marco Txuca
    9 de abril de 2023 @ 15:20

    O maior problema do Ghost pra mim é a dissociação visual e música: é o melhor visual dos últimos 20 anos, ainda mais blasfemo q o Slipknot (q eram só uns Pennywise), e o vocal teria q ser um baita gutural ou um rasgado agonizante.

    Aí vem um vocal q parece um moleque de 12 anos cantando… De todo modo, é banda q “pega” ou não. A mim pegou no “Meliora”, daí o “Prequelle”, daí fui pros outros.

    E esse recente, reitero q achei o pior.

    Coincidindo com o papo, estão anunciando ep novo, e com repertório interessante:

    https://consequence.net/2023/04/ghost-covers-ep-phantomime/

    Mas nada é tão ruim q não possa ser piorado.

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  15. Leo
    10 de abril de 2023 @ 12:12

    André,

    É isso.
    Banda sempre no topo de qualquer lista de melhores do ano quando lançam algo não é pouca coisa. E, quando você escuta, não aparece nada de mais.

    __
    Marcão,

    Concordo.

    Aliás, eu sempre me perguntei se eu é que escutava o Ghost errado quando as pessoas me diziam que era foda.

    Em resumo, para o Ghost vale a máxima de que a expectativa é a mãe da frustração.

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  16. Marco Txuca
    10 de abril de 2023 @ 13:58

    O marketing do dono da lojinha é matéria q dona Prika Amaral deveria pagar pra cursar.

    Tudo bem q tem vinda da banda anunciada pra cá em maio e o whiplash só tem vivido de reply e de Engenheiros do Hawaii (rimou!), mas olhae olhae olhae, freguesia:

    https://whiplash.net/materias/news_708/350869-ghost.html

    Mal lançou o disco, já tá vendendo o próximo.

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