fevereiro 2021
MELHOR/PIOR CAPAS
tarefa meio árdua. Nova temporada
New Model Army
melhor capa: “Thunder And Consolation”
pior capa: “No Rest Fot the Wicked”
30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
10 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
BAIXARIA
Fato: se envolve Les Claypool, é esquisito.
Um faroeste atualizado? A versão western pork soda & cheddar do antigo western spaghetti? Pena q Lee Van Cleef se foi. Um reunião memorável?
De fato, algo pra daqui uns anos alguém puxar assunto: alguém lembra daquele som com Les Claypool e Robert Trujillo tocando juntos? Tá em q disco do Primus?
Pra quem ñ tem paciência de ver os 5 minutos totais, e ao mesmo tempo pedindo desculpas pelo spoiler: é, apenas e tão somente, uma propaganda de captadores de baixo, EMG.
Quem assistiria a uma propaganda de captadores de baixo, ñ fosse feita assim? Metais preciosos. Toque de gênio – de Midas? – envolvido.
***
Por outro lado, um gostinho de “quero mais”: por q ñ um disco ou um projeto autoral? Lars e James parecem ñ se importar mesmo com um dos seus (realmente?) fazendo outros bicos.
Por outro lado tb, uma polêmica um tanto vazia nos comentários do YouTube: o baixista q está no Metallica versus o baixista q poderia estar no Metallica.
Nem?
40 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
QUANDO ZUMBI CHEGA…
parte 1 – dead men tell no tales?
(com colaboração/sugestão do baixista e comparsa no “projeto Angry Again“, Carlos Zardo Jr. Valeu)
Printado de página enigmas_da_guerra, do Instagram. Fala por si. E q apenas torço pra q, sendo verdade, alguém – de preferência, ñ hollywoodiano – transforme o episódio num filme ou série.
E a homenagem do Sabaton (aquele “Manowar C” com vocalista de tecnobrega) a respeito.
***
parte 2 – stone dead forever
Nada a ver com Roger Waters, “The Wall” ou Pink Floyd. Nada a ver com séries (intermináveis) e filmes b manjados sobre zumbis. Esta “In the Flesh” é uma série sobre mortos-vivos, cujo protagonista, Kieren Walker, é um morto vivo. Um zumbi. Um “ñ-morto”. E achei genial.
Em algum momento recente (2014) houve um levante de mortos-vivos, com conseqüente morticínio de gente viva e extermínio dos “podres”. A trama começa da constatação de terem encontrado CURA e TRATAMENTO para os “ñ-mortos”, q passaram a ser denominados portadores da “Síndrome do Óbito Parcial”. Foda.
Alguns deles, devida e institucionalmente tratados (com injeções diárias) e razoavelmente serenados (pois ñ esqueceram terem matado e/ou canibalizado pessoas antes) foram enviados de volta às suas casas e famílias. Reintegrar à sociedade. E aí o bicho pega.
***
Sem dar spoilers: os vivos são muito piores q os “podres”.
A trama é centrada em cidade pequena, Roarton. Medo, preconceito, fake news e radicalismo religioso os aguardam. O q inclui toda uma milícia organizada, Exército Humano Voluntário (HVF, no original), homenageada pelos vivos como “heróis” (aham) pra então combatê-los, querendo manter-se ativa.
Há o radicalismo dum grupo de “ñ-mortos” tb. E uma segunda (e última) temporada voltada a políticos tentando se aproveitar da situação, dos envolvidos. De ambos os “lados”.
Qualquer semelhança com um certo país q elegeu um monstro (vivo) fascista é mera coincidência.
Essa mesma temporada final tb se vale dum expediente meio místico (uma “segunda ressurreição” aguardada e temida), e o derradeiro episódio (dos nove totais – 3 da primeira, 6 da segunda) termina ambíguo: meio q “fecha” a trama em suspenso, meio q dá a entender q uma 3ª temporada caberia.
Achei bom do jeito q ficou. Fóruns e informações sérias sobre “In the Flesh” dão conta de q teria trama pra uma 3ª temporada, mas a BBC ñ renovou. E tudo bem pra mim. Perigava perder a graça, o incômodo (as cenas gore existem e são menos repulsivas q tantas outras), a missão da série, q parecia a de incomodar, perturbar, fazer pensar. Em vários níveis.
Bons atores, personagens bastante carismáticos e antipáticos, nas devidas medidas.
Acabei domingo. Recomendo demais.
10 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
BETTER MOTÖRHEAD THAN DEAD
TOP 10 VERSÕES/COVERS DE MOTÖRHEAD PRA MIM:
(corrigido)
- “Ace Of Spades”, Body Count [“Carnivore”]
- “Orgasmatron”, Sepultura [“Arise”]
- “Overkill”, Overkill [“Coverkill”]
- “Sweet Revenge”, Krisiun [“AssassiNation”]
- “Ás de Espadas”, Robertinho de Recife e Zé Ramalho [saiu o disco?]
- “Jailbait”, Wendy O Williams [“Kommander Of Kaos”]
- “R.A.M.O.N.E.S.”, Ramones [“Greatest Hits Live”]
- “Emergency”, Girlschool [“St. Valentine’s Massacre” ep]
- “Hellraiser”, Ozzy Osbourne [“No More Tears” – cover pretérito]
- “Iron Fist”, Therion [“Celebrators Of Becoming” box]
Menção honrosa a uma versão pra “Capricorn” pelo Sisters Of Mercy, q vi pirata ao vivo (e provavelmente oitentista) no YouTube uma vez e nunca mais…
DOI2 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?