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3 Comments

  1. märZ
    19 de fevereiro de 2021 @ 10:59

    O Dark Angel tinha tanto potencial, a julgar por “Darkness Descends”, um disco de thrash agressivo que não faz feio a “Reign In Blood”. Mas na época alguns achavam que thrash metal bom tinha que ter 42 riffs diferentes numa mesma música, e a banda mergulhou de cabeça nessa proposta, qurendo ostrar que tinha bons músicos, capazes de levar bases intricadas e complexas. O resultado é um album sem pique, burocrático, prepotente até. Acho difícil de ouvir até o final.

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  2. André
    19 de fevereiro de 2021 @ 11:15

    Demorei um pouco pra assimilar. Acho até que postei sobre. Mas, o disco cresceu demais no meu conceito. O vocal(o ponto baixo da banda) incomoda, mas, não ao nível de um James Labrie. As letras são um caso à parte tb. Ótimas. Pena que a banda não seguiu. Claro, o Gene Hoglan atropela tudo. Fico em dúvida se ele tocou mais aqui ou no Symbolic.

    DISCARALHAÇO.

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  3. Marco Txuca
    19 de fevereiro de 2021 @ 13:36

    Essa eu te respondo, André: tocou mais no “Symbolic” eheh

    Vou na linha do märZ: acho um disco sem pique, q derrapou na pretensão de fazer música difícil. Tem muito riff e muita mudança, mas de modo frio. Tb ñ consigo ouvir inteiro.

    As letras são excelentes, o q me faz crer q Gene Hoglan teria algum diploma em Psicologia. Alguém aqui sabe algo a respeito?

    Mas letras socadas de qualquer jeito nas músicas. Impressão é q Hoglan as escreveu até sem os sons estarem prontos. Tipo “encaixa aí”.

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