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9 Comments

  1. André
    16 de fevereiro de 2021 @ 07:15

    Faz tempo que não ouço, mas, pelo que lembro ficou um disco sólido. Tenho que reouvir pra opinar melhor. Ou fica parecendo aquelas análises preguiçosas de discos do Motorhead

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  2. Rodrigo
    16 de fevereiro de 2021 @ 07:57

    Coincidência, escutei esse último fds, muito bom.

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  3. Marco Txuca
    16 de fevereiro de 2021 @ 14:09

    Parei com a banda quando começou a ficar séria e bem tocada, com bons guitarristas egressos do Cannibal Corpse, e tudo. Ñ passei duns sons do “Stench Of Redemption”, ñ encontrei mais “tempo” pro Deicide.

    Perdi muita coisa?

    PS – essa capa achei muito foda

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  4. Leo
    16 de fevereiro de 2021 @ 16:17

    Você ainda foi longe, Marcão.

    Eu parei no Scars of the Crucifix, que, aliás, é um baita dum álbum digassi di passagi.

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  5. Jessiê
    16 de fevereiro de 2021 @ 16:23

    Mas os caras não iam morrer aos 33?

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  6. Marco Txuca
    16 de fevereiro de 2021 @ 17:40

    Era só o Chico Benton, Jessiê.

    Eu tenho a impressão de q o episódio Varg-Euronymous ofuscou a coisa. Por ter sido de verdade e sem “hora marcada”.

    Pq vai q o Benton se matou mesmo e ressuscitou no 3º dia. Ninguém reparou!

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  7. André
    16 de fevereiro de 2021 @ 20:35

    O cara deve ter ponderado. Vai que essa parada de céu e inferno existe mesmo. Vou dar um migué e esperar pra ver no que dá.

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  8. André
    16 de fevereiro de 2021 @ 20:36

    Sobre o lance de tocar bem: é o que ouvi sobre bandas punk. Quando aprendem a tocar, perdem o sentido.

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  9. FC
    17 de fevereiro de 2021 @ 11:30

    Ele desmentiu, disse que foi mal interpretado, que ele não se mataria aos 33, mas sentia que morreria com essa idade por culpa dele próprio.

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