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14 Comments

  1. André
    20 de fevereiro de 2021 @ 07:50

    Me ocorreu que o Black Sabbath nunca foi processado por plágio. Ou foi?

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  2. André
    20 de fevereiro de 2021 @ 07:50

    No caso do Led Zeppelin e do Deep Purple, são notórios os casos desse tipo.

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  3. André
    20 de fevereiro de 2021 @ 07:54

    Ah, mais uma coisa: a estética musical desses dois contribuiu para o surgimento do heavy metal, mas, ainda possuem uns cacoetes sessentistas, o lance de jam band, etc. O que o Black Sabbath fazia, do jeito que fazia, não existia até então. Sempre tiveram um som mais encorpado e robusto.

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  4. Carlos
    20 de fevereiro de 2021 @ 09:07

    hahahahahahahaah 😉

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  5. Marco Txuca
    20 de fevereiro de 2021 @ 13:18

    Eu acho q ninguém ousaria processar o Sabbath ou Tony Iommi por qualquer suspeita de plágio. Com q moral?

    Agora, se Iommi resolvesse processar por plágio quem o chupinhou, acabava o heavy metal.

    PS: valeu, Zardo

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  6. Leo
    20 de fevereiro de 2021 @ 14:05

    Tb acho mais justo o metal inteiro pagar royalties pro Iommi. Rs

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  7. Jessiê
    20 de fevereiro de 2021 @ 19:59

    Apenas o riff de Communication Breakdown (paranóide) assumido por Geezer.

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  8. Marco Txuca
    22 de fevereiro de 2021 @ 11:48

    Mas aí é o clássico caso de “ladrão q rouba ladrão”. Pega nada.

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  9. André
    22 de fevereiro de 2021 @ 17:29

    Já que o assunto é plágio: é impressão ou o riff de Loose do The Stooges é bem parecido com o de Smoke On The Water?

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  10. Tiago Rolim
    23 de fevereiro de 2021 @ 08:38

    Smoke On The Water é plágio sim. Descarado. Mas não dos Stooges. E sim de… Carlos Lyra!!!!! Maria Moita. Pode ouvir e se surpreenda!

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  11. Marco Txuca
    23 de fevereiro de 2021 @ 12:07

    Ouvi a do Stooges. Tem alguma coisa parecida, mas ñ achei plágio. Esse caso q o Tiago levantou parece proceder mais.

    Ainda com o Purple: semanas atrás Jessiê postou lá no @bangersbrasil caso de chupim q o Helloween cometeu do Purple. “Heavy Metal Hamsters”, do “Pink Bubbles Go Ape”, chupinha sem dó “Rat Bat Blues”, do Purple. Eu nunca tinha sacado.

    Até pq nunca tive ou ouvi o “Who do We Think We Are”.

    Fica pior: como faixa bônus pro Japão do “Metal Jukebox”, do próprio Helloween, eles gravaram… “Rat Bat Blue”. Duma cara de pau memorável ahah

    ***

    Voltando ao Sabbath: sempre achei “N.I.B.” parecida com “Cocaine”, versão Clapton. Faz sentido?

    E ainda outra: estou ouvindo esses dias “Supernatural Birth Machine”, do Cathedral. Pensei no q seria o BULLYING DO SÉCULO:

    Tony Iommi ligar pra Ozzy, Geezer e Bill e combinarem tirar cada nota e verso do disco, pra ensaiarem e gravarem como um novo do Sabbath.

    Duvido q os caras do Cathedral tivessem coragem de processar ahahah
    Se bem q tvz os caras se sentissem homenageados.

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  12. Jessiê
    23 de fevereiro de 2021 @ 13:27

    https://youtu.be/3cvV2T6ezQY

    Falo aqui desses e de outros possíveis plágios, inclusive de banda de axé em música do Andra (assumido) além de Maria Moita

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  13. André
    23 de fevereiro de 2021 @ 19:28

    Sobre o Cathedral processar o BS: seria como um foragido da justiça ir numa delegacia pra fazer uma denúncia e ficar por lá kkk

    Ontem, tava assisti um vídeo do Sea Of Tranquility (canal do YT que eu acompanho e recomendo) sobre discos lançados em 1982. Um dos citados foi o Speak Of The Devil. O guitarrista desse disco é o Brad Gillies, que toca no Nightranger. E, ele tocou as músicas bem diferente do Iommi. Daí, questionaram se ele quis fazer algo diferente mesmo ou só não sabia tocar as músicas kkk Em seguida, falaram do Iommi fazer um disco com músicas do Nightranger e tocar tudo do jeito dele e diferente do Brad Gillies. Achei genial.

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  14. Marco Txuca
    24 de fevereiro de 2021 @ 11:59

    Essa “do jeito dele” versus “como deveria ser” me remete a uma história ligada ao Maiden e ao Bruce Dickinson solo:

    como é sabido, empiricamente, Janick Gers nunca se preocupou em fazer iguais os solos de Adrian Smith nos shows do Maiden, quando da entrada no lugar do demissionário. E ñ pq eu ache q ñ consegue, mas pq é o “perfil” do Janick, q mal e mal repete os próprios solos ao vivo. Enfim.

    Meados de 1998, quando Bruce Dickinson tocou aqui no Skol Rock, lançando “Accident Of Birth” e já com Adrian Smith incorporado à banda, eis q tocam “Tattooed Millionaire”, q no disco guitarra e solo são de Janick. Smith simplesmente fez o solo idêntico e perfeito, quase como se tivesse dando uma invertida no Janick.

    Anos depois passariam a dividir palco e banda ahahah E Janick é quem “puxa” o riff de “Two Minutes to Midnight”, q é do Adrian, e bem mais rápido. Vai entender essa diplomacia dissimulada dos britânicos…

    ***

    Essa história do “Speak Of the Devil” eu tinha lido (ñ sei onde, e ñ foi em bio do Ozzy, pq eu nunca li biografia do Ozzy) q era o caso do guitarrista envolvido (e tinha entendido q já era Randy Rhoads) ter q fazer os sons do Sabbath mesmo Ñ GOSTANDO de Black Sabbath. Daí teria ficado ruim daquele jeito.

    Ao mesmo tempo em q esse disco foi uma das clássicas tramóias da dona Sharon Osbourne: era um disco duplo pra cumprir contrato (faltavam 2 pro selo q era do pai dela) e pra fazer birrinha com o próprio Black Sabbath, q havia lançado “Live Evil” com Dio.

    A história ñ contada, mas conhecida, é q o Sabbath nunca havia lançado disco ao vivo com Ozzy pq ele desafinava muito ao vivo. Qualquer bootleg da época ou vídeo no YouTube atualmente disponível comprova isso.

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