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14 Comments

  1. Thiago
    17 de fevereiro de 2021 @ 13:43

    Ficou uma tentativa ainda mais flagrante de diluir e americanizar o som do horda, na esteira do “British Steel”. O resultado foi um disco esquálido e insosso, talvez o mais fraco da fase que vai até “Painkiller”.”You say Yes” corre o risco de ser a pior música do Judas Priest.

    Por outro lado, “Desert Plains’, “Hot Rocking” e, sobretudo, “Heading Out of the Highway” são muito boas.

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  2. André
    17 de fevereiro de 2021 @ 17:38

    É engraçado como que no auge da NWOBHM, o Judas Priest saiu com um disco tão comercial como esse e o British Steel. Mas, nesse aqui, a coisa não funcionou muito bem. Disco bem irregular em meio a dois clássicos.

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  3. Leo
    17 de fevereiro de 2021 @ 22:27

    Por falar em “Desert Plains” e retomando a discussão do outro post, esse som cantado pelo Ripper é simplesmente maravilhoso!

    Caso alguém não conheça (o que acho difícil) ou queira rever (o que acho muito provável), eis:
    https://www.youtube.com/watch?v=IT_bxm_bKZU

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  4. André
    18 de fevereiro de 2021 @ 07:24

    O Ripper é foda. Porém, ele perde no fator carisma. Apesar do Blaze ser muito pior nesse quesito. Substituir vocalistas icônicos é uma missão ingrata mesmo para os mais talentosos. Imagine para alguém como o Blaze. Enfim, gostaria que o Ripper tivesse durado mais na banda, mas, money talks.

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  5. Leo
    18 de fevereiro de 2021 @ 08:42

    Concordo plenamente, André.

    Ripper é muito mais vocalista.
    Halford é muito mais frontman.

    E concordo que, do ponto de vista da reputação, ficam tachados (embora, pelos motivos que já conversamos no outro post, Blaze muito mais que Ripper), mas, do ponto de vista da projeção, qual seria o status desses caras se não entrassem nessas bandas? Será que chegariam a ser muito mais do que vieram a ser depois?

    Wolfsbane chegaria a ser uma banda da segunda divisão, pra usar a classificação do Marcão?
    O Ripper, então, que cantava num cover de Judas, chegaria a algo mais?

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  6. Marco Txuca
    18 de fevereiro de 2021 @ 12:50

    Vamos lá. Pra mim ficou o videoclipe vergonha alheia/Village People de “Hot Rockin'”. O q foi aquilo?

    Estranho é o monte de gente estranhar 10 anos depois Rob Halford saindo do armário.

    O q o Leo levantou, respondo sem erro: se ñ tivesse passado pelo Judas, Ripper Owens NADA seria. Afinal, foi tirado dum cover de Judas. O q estranho é a falta de animosidade: nunca vi Ripper desdenhar, reclamar ou destratar seus dias no Judas. Tvz por ter entendido como oportunidade de vida?

    Como nesses reality shows escrotos, ñ vale tanto quem ganha, mas o “ex” alguma coisa? Ripper Owens é o maior ex Judas, mais do q qualquer baterista q tenha passado ali, e q só os mais tr00 lembram nome eheh

    Ao mesmo tempo, aproveitando a deixa do disco comercial fiascado em questão, fico aqui pensando: o Judas tem um histórico de discos diferentes uns dos outros. É como se tivessem habituado os fãs a esperar sempre algo novo. E, assim como “British Steel”, este “Point Of Entry”, e mesmo “Screaming For Vengeance”, têm intenções comerciais, emplacar hits em parada de sucesso etc.

    E mesmo assim os fãs relevam, curtem, parecem entender. A dúvida: o fã de Judas Priest médio seria MENOS TRUE q o fã de metal em geral? Ou mais aberto a possibilidades sonoras?

    No mais: a capa de “Point Of Entry” ñ era diferente?

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  7. André
    18 de fevereiro de 2021 @ 14:10

    Sobre a carreira do Ripper e do Blaze sem terem passado por bandas famosas: sei lá. Provavelmente, dariam em nada. Mas, a diferença dos dois é que ninguém em sã consciência diria que o Blaze entraria no IR. Era o cavalo azarão. Deve ser o senso de humor britânico. O Steve deve ter pensado: tá todo mundo sentindo falta do Bruce. Vou escolher um vocalista bem bosta.
    Se bem que o Sepultura escolheu o Derrick. Mas, aí é outro papo.


    “A dúvida: o fã de Judas Priest médio seria MENOS TRUE q o fã de metal em geral? Ou mais aberto a possibilidades sonoras?”

    Kerry King disse em entrevista que foi fã de Judas até lançarem o British Steel. Tb falou do Van Halen. Disse que gostava quando o Eddie tocava guitarra de verdade nos dois primeiros discos. Não duvido que muita gente pensasse assim naquela época.

    Veja da seguinte maneira: houve uma guinada mais comercial no British Steel e, ainda mais, no seguinte. Porém, ainda soava Judas Priest. No Turbo, todas as músicas foram feitas num formato pra tocar no rádio. Rádio norte-americano. Nem acho que seja o pior disco do Judas, mas…

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  8. märZ
    18 de fevereiro de 2021 @ 21:11

    Não curto esse Point Of Entry, pra mim soa insosso e acho bem pior que o Turbo, que nunca foi ruim – somente pecou na produção. Point não tem inspiração, é fraco. E pra mim só perde do Nostradamus, que é o pior disco do Judas.

    No Brasil (e EUA) a capa é diferente, essa é a europeia.

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  9. André
    18 de fevereiro de 2021 @ 22:28

    Nostradamus é o pior disco do heavy metal.

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  10. Tiago Rolim
    18 de fevereiro de 2021 @ 22:28

    Parafraseando o meme do zapzap; “Nunca ouvi. E Nunca ouvirei”.

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  11. Thiago
    19 de fevereiro de 2021 @ 15:20

    No meu pódio da infâmia do Judas Priest, estão, além deste, “Nostradamus” e intragável “Demolition”. “Metal Messiah” concorre forte com “You Say Yes” como maior crime cometido pela horda.

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  12. Marco Txuca
    19 de fevereiro de 2021 @ 15:48

    Gente, “Nostradamus” pior q “St. Anger”?

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  13. André
    19 de fevereiro de 2021 @ 18:51

    Páreo duro. Mas, eu coloca St. Anger um fio de cabelo acima do Nostradamus. Mas, é lixão.

    Demolition é bem merda tb.

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  14. Thiago
    19 de fevereiro de 2021 @ 18:53

    Nunca me ocorreu comparar “St. Anger” e “Nostradamus”. Sempre emparelhei a obra do Metallica a “Demolition”: bandas perdidas, excessivamente influenciadas pelo New Metal, discos pessimamente gravados e que exalam uma agressividade dissimulada e patética.

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