NÃO CABE NUMA GELADEIRA

Printado da Jéssica Smurfette:

Q é o q eu dizia num comentário por aqui outro dia: o Crypta não é “metal nacional” (apesar do DNA Fernanda q o André sacou), nem uma “banda feminina”: é uma banda de death/thrash rodando o mundo e construindo um legado. Inspirando a mulherada.

Acho q na República Tcheca vi Jéssica abraçando uma menina, criança mesmo, pegando no colo em final de show. Tvz as pessoas q estão indo aos shows não estejam (só) se identificando com as letras da vocalista e seus perrengues instagramáveis.

Torço de verdade pra q a Fernanda perceba isso e saia do pedestal um pouco.