NÃO CABE NUMA GELADEIRA
Printado da Jéssica Smurfette:
Q é o q eu dizia num comentário por aqui outro dia: o Crypta não é “metal nacional” (apesar do DNA Fernanda q o André sacou), nem uma “banda feminina”: é uma banda de death/thrash rodando o mundo e construindo um legado. Inspirando a mulherada.
Acho q na República Tcheca vi Jéssica abraçando uma menina, criança mesmo, pegando no colo em final de show. Tvz as pessoas q estão indo aos shows não estejam (só) se identificando com as letras da vocalista e seus perrengues instagramáveis.
Torço de verdade pra q a Fernanda perceba isso e saia do pedestal um pouco.
Leo
26 de abril de 2024 @ 07:19
Certamente, há um corte de gênero. Provavelmente, há um corte etário. Possivelmente, há um corte nacional. Acho que, embora elas tenham alcançado uma projeção mundial, a importância delas pra adolescentes brasileiras é incomensurável.
E isso, num país tão machista e misógino, é imenso. Nem todas as Frost Free do mundo dão conta.
André
30 de abril de 2024 @ 11:22
Sensacional. Só o que consigo dizer disso.