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2 Comments

  1. Marco Txuca
    22 de março de 2024 @ 11:29

    Fiz resenha no Colecionadores:

    Gosto desse disco. Gosto de como soa pop e acessível em vários momentos, mas sem concessões. Soa Yes.

    Gosto dos vocais de Jon Anderson por aqui, no todo. O único disco do Yes em q o vocal dele não me incomoda. Gosto do ineditismo da bateria mixada “na cara”, e de como cada bumbada de Alan White – eterno baterista novo – soa como tivessem uns 2 John Bonham dentro.

    Gosto de como deixaram as firulas pro último som, a suíte “Endless Dream”. E de como os requintes de guitarra e teclado ficaram discretos, precisos e pontuais nos sons. “Talk” me soa coeso como poucos discos do Yes. As músicas prevalecendo ao invés dos músicos.

    Gosto ainda, mais do q os “90125” e “Big Generator” da formação com Trevor Rabin e Tony Kaye, moderninhos anteriores, da sonoridade não datada, q os oitentistas já a traziam de lançados. Continua não datada e poderia soar oportunista, à grunge (nada contra). Não rolou.

    Gosto até dessa capa feia, anti Roger Dean, mas não me parece disco favorito de fãs do Yes: estou errado?

    Meus sons favoritos: “The Calling”, “I Am Waiting”, “Real Love” e “Where Will You Be”, se me perguntarem.

    30 anos de lançado.

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  2. André
    23 de março de 2024 @ 18:02

    Mais um da série “discos que a banda jogou a forma fora”. É impressionante como NADA do que veio depois chega perto. A ausência de Trevor Rabin talvez explique.

    Mas os anos 90 foram implacáveis com essas bandas e tudo que eles faziam ia por água abaixo. Pena.

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