QUEM TEM PENA É PAVÃO
Ñ precisa explicar. Ñ aqui.
Quer dizer: tvz precise. Reformulando, citando Silvio Almeida: “o óbvio precisa ser dito”.
Ñ é por causa de política.
PS – q “carreira”?
Ñ precisa explicar. Ñ aqui.
Quer dizer: tvz precise. Reformulando, citando Silvio Almeida: “o óbvio precisa ser dito”.
Ñ é por causa de política.
PS – q “carreira”?
Bandas com irmãos ñ são exatamente novidade; provavelmente em tempos idos já até listamos top 10 delas. Van Halen, Toto, Savatage, Pantera etc. No rock brasileiro, existe até uma consolidada tradição já: Made In Brazil, Mutantes “fase Arnaldo”, Capital Inicial, caras, e por aí.
Mas imagino q pros gringos deve ser uma doideira o q há de metal com irmãos no Brasil. Alguém sabe de algum artigo a respeito?
TOP 10 BANDAS DE METAL BRASILEIRO COM IRMÃOS:
(critérios: gosto pessoal + total de irmãos envolvidos)
OBS: Cavalera Conspiracy ñ incluí por considerar projeto transnacional
* irmaos Busic daria quase um top 10 próprio, pq ainda teriam o Platina, o KLB genérico Busic e o disco homônimo do Supla pela EMI (lançado há exatos 30 anos. Aproveito: o q ficou?), mas escolhi incluir só duas das franquias
… o q ficou?
por märZ
Na esteira da morte de André Matos, andei reouvindo alguns de seus trabalhos. Além dos óbvios dois primeiros álbuns do Viper, que curto até hoje, decidi checar outras empreitadas do falecido vocalista. Tenho – e gosto – “Reason”, do Shaman. Passa ao largo do nefasto power metal melódico, pendendo para um híbrido gótico paradiselostiano e é bem interessante. Ouvi também um de seus discos solo, baixado aqui no meu HD faz tempo: “Mentalize” tem boas músicas, produção pesada e as artimanhas vocais de sempre. Também interessante.
Mas a jóia foi mesmo “Virgo”, parceria de Matos com o músico e produtor alemão Sasha Paeth. Comprei esse CD a meros 7 reais em um sebo de Vitória, por pura curiosidade, e gostei desde a primeira audição. Passa longe do heavy metal, seja lá qual vertente, e pende mais para o progressivo e, às vezes, ao pop. Poucas guitarras, muito groove na cozinha, teclados e pianos discretos que não inundam o instrumental, ocasionais orquestrações, melodias delicadas e sutis. O que brilha é realmente a voz de André, que não é (era) tão potente ou de alcance tão elevado quanto gostam de propagar por aí. Mas desliza como veludo por cima da cama instrumental.
Me lembro vagamente quando saiu, 18 anos atrás, e recebeu a babada de ovo padrão das revistas nacionais (quando ainda havia mais de uma). Passou batido. Ninguém comprou, ninguém ouviu. Pena, pois talvez estejam aqui alguns dos melhores momentos de André Matos. Recomendo conferir, de mente aberta.
Duas dimensões, sem quaisquer ligações, recentemente por mim contatadas:
Passando por banca de jornal ontem, eis q vejo isto:
E só consigo articular, somando o a + b, um: eita.
por märZ
Pessoal, o dono do boteco me convenceu a fazer uma lista com os cds que estou vendendo e/ou trocando. Alguns são nacionais, outros importados. Preço em reaus na frente de cada item. Se alguém tiver algum interesse, meu email é [email protected]
Obrigadoz!
ALLHELLUJA: INFERNO MUSEUM 15
ANYA MARINA: SLOW & STEADY SEDUCTION 15
AT THE GATES: SLAUGHTER OF THE SOUL 20
BLOOD SWEAT & TEARS: GREATEST HITS 15
BLUE BARREL: THE OVERSIZE LOAD 10
BRAND NEW SIN: RECIPE FOR DISASTER 15
CHERRY POPPIN’ DADDIES: ZOOT SUIT RIOT 20
CHIMAIRA: RESURRECTION 15
CHROME DIVISION: DOOMSDAY ROCK N ROLL 15
CLARICE FALCÃO: MONOMANIA 15
CLAWFINGER: HATE YOURSELF WITH STYLE 15
CURTIS MAYFIELD: BACK TO THE WORLD 20
CYNDI LAUPER: AT LAST 20
CYPRESS HILL: IV 15
DIRE STRAITS: ON EVERY CORNER 20
DUFF MCKAGAN’S LOADED: SICK 15
DUFFY: ENDLESSLY 15
DURAN DURAN: RED CARPET MASSACRE 15
DYING FETUS: REIGN SUPREME 20
EASY STAR ALL-STARS: RADIODREAD 20
ELZA SOARES: ELZA PEDE PASSAGEM 15
FARSCAPE: KILLERS ON THE LOOSE 20
GEORDIE: NO SWEAT 15
JOHN BUTLER TRIO: LIVE AT ST. GALLEN (DUPLO) 25
JOHNNY WINTER: CAPTURED LIVE! 15
KADAVAR: ABRA KADAVAR 20
KOSMUS: KOSMUS 15
LENNY KRAVITZ: ARE YOU GONNA GO MY WAY 20
MORCHEEBA: CHARANGO 20
MASSAGRAV: THIS WAR WILL BE WON BY MEAT EATERS 20
MATT COSTA: UNFAMILIAR FACES 15
METALLICA: KILL ‘EM ALL 20
METALLICA: RIDE THE LIGHTNING 20
MILES DAVIS: BIRTH OF THE COOL 20
MOJO PROUDLY PRESENTS: PHYSICAL GRAFFITI REDRAWN 15
MUKEKA DI RATO: ATLETAS DE FRISTO 15
ONE MAN ARMY: 21ST CENTURY KILLING MACHINE 20
ORIGINAL SOUNDTRACK: I KNOW WHAT YOU DID LAST SUMMER 20
PARADISE LOST: IN REQUIEM 20
PLASTILINA MOSH: AQUAMOSH 20
POWERMAN 5000: MEGA KUNG FU RADIO 20
PUBLIC ENEMY: REVOLVERLUTION 20
RAMONES: RAMONES & ROCKET TO RUSSIA (DUPLO) 25
SERGIO MENDES: TIMELESS 15
SHAMAN: REASON 20
SICK OF IT ALL: BUILT TO LAST 20
SILVERCHAIR: NEON BALLROOM 15
SUPERSUCKERS: BECAME THE GREATEST ROCK AND ROLL BAND IN THE WORLD 20
TEMPLE OF BRUTALITY: LETHAL AGENDA 20
THE BLACK DAHLIA MURDER: EVERBLACK 20
THE GADJITS: AT EASE 15
THE HAUNTED: THE DEAD EYE 20
THE HAUNTED: VERSUS 20
THE ROCKEFELLERS: KING SIZE 15
THE WOLFGANG PRESS: FUNKY LITTLE DEMONS 15
TORA TORA: SURPRISE ATTACK 20
WOLFMOTHER: WOLFMOTHER 15
Salvo engano, foi em dezembro de 1987 ou janeiro de 1988 q li, na finada Bizz, uma iniciativa assim. De juntar figuras ilustres do rock brasileiro (João Gordo incluído) pra discutir os estilos, o potencial comercial, as gravadoras etc.
2012 chegou e acho VEXATÓRIO q nenhuma publicação da “nossa” “imprensa” metálica jamais tenha articulado o q a Modern Drummer Brasil fez na edição de janeiro último (comprada semana passada): juntou 7 bateristas iminentes do metal brasileiro pruma mesa-redonda, geradora de densa matéria de capa de 12 páginas.
Da qual copio aqui alguns momentos, limados os hermetismos mas ñ as pérolas, a meu ver bastante reveladores, pra discussão e deleite.
Satisfação adicional de ver um velho conhecido, Vlad Rocha, colaborador há tempos da revista, entre os articuladores da conversa – o outro é um certo Christiano Rocha. Ñ te pedi autorização, mas tô copiando, Vlad!!
DEBATEDORES REUNIDOS:
–
I. ÍDOLOS
Vlad perguntou: “A maioria dos grandes nomes da bateria do metal brasileiro está aqui, mas e os gringos? Quem são ‘os caras do metal?
Rodrigo Oliveira: Dave Lombardo.
Dolabella: Dave Lombardo, Vinnie Paul, tem tantos…
Aquiles: Tommy Aldridge.
Max: Pete Sandoval.
Rodrigo: Deen Castronovo.
Max: Derek Roddy, Nicko McBrain – um cara que usa um pedal só de forma extraordinária.
Aquiles: Scott Travis.
(…)
II. METAL ATUAL
Vlad perguntou: “Como anda o metal atualmente?”
Aquiles: Acho que o cenário está bom para as bandas de fora. O dólar baixou e todos vêm tocar aqui. O Rush demorou a vir ao Brasil e teve o maior público deles. Iron Maiden também teve seu maior público em 2009, em um show individual da banda. A cena de metal existe no Brasil, mas infelizmente não para as bandas brasileiras. Falta o brasileiro entender que para a cena ser forte e para que nossa música seja respeitada, é preciso dar mais apoio às bandas que estão aqui.
Dolabella: Isso é um problema sério em tudo. Existe muita diferença no tratamento do povo brasileiro com alguém que é de fora. Só pelo cara ser gringo, nossa… ‘É gringo, então é bom demais’. Enquanto não houver uma virada nesse pensamento, será difícil.
Max: Mas acho que o Brasil tem um público fiel, independente do que está na moda. Tem esse lado também, de as pessoas acompanharem determinada banda em diversos locais. Mas, claro, isso não vale para a grande massa.
Rodrigo: Mas mesmo fora do mainstream. Na Europa você vê bandas que tocam para 100 pessoas e quando vêm ao Brasil, tocam pra 1500. As bandas não são nada lá, mas aqui são endeusadas.
Aquiles: E muitas vezes as bandas vêm com playbacks. Ja vi casos em que a voz já estava rolando e o vocalista nem estava no palco ainda. De um tempo para cá o metal ficu muito pasteurizado. Você ouve um disco e fala: ‘Isso aqui é muito legal, mas preciso ver ao vivo’.
III. MÚSICO BRASILEIRO
Vlad perguntou: “O aeroporto ainda é a melhor saída para o músico brasileiro ou não é bem assim?”
Confessori: No sentido de sair para trabalhar, ganhar em dólar, é uma boa saída. Mas sair e voltar.
Max: Primeiro o cara tem que conhecer bastante o Brasil, fazer um público e depois pensar lá fora. Acho que tem gente que põe a carroça na frente dos bois. Tem banda que fez meia dúzia de shows aqui e já está pensando em tocar no exterior.
Confessori: Trabalhar fora é muito mais organizado. Você tem horário para passar som, para entrar no palco, para acabar. Aqui muitas vezes isso não funciona. Então você gosta do jeito que se trabalha lá e queria que aqui fosse assim. E não funciona. Às vezes você vai tocar em alguns lugares no Brasil e já pensa que ‘ih, lá é crítico, hein?’. A verdade é que a Europa, o Japão e os EUA são lugares que funcionam.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=2QHMQjH17aw[/youtube]
IV. BARREIRAS (BUROCRÁTICAS) NO EXTERIOR
Vlad perguntou: “Quais são as maiores barreiras para o músico brasileiro se dar bem lá fora?”
Aquiles: Eu me ferrei para conseguir o visto para fazer o teste com o Dream Theater. A banda mandou 3 ou 4 cartas recomendando, mas mesmo assim foi difícil.
Dolabella: Isso porque mandaram uma carta…
Aquiles: Eu tive que sair de São Paulo e ir ao Recife conseguir o visto. Entrei em uma fila de espera enorme. O tempo acabando e eu me preocupando com isso. Em vez de ficar praticando, tinha de resolver isso.
Schaefer: Para conseguir o visto de artista tem um detalhe. Se você fala que é um baterista brasileiro de metal, que pode tomar o lugar de um baterista americano de metal, eles fazem jogo duro. Você precisa dizer que é um baterista brasileiro que vai lá tocar samba e mostrar a sua cultura.
Max: Para o visto de trabalho, tem também o lance da petição. A agência que contrata os shows do Krisiun envia uma petição, informando que a banda ficará por determinado tempo lá. Isso facilita um pouco.
(…)
Dolabella: Para quem não toca em uma banda conhecida e está saindo para tentar a vida lá fora, acho importante falar que quando fui para lá, em 2001, com minha banda e morei 5 anos em Los Angeles, fui com essa idéia de morar em uma van e ter um subemprego. Uma coisa muito perigosa é o lance do consumismo. Ele te engole. (…) Você chega lá e arruma um subemprego. Aí ganha uma grana e compra um computador. Só que aí você já pensa sobre a banda e diz: ‘Ah, vamos ensaiar só na 4ª’, e o tempo vai passando (…) Então você passou do limite, comprou tudo o que quer, mas não consegue fazer nada com a banda. Fica o tempo todo trabalhando e já não tem cabeça para chegar em casa e pensar em fazer um som com a banda. Isso é algo que deve ser levado em consideração para quem está pensando em ir. Não caia nessa. Quando for sair, vá com um objetivo bem definido na cabeça. Porque se a coisa começar a desandar, melhor vir embora antes de cair no limbo.
V. RETORNO/MONITORAMENTO/SE OUVIR, OUVIR A BANDA
Vlad pondera e pergunta: “A idéia desse encontro também é mostrar como funciona o dia a dia de vocês. As pessoas podem pensar muita coisa que não é. E, mudando um pouco de assunto, como vocês fazem o monitoramento?”
Rodrigo: Uso in-ear e monitor, porque se “der pau” no meio do show, o monitor segura. Quem me ensinou isso foi o Aquiles. Ele perguntou se eu era louco de usar só in-ear. Teve um show que fiz no Centro Cultural e, no meio dele, falhou um lado, e na outra música falhou o outro. A casa caiu. Fiz o show lembrando como eram as músicas. Depois disso comecei a usar in-ear e monitor.
Dolabella: Comecei a usar in-ear ano passado e fiz uma turnê de 5 meses seguidos. Usei aquele com o molde do ouvido, que você manda fazer. Gostei muito, mas chegou uma hora em que comecei a ficar meio cismado. O in-ear deixa tudo muito limpo, mas para tocar metal, pelo menos para mim, fica faltando algo. Meu maior problema é que não queria ficar surdo, pois é o que estava acontecendo. Você já toca alto, a banda toca alto e o monitor está alto. Isso em uma seqüência de 20 shows sem parar. Uma hora eu ia ficar surdo. Por isso me forcei a usar o in-ear, mas não consegui me acostumar (…) voltei para o monitor e usei uma proteção auricular, com o mesmo molde do in-ear. É um protetor de ouvido com um filtro de som que diminui as freqüências. Ele só abaixa o volume e não veda tudo.
Aquiles: Uso subgrave, caixa de 3 vias mais o fone. Sempre peço para o técnico me mandar um canal com os 2 bumbos e todos os tons e surdos. Não peço caixa nem over. Meu fone é in-ear, mas não é feito com molde. Então ele vaza um pouquinho.
Christiano Rocha – “Mas no monitor tem baixo, guitarra…”
Aquiles: Não. Só a bateria. Escuto o resto do palco. Não coloco nem voz principal.
Rodrigo: No show peço guitarra e voz, mas baixo não. Ele já sobra no palco. No estúdio só escuto o metrônomo.
Christiano Rocha – “Você decora a música e grava.”
Rodrigo: Sim.
Schaefer: Mas quando a composição é mais elaborada, tem mudança de andamento, é embaçado tocar sozinho.
Rodrigo: Mas já faço os mapas do metrônomo antes. No estúdio não quero ouvir nada.
Schaefer: Eu uso “monitorzão” mesmo e protetor de ouvido. Procuro alertar os bateras de que usar proteção é primordial.
Elóy: Sempre toco ao vivo com metrônomo. Uso in-ear só com o metrônomo e o resto no monitor.
(…)
Max: Sou old-school. Uso monitor normal, com bastante bumbo, guitarra, voz e um pouco de baixo, dependendo da situação. Uso protetor de ouvido daqueles de farmácia mesmo.
(…)
Bão, em 1º lugar peço desculpas a quem lê o Thrash Com H por este post.
Pq é post redundante, repetitivo, pleonástico e tudo o mais, como vários q já fiz. E tb irritante (mesmo pra mim, q o faço). Sobre nossa “cena miguxa” e seus artifícios em se promover mal.
Ó a balada de “Dia Do Rock” ocorrida ontem por aqui:
O “Metal Word”, tributo organizado pelos músicos Luis Mariutti (baixo, Andre Matos, ex-Angra, Shaman e Firebox), Eloy Casagrande (bateria, Andre Matos), Fabio Ribeiro (teclado, Andre Matos, ex-Angra e Shaman), Marcelo Araújo (guitarra, ex-Firebox) e Nando Fernandes (ex-Hangar), confirmou mais convidados para o evento que ocorrerá no ‘Dia Mundial do Rock’, 13 de julho, a partir das 21h, no Manifesto Bar (SP). Além de Ivan e Andria Busic, ambos do Dr. Sin, a festa terá a participação de músicos da banda paulistana de Thrash Metal Korzus.
O “Metal Word” do ‘Dia Mundial do Rock’ tem caráter beneficente, com entrada de R$ 10 reais mais 1kg de alimento (não perecível). O set que os músicos estão preparando para o evento contará com clássicos de bandas como Black Sabbath, Deep Purple, Led Zeppelin, Thin Lizzy, Judas Priest, Motörhead, Metallica, Ozzy Osbourne e Dio.
Gente da nata do metal melódi-cu brasileiro (a meia dúzia de 4 ou 5 de sempre), mais os arroz-de-festa (plural seria arroZES de festa? ahah) de sempre, se juntando num bar legal… PRA TOCAREM COVER!
Pode apostar q foi aquela maravilha de tocarem “Enter Sandman”, “Crazy Train”, “Perfect Strangers”, “Paranoid”, “Breaking the Law”, “Holy Diver” tudo mal tocado. Tudo tirado de última hora, ou genialmente improvisado no palco, com gente mal sabendo as letras todas, ou tendo q lembrar riffs de última hora.
Por q isso AINDA acontece? E o repertório próprio lendário de tanta gente lendária, ñ seria o caso de tocarem?
Depois a gente lê os Torture Squad da vida (e ñ só) reclamando por aí da FALTA DE APOIO ao metal nacional. Ok, façam mais uma leva daqueles adesivos ridículos então!!!
.
E é por essas e outras q se este blog fosse amplamente conhecido, divulgado, considerado etc., eu lançaria aqui uma campanha:
ASTROS DO METAL NACIONAL, Ñ FODAM COM AS BANDAS COVER!!
(elas ñ fodem ninguém. E, se parece q elas “roubam” espaço das bandas próprias – coisa q muito true adora dizer – é pq quem poderia ocupar espaços acaba ñ o fazendo…). E elas ensaiam (nem todas, mas a maioria) pra fazer alguma coisa legal, deixem os improvisos lúdicos pras horas de ensaio ociosas de Vossas Excelências!
Ha!