QUEM TEM PENA É PAVÃO
Ñ precisa explicar. Ñ aqui.
Quer dizer: tvz precise. Reformulando, citando Silvio Almeida: “o óbvio precisa ser dito”.
Ñ é por causa de política.
PS – q “carreira”?
Ñ precisa explicar. Ñ aqui.
Quer dizer: tvz precise. Reformulando, citando Silvio Almeida: “o óbvio precisa ser dito”.
Ñ é por causa de política.
PS – q “carreira”?
versus
Mais q a patetice da cena inexistente – ou virtual, ou psicótica mesmo – do metal brasileiro atual, me aborrece a RIDÍCULA e MACAMBÚZIA cena do metal melódico brasuca. Consegui contar 11 formações (bandas?) a seguir:
Franga, Shamerda (incluindo o ex-Shaamerda), Almah, Bittencu Project, Hangar, Karma, Ki-cu Loureiro, Freakeys, Symbols, Henceforth e André Matos (carreira solo & Miquinhos Shredder Amestrados)
Pra chegarmos à conclusão óbvia: as magnânimas bandas q compõem a cena melódica brasuca são de bandas de gente q já passou pelo Franga. Ou pior: de gente q já se desentendeu com o André Chatos.
[isso sem incluirmos o Viper – mortos vivos – e os fajutaço Virgo e fajutaço falido Symfonia, transatlânticos]
E ao corolário seguinte: ao invés de termos – modo de dizer – uma foderosa banda (tvz o Franga) se tem fragmentos dela espalhados, q mal juntam uns gatos pingados nalgum boteco em show. Q insistem em gravar cd’s q nem têm mais a Rock Brigade pra lamber. Coisa de filhinhos de mamãe (e ñ tanto “de papai”) q fazem biquinho, viram de lado e formam outra banda ao menor sinal de desavença, criativa ou melindrada.
***
Alguém mais viu q isso vem gerando frutos pelo mundo?
A perda irreparável da vez: o Rhapsody Of Fire acabou!
Alguém reparou?
E ñ é bem um “acabou”, vide o link whipláshico…
http://whiplash.net/materias/news_848/136237-rhapsody.html
… é uma reprodução assexuada por bipartição (duplo sentido!): agora existe o Rhapsody Of Fire e o Rhapsody!
Alguém pediu??
O guitarrista shredder de 3ª, líder da outrora banda geradora de 10 álbuns insignificantemente magnânimos e memoráveis, resolveu sair fora. O tecladista genial genioso de 5ª divisão lamenta (mas deve ter um perfil fake no Facebook detonando o ex-colega) e deseja o melhor possível.
Se instaura regime de franquia q, mais ainda q o Rhapsody original, colocará o país da bota no mais alto pedestal do metal mundial!!
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Acredite nisso quem for surtado (ou surtada) o bastante. Mas um Haldol tvz descesse mais redondo.
DISCOS DO SEPULTURA PRA MIM:
1. “Beneath the Remains”
2. “Chaos A.D.”
3. “Roots”
4. “Schizophrenia”
5. “Arise”
6. “Under A Pale Grey Sky”
7. “Morbid Visions”
8. “Bestial Devastation”
9. “Blood-Rooted” [coletânea]
10. “Against”
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CODA: o papo no post “Shamerda”, de duas semanas atrás, anda ainda animado. Sobretudo pelas presenças dos amigos El Diablo e Gustavo Garcia
Após ler a nota (citada uns trechos) abaixo, fiquei me perguntando se esse Shamerda ainda existia. Pelo jeito, sim.
E nota de pauta recorrente por aqui no Thrash Com H copiada por 2 motivos díspares: 1) melancolia e solidariedade com relação às vítimas da presepada; 2) satisfação em ver bandas pondo a cara pra bater e rebatendo supostos ídolos, tvz quebrando o regime de Capitanias Hereditárias dum certo heavy metal brasileiro.
(se é q os reclamantes ñ têm pretensão maquiavélica de ‘se fazerem’ em cima do ocorrido. Torço pra q ñ)
Nota tirada do www.novometal.com sobre banda do RS, Das Reich, q passou poucas e boas pra (ñ) abrir pro Shamerda numa sebunda à noite, na cidade gaúcha de Canelas:
inteira em: http://www.novometal.com/news/noticia.php?id=21144
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Na quinta-feira passada, dia 10 de junho, a Das Reich foi convidada para tocar com a banda Shaman no Positive Music Bar, em Canela, RS. Embora tivéssemos show na sexta-feira em cidade próxima, aceitamos, porque achávamos que seria mais uma oportunidade para tocarmos para nosso público na região, onipresente, e para conhecer mais uma banda, que entendíamos como decente em seus princípios. Na verdade, foi-nos informado que eles desejavam tocar por aqui e precisavam de local e público. E que a Das Reich seria uma boa banda para abrir o show.
(…)
O horário do show foi estipulado para cedo (o bar seria aberto antes das 21h), uma vez que o dia marcado era uma segunda-feira (14 de junho), data difícil devido ao início da semana, por ser meio de mês (grana curta) e por que inverno na Serra não é brincadeira, como todos sabemos. Pois bem: elaborados os cartazes, corremos atrás de marketing, chamando o público, ligando para amigos e conhecidos, enviando e-mails, comunicando de todas as formas possíveis e imagináveis para obtermos resultados.
(…)
No dia do show, chegamos cedo, como é praxe, para organizar a estrutura e auxiliar nos preparativos para os shows. A Shaman chegou atrasada (perderam-se em Porto Alegre – onde haviam chegado ao meio-dia – devido ao GPS…(!!!) – segundo eles próprios). Remoeram, fizeram hora, e começaram a montar o equipamento tarde. O público estava na porta, ainda, às 22h, num frio infernal, sem poder entrar, porque os “grandes artistas” não terminavam o serviço. E não estavam nem aí para o que estava acontecendo. Como se não bastasse, ainda reclamaram e quiseram nos dizer que não havíamos feito o suficiente para chamar o pessoal para o show!!! O mesmo pessoal que deixavam na rua congelando por descaso! Surpreendentemente, pronto o equipamento, viraram as costas e saíram, dizendo que tocaríamos depois deles (!!!) e que voltariam “após a janta”(!!!). Não pudemos sequer montar nosso equipamento! Nós, obviamente, discordamos, reclamamos e viramos as costas com a atitude idiota e inacreditável da Shaman, com parte da nossa banda saindo do bar às 10h45min sem que qualquer nota tivesse efetivamente sido tocada.
(…)
Em 2º lugar, deixar o público na rua, naquele frio miserável, por descaso da Shaman, foi um desrespeito monstruoso. Alguns acabaram desistindo e indo embora. Nunca fizemos isso, discordamos da atitude e comunicamos ao pessoal do bar o que estava acontecendo, o que provocou uma ação imediata por parte do proprietário, que abriu as portas para que o pessoal entrasse e se abrigasse.
(…)
Em 3º lugar, muitos foram até lá para a assistir a Das Reich, não a Shaman. Vieram de longe (como um dos nossos guitarristas, que viajou 80 km para vir tocar), investiram dinheiro, mesmo sabendo que teriam que acordar cedo para trabalhar no dia seguinte. E reclamaram porque não subimos ao palco. Com razão. Em 4º lugar, o que foi combinado é uma questão de palavra. Acreditamos que trabalharíamos com gente séria, e nos enganamos redondamente. A Shaman não tem respeito por ninguém, nem palavra, nem vergonha na cara. São divas que acham que podem fazer o que quiserem. Mas não podem.
(…)
Não somos uma banda que vem de berço privilegiado. Pelo contrário, trabalhamos duro em nossas vidas particulares e damos sangue para sustentar a banda, tirando dinheiro do próprio bolso para gravar e tocar. Não temos grana para investir pesado em equipamento ou marketing. Não somos endorsees. Não temos patrocinadores. Apenas a própria banda, e nossos público, fazem com que tudo funcione, exista, e cresça.
(…)
Por isso, não podemos aceitar esse tipo de comportamento de “estrelinhas” que acham que, porque estão numa cidade não-metropolitana, crêem que podem tratar o público e outros músicos como lixo. Na verdade, esse tipo de atitude é irresponsável e típica desses grupelhos de 3ª categoria cujas formações têm mais rotatividade que motel de beira de estrada, e que vivem sob a sombra de músicos que fizeram a banda e deixaram um nome que nada mais representa em relação à estrutura original. Acham-se a cereja do bolo, mas não passam de mais um grupinho entre tantos, que desfruta de suas horas de fama ignorando o que têm de mais importante: o público. Vão sumir, como tantas outras sumiram. E ninguém mais lembrar que existiram. Já aconteceu antes. Vai acontecer de novo.
Só um nome não faz uma banda. Jamais o fez. Tanto é fato que são inúmeras as que afundam no tempo e que vem e vão sem conseguirem se sustentar em autenticidade. O público, o banger autêntico, permanece, e sabe diferenciar o que é e o que não é verdadeiro.
(…)
É por causa desse tipo de atitude que o cenário Heavy Metal no Brasil está ruim. Falta profissionalismo, falta respeito, falta vergonha na cara. Já havíamos passado por experiências desrespeitosas antes, cheias de promessas e nenhum cumprimento, mas nunca dessa forma. E ACABOU! Chega de ajudar a sustentar irresponsáveis.
Não temos que pedir desculpas ao nosso público. A Shaman tem que fazê-lo. Mas sabemos que não vai acontecer. Porque os “deuses do metal” não fazem esse tipo de coisa. Ainda mais com o público do interior.
(…)
Atenciosamente,
Das Reich – Heavy Metal Band