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8 Comments

  1. André
    12 de janeiro de 2024 @ 20:24

    Sei lá. Não descarto a obra pregressa do sujeito. Quanto a este álbum em particular, ouvi uma vez e não lembro de nenhuma música. O maior chamariz pra mim é o Richard Christy. Mas, não é dos melhores momentos da banda. Nem a capa salva. E, olha que IE sempre caprichou nessa parte. Então, isso já indica que o conteúdo da obra não é grande coisa.

    E, o Jon Schaffer pode dar as mãos com o Phil Anselmo. Pnc desses caras!

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  2. Thiago
    12 de janeiro de 2024 @ 23:01

    Comentei sobre o petardo dia desses com um amigo. Corre à boca pequena que a sentença do terrorista doméstico deve sair no mês que vem. Lerei os autos ao som de “When the Eagle Cries”. Estipulo algo como 10 ou 12 anos de reclusão, saindo em condicional por bom comportamento lá pelos 6 ou 7 anos. Por um lado, o referido músico cometeu diversas infrações, foi um dos primeiros a entrar no Capitólio e, com a eminência do retorno de Trump à Casa Branca, a pena seria exemplar. Por outro, é público e notório que Schaffer CANTOU COMO UM CANÁRIO, deu nome aos bois e caguetou geral, o que deve abrandar alguns anos de xadrez.

    Lembro-me de ler, uns cinco ou seis anos atrás, um TCC de História muito bem feito sobre o material, mostrando como a banda teve enormes dificuldades para agendar shows fora dos EUA promovendo o petardo.

    Em tempo: disco mediano no máximo, claramente apressado e sem o brilho individual dos músicos que caracterizava os trabalhos anteriores — aqui concordo integralmente com o André quanto ao “apagamento” de Richard Christy no resultado final.

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  3. Leo
    13 de janeiro de 2024 @ 08:07

    Pra mim, é o disco em que o negócio começa a feder. E olha que eu tinha muita expectativa por esse disco. Era a entrada do Ripper na banda, depois de trabalhos que eu gostava no Judas (até hoje, acho o Jugulator um baita CD, mas o Demolition é jogo duro mesmo). E o iced earth vinha de trabalhos muito bons (talvez, o horror show menos). Achei que era a fome com a vontade de comer. Quando vi a capa, já fiquei com pé atrás. Quando ouvi, já fiquei entojado. Daí pra frente, não ouvi mais nada dos caras. E, depois do capitólio, quero mais é que apodreça na cadeia. E, sim, André, que ele e o Phil Anselmo se fodam.

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  4. Leo
    13 de janeiro de 2024 @ 08:16

    E, respondendo à hashtag, não. Rs

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  5. Thiago
    13 de janeiro de 2024 @ 15:35

    Apenas dizendo que concordo com o Leo sobre o fato de que a banda começou a naufragar no disco em questão — embora o “Horror Show” já seja um álbum mediano que se salva graças a três ou quatro músicas extraordinárias.

    E dizendo que discordo de mim mesmo: “eminente” foi de doer. “Iminente”, por óbvio.

    E o TCC sobre o qual falei é “Propaganda, militarismo e as suas relações com o Heavy Metal em um estudo de caso: o álbum The Glorious Burden da banda Iced Earth”, de autoria de Icles Rodrigues.

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  6. marZ
    15 de janeiro de 2024 @ 06:22

    Independente da índole do dono e potencial do vocal, ficou um disco chato pra cacete.

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    • Leo
      15 de janeiro de 2024 @ 09:52

      Concordo com märZ. Disco chato.

      Aliás, não deixa de ser sintomático que a guinada de som coincida com a da arte das capas. Abandonaram o mascote e apostaram no ufanismo estadunidense. Talvez, o contexto político já estivesse fritando a cabeça do sujeito. Era governo Bush, pós-2001, com EUA já invadindo Afeganistão, Iraque e Paquistão. Não lembro se Ripper participou da composição do disco, mas, considerando o perfil político republicano do cara, se participou, deve ter ajudado a mergulhar na nóia.

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  7. FC
    15 de janeiro de 2024 @ 10:18

    Vou ser um ponto fora da curva porque sou fã nº 1 do Ripper Owens e até cantando pagode eu curtiria. Musicalmente acho um disco foda, sobretudo considerando a discografia pra lá de irregular dos caras. Claro que precisei abstrair o conteúdo lírico pra poder curtir e já nessa época sentia alguma coisa estranha.

    Em primeiro lugar o chefe não ter admitido a influência da capa de The Trooper na do single The Reckoning foi meio esquisito. E aquela propaganda do museu particular do cara no encarte do Glorious Burden também não teve nada a ver. Peguei birra com isso principalmente porque ele repetidamente cita “História” e não “História dos EUA”. Ele certamente é daqueles redneck que acreditam que no mundo inteiro o que se ensina nas aulas de História é a do país dele.

    Mudando de assunto, Txuca, o blog ainda tá irregular pra mim. Fiquei por dias acessando e o último post ainda era o do Falaschi, só vi os outros quando atualizei o navegador. E os números de comentários ainda tão um pouco confusos. Valeu.

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