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11 Comments

  1. Thiago
    13 de novembro de 2021 @ 01:59

    Sobre o “Horror Show”: ouvi muito por volta de 2011, 2012, e sua principal atração é a presença de Steve DiGiorgio. É um bom disco, que seria ótimo se duas ou três músicas (“Ghost of Freedom”, “Jekyll & Hyde”, “Im-Ho-Tep” e a insossa versão de “Transylvania”) fossem limadas. O que sobra é o fino sumo da horda.

    Em todo caso, mesmo não sendo em nada surpreendido pelos eventos de Janeiro, é muito improvável que volte a ouvir o artefato num futuro discernível.

    Sobre o disco do Sebastião: não faço ideia.

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  2. Marco Txuca
    13 de novembro de 2021 @ 03:58

    Death versus Halford hoje, hum?

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  3. Leo
    13 de novembro de 2021 @ 06:48

    Voto com o relator, Thiago, ipsis literis.

    Mas não peguei a pergunta, Marcão.

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  4. André
    13 de novembro de 2021 @ 10:09

    A minha maior motivação pra ter comprado o Horror Show foi o Richard Christy. E, a capa que é lindona. Além da temática centrada em personagens de filmes de terror. Musicalmente, não me pegou tanto quanto esperava. Concordo com o Thiago sobre “Ghost Of Freedom” (baladinha com letra nada a ver com a temática central da obra).

    Quanto ao Sebastian Bach, nem faço ideia. Nem tenho curiosidade de ouvir. Não curto o vocal dele.

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  5. Marco Txuca
    13 de novembro de 2021 @ 18:36

    A conexão zoada aqui é: Jon Schaffer gravou “Horror Show” com a última formação do Death. É praticamente o Death sem Chuck.

    Sebastião gravou “Angel Down” com a banda Halford, quando o Metal God os largou pra voltar à matriz.

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  6. Thiago
    14 de novembro de 2021 @ 01:27

    “Ghost of Freedom” é a cota de patriotada intragável de cada disco do Iced Earth.

    Bem lembrado de Richard Christy, André. Em todo caso, apesar dos inegáveis préstimos do baterista, acho que ele teve menos espaço para aparecer do que DiGiorgio que, mesmo não brilhando como poderia, deixou “Damien” e “Dracula”.

    Teriam faltado uns solos de Masvidal ou LaRocque para subir o nível do “Horror Show”?

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  7. märZ
    14 de novembro de 2021 @ 08:19

    Nada sei de neither.

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  8. André
    14 de novembro de 2021 @ 15:54

    Acho que são dois típicos casos de excelentes músicos fazendo um tipo de som claramente abaixo de suas capacidades. No caso do Iced Earth, eles até conseguem mostrar mais. Mas, não sei se o Jon Schaffer acompanharia os caras se eles resolvessem pisar fundo.

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  9. Tiago Rolim
    14 de novembro de 2021 @ 19:51

    Não ouvi o Iced Earth. Já nessa época, nutria um bode gigante dos caras…

    O Sebastião leva vantagem pelo registro histórico: Primeiras gravações de Axl desde o disco do macarrão. E bons registros, diga-se de passagem.

    Fico com a Barbie.

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  10. Marco Txuca
    15 de novembro de 2021 @ 13:18

    André, tb acho q ñ acompanharia. Comparando, é como o Kreator em duas fases noventistas:

    1) no “Cause For Conflict”, com Joe Cangelosi. Nunca (mais?) tocaram o repertório ao vivo, pq em parte Mille Petrozza enfartaria em pleno palco, em parte pq Ventor jamais conseguiria tocar qualquer um dos sons do disco. Tocavam por algum tempo “Lost”, a mais básica

    2) quando incorporaram Tommy Vetterli na fase “Outcast”/”Endorama”. Músicas do primeiro ainda rolam ao vivo, incorporado de boa à banda, mas de “Endorama” nunca vi tocarem nada, e acho q ñ pq o disco “fiascou”.

    Tommy deve ter se segurado muito pra conseguir diminuir seu tamanho ali.

    ***

    Já o Iced Earth o fez pra tentar ganhar público e alguma moral com o pessoal do metal radical. E pra responder à própria pauta, apenas digo q só ouvi até hoje “Horror Show”.

    E por isso mesmo, vou de “Angel Down” ahah

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  11. märZ
    15 de novembro de 2021 @ 13:40

    Esse album do Tião é bão, fico com ele. Envie pro meu endereço, por favor.

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