50 ANOS DEPOIS…
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.. o q ficou?
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.. o q ficou?
… o q ficou?
Tá, o sujeito morreu, puta baterista, baita cara (excessos químicos e alcóolicos embutidos no “pacote”), mas será q eu é q ñ tô sabendo q Taylor Hawkins era o novo Freddie Mercury?
Acho q ñ, hein?
“Megalomania” é q chama. Presunção demais.
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Comentava isso sábado com a namorada. Ligado a isso, ouvimos juntos o “Greatest Hits 2” do Queen, e daí lembrei do Freddie Mercury Tribute, ocorrido há 30 anos (abril de 1992), e q pra muita gente – pra mim, tb – foi o último legítimo show de arena.
Com lastro.
E aí comentava com a Debora sobre a versão incômoda pra “Innuendo” (puta som) tocado ao vivo no evento pela 1ª vez, cometida por Robert Plant.
Bastante equivocada, constrangida e constrangedora, tvz mal ensaiada. Q comentários (alguns) no YouTube amenizam: Plant estava “nervoso”… O ex-vocalista do Led Zeppelin nervoso num estádio?
Enfim. Mandou “Crazy Little Thing Called Love” tb, e sem nervosismo.
E q ouvi falar q o próprio Plant, reconhecendo a imperfeição, havia pedido pra q ñ a incluíssem no dvd triplo. Feito, ñ consta. Mas do YouTube ñ escapou.
Ainda.
Declaração de Freedie Mercury sobre o q pensava ser a “missão da empresa” e intenção dos shows do Queen, contida no dvd “The Freddie Mercury Tribute Concert” (2013):
“I like people to go away from a Queen show feeling fully entertained, having had a good time. I think Queen songs are pure escapism, like going to see a good film – after that, they go away and say that was great, and go back to all their problems“.
The Freddie Mercury Tribute, abril de 1992, Wembley Stadium. Acho q todo mundo aqui soube de q se tratou; chegou a passar na Band, acho q ñ ao vivo no dia. E do monte de gente – alguns convidados por estarem na “moda”, outros provavelmente por exigência de gravadora – q participou.
Todo mundo lembra de Axl Rose, Elton John, Metallica, David Bowie rezando pai nosso e quase achando q era um tributo a ele, a gostosa da Lisa Stansfield, George Michael… E q foi a última aparição pública de John Deacon. O dvd triplo omite algumas coisas, como a versão de “Innuendo”, com Robert Plant, a pedido do próprio. E algum show inteiro, ñ lembro se do Def Leppard ou do Extreme.
Mas o ponto nem é esse:
Vez ou outra, nas audições noturnas por aqui de YouTube, cato uns trechos disso tudo (o último evento relevante de arena?) e o q mais acabo vendo é a versão de “I Want It All”, com Tony Iommi e Roger Daltrey. Mais lembrada e comentada por Iommi e pela pataquada antiquada de Daltrey com seu cabo de microfone de 1 km.
Mas se o pessoal aqui quer saber, acho q foi a melhor versão na porra toda. Ñ é q a voz desse outro Roger encaixou como uma luva? Puta som. Fora a parte pitoresca de ter sido a PRIMEIRA VEZ em q a música foi executada ao vivo.
O Queen ñ excursionou, sequer fez shows, pra promover “The Miracle” e “Innuendo”, seus derradeiros lançamentos.
Agradecimentos especiais específicos e dedicatória em “Mr. Bad Guy” (1985):
“Special thanks to Brian, Roger and John for not interfering.
Special thanks to Mary Austin, Barbara Valentin for big tits and misconduct. Winnie for board and lodging.
This album is dedicated to my cat Jerry – also Tom, Oscar and Tiffany and all the cat lovers across the universe – screw everybody else“.
Fazendo par e complemento à lista de sebunda passada, lista de mudanças horrorosas de vocalistas. As 10 piores, pra mim:
Korpiklaani: banda já conhecida deste q vos bosta (digo, posta) desde q o miguxo e webmaster Sidola havia recomendado. Já faz tempo.
Daí comprei um cd, “Tervaskanto”, q achei meio enjoativo. Provavelmente por eu ter dado o azar de comprar o álbum tvz errado, ou menos interessante, desses finlandeses xaropes, sei lá.
Eles viriam tocar aqui em dezembro último, o q foi sabiamente cancelado (dizem q “adiado”. Sei lá de novo) devido à intensa oferta de shows por aqui na época; daí na virada pra 2010 o miguxo Eric me lembra q eles existem, e q são legaizinhos, sim.
Mostrando este clipe abaixo, pura pérola aos porcos:
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=OIc4VHxU7iM [/youtube]
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Puta clipe divertido! Nitidamente feito com parcos recursos, mas sem ser fuleiro (reparem a edição primorosa do cara sem noção espancando o djembê ahah). Ou o início com a machadada no toco!
Reparem na EXPRESSIVIDADE ZERO do violinista. Q só pode ser natural, nada forjada, como naturalmente, em termos de presença, Blaze Baleya, Derrick Verde e Vince Neil, acabam parecendo Freddie Mercury ou Bruce Dickinson, comparados.
Reparem no banquete viking: os caras comendo com a mão, arrancando pele nos dentes, brindando com canecas true. E a briga q se segue: todos fazendo montinho, provavelmente só os câmeras ñ estando bêbados.
Reparem no baixista, pós-briga, posando de Steve Harris. Deve estar sem dormir, emocionado, até agora.
E o melhor de tudo: a certeza de puro BOM HUMOR. De terem se divertido fazendo a bagaça.
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Q é o q me faz pensar: por q raios nenhuma banda brasuca OUSA fazer coisa dessas? Adianta ficar gravando dvd em feira de anime, clipe pra ninguém ver no You Tube, todo mundo se levando a sério DEMAIS?
Mais q os true paspalhos atolados nos 80’s (tipo o post de 5ª passada), esses aí é q são true. Ñ confundiram atitude com fuleiragem.
Botaram o Manowar (doravante chamados pelo Thrash Com H de Manowpausa) e o Crapsody no chinelo!