TAMANHOS P, M e G
Tá, o sujeito morreu, puta baterista, baita cara (excessos químicos e alcóolicos embutidos no “pacote”), mas será q eu é q ñ tô sabendo q Taylor Hawkins era o novo Freddie Mercury?
Acho q ñ, hein?
“Megalomania” é q chama. Presunção demais.
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Comentava isso sábado com a namorada. Ligado a isso, ouvimos juntos o “Greatest Hits 2” do Queen, e daí lembrei do Freddie Mercury Tribute, ocorrido há 30 anos (abril de 1992), e q pra muita gente – pra mim, tb – foi o último legítimo show de arena.
Com lastro.
E aí comentava com a Debora sobre a versão incômoda pra “Innuendo” (puta som) tocado ao vivo no evento pela 1ª vez, cometida por Robert Plant.
Bastante equivocada, constrangida e constrangedora, tvz mal ensaiada. Q comentários (alguns) no YouTube amenizam: Plant estava “nervoso”… O ex-vocalista do Led Zeppelin nervoso num estádio?
Enfim. Mandou “Crazy Little Thing Called Love” tb, e sem nervosismo.
E q ouvi falar q o próprio Plant, reconhecendo a imperfeição, havia pedido pra q ñ a incluíssem no dvd triplo. Feito, ñ consta. Mas do YouTube ñ escapou.
Ainda.
André
21 de junho de 2022 @ 08:16
O cara era mais famoso e gente fina do que um batera foda. Era carismático, tinha aquele visual de tiozão surfista. Isso chama a atenção. Mas, quantas linhas bateras eram suas e não do Dave Grohl? Então, o tributo seja mais para a pessoa que para o baterista, talvez.
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Nem fazia ideia de ter rolado esse som no tributo. Planta suou a tanga. Tava nervosinho? Tá bom. Talvez, gripado, algo do tipo. Mas, pra mim, o pior ainda é o Elton John cantando The Show Must Go On.
FC
21 de junho de 2022 @ 10:25
O Freddie Mercury não é, mas também não dá pra pinçar muitos outros artistas grandes do cenário rock contemporâneo que conseguiriam angariar um festival tributo.
A maioria tá no pop mesmo.
André
22 de junho de 2022 @ 18:03
Acredito que ninguém surgido nos últimos trinta anos consegue isso. Nem o Kurt teve um desse.